Fintech: Revolução Digital nas Finanças
Publicado em Quarta-feira, 24 de Outubro de 2018 - 20:20 por Walerson de Jesus
Avanço
Novas soluções tecnológicas estimulam jovens a deixarem o sistema bancário tradicional e migrarem para iniciativas digitais, visando benefícios e agilidade quando o assunto é dinheiro.
O que são Fintechs?
As fintechs são inovações tecnológicas econômicas e digitais que revolucionaram o sistema financeiro tradicional, ao incluir para o cliente novas possibilidades de lidar com as finanças.
Quais os ramos das Fintechs?
De acordo com especialistas, as startups financeiras envolvem diversos setores. Entre ...
Avanço
Novas soluções tecnológicas estimulam jovens a deixarem o sistema bancário tradicional e migrarem para iniciativas digitais, visando benefícios e agilidade quando o assunto é dinheiro.
O que são Fintechs?
As fintechs são inovações tecnológicas econômicas e digitais que revolucionaram o sistema financeiro tradicional, ao incluir para o cliente novas possibilidades de lidar com as finanças.
Quais os ramos das Fintechs?
De acordo com especialistas, as startups financeiras envolvem diversos setores. Entre os principais segmentos, estão: controle financeiro do usuário, concessão de créditos, meios de pagamento, criptomoedas, entre outros.
Porque os jovens constituem o principal Público-Alvo das Startups?
Segundo especialista, a procura pela instantaneidade e por soluções rápidas para demandas antigas chamam a atenção da geração Y, que busca, em um clique apenas, por meio dos smartphones, resolveram pendências e ter maior independência financeira .
Qualquer um pode ser usuário de uma Fintech?
Depende. No Nubank, por exemplo, o cliente que solicita o cartão de crédito da startup tem de aguardar, em uma lista de espera, a aprovação da análise de crédito pela administradora de cartões. No Creditas, a concessão do empréstimo depende da avaliação da empresa digital, além da garantia de imóvel ou veículo na negociação.
O cuidado deve ser redobrado?
Sim. Facilidades sempre devem ser analisadas com cautela. Na visão de educadores financeiros, ao mesmo tempo em que as startups promovem maior competividade com o sistema tradicional e permitem maior transparência das contas individuais, cautelas devem ser adotadas, como investigar a saúde financeira da fintech utilizada, além de ponderar sempre a real necessidade do uso de um determinado serviço.
Mapa do segmento
No Brasil segundo, dados da Finnovation, em junho, existiam 377 startups do ramo financeiro, aumento de 22% em relação a outubro de 2017.
A área de pagamentos e Remessas lidera o total de startups, correspondendo a 96 das 377 fintechs existentes no país.
Os bancos digitais correspondem à área que mais cresceu, entre os diferentes segmentos, nos últimos meses. Em comparação ao ano de 2016, o segmento cresceu 147%.
Rumo ao futuro
Enfrentar longas filas em bancos, gastar horas aguardando o pagamento de boletos em agências, ir a uma instituição financeira abrir uma conta e esquecer o documento. Perder minutos preciosos no telefone com o gerente do banco. O brasileiro já se acostumou à rotina enfrentada, diariamente, nos bancos comerciais do país. No entanto, a instantaneidade e a busca pela praticidade, sobretudo por parte dos jovens, abriram o mercado para as fintechs, startups financeiras que adotam novas tecnologias, na palma da mão, para mudar a vida de consumidores e investidores.
Com o objetivo de facilitar a vida de quem usam, as fintechs são englobadas em diversas modalidades inovadoras no quesito tecnológico do segmento financeiro: transações por meio de criptomoedas, controle financeiros, seguros, empréstimos, câmbio e até formas de pagamento. Entre as diversas possibilidades, um denominador comum: a geração y, que busca maior independência financeira, simplicidade e imediatismo. Esse público-alvo é fortemente observado e analisado pelos empreendedores, abrindo um leque de oportunidades no mercado.
Para Hugo Giallanza, presidente da Associação de Startups (Asteps), a transição digital no ramo financeiro ocorre em momento propício. “Existe um mantra ente essas strartups: “people first” (pessoas em primeiro lugar). No banco, por exemplo, o usuário fica horas esperando na fila. As pessoas estão ocupadas em executar atividades e não possuem tempo a perder. Hoje, os empreendedores estão preocupados em melhorar a experiência, eliminando custos físicos e oferecendo um serviço mais barato, que gere impactos no desenvolvimento das empresas no lugar dos serviços tradicionais, tudo como o smartphone na palma da mão”.
Na visão de Hebert Kimura, professor titular do Departamento de Administração da (UnB), o avanço das fintechs no mercado já redesenha o cenário financeiro do país. As fintechs buscam criar valor por meio da exploração de tecnologia para gerar produtos e serviços inovadores na área de finanças. Apoiando se fortemente em tecnologia e ideias inovadoras e explorando imperfeições e ineficiência de mercado, elas têm propiciado a oferta de produtos e serviços bancários extremamente competitivos, que podem atingir uma população que antes não estava sendo contemplada pelas instituições financeiras tradicionais. “Diante dessa conjuntura, os bancos têm também direcionado investimentos para o desenvolvimento de tecnologias e para a aquisição de startups, buscando acelerar seu processo de inovação, e até mesmo barrando o crescimento de novos competidores”.
Opções
O mercado de startups no Brasil oferece diversas opções ao usuário interessado em experimentar os novos serviços. O Nubank, por exemplo, criado em 2013, não cobra taxa do cliente para emitir cartão de crédito, assim como concede ao titular vantagens, entre as quais a possibilidade de demandar o aumento do limite do cartão, algo que é analisado pela instituição com base no histórico do cliente.
Empréstimos
A Creditas, fintech especializada na concessão de empréstimos com garantia de taxas menores que as registradas no mercado tradicional, também se une ao grupo de startups que oferecem um leque diferenciado de serviços ao consumidor. “O brasileiro está mal endividado”. Possui acesso fácil a taxas ruins oferecidas no mercado. Com base nisso, escolhemos um produto de crédito com garantia do veículo ou imóvel para oferecer ao nosso cliente.
Na Creditas, a concessão do crédito com garantia equivale a até 90% do valor do veículo ou a 60% do valor do imóvel, de acordo com nossa avaliação. A partir disso, nossa precificação é personalizada. Somos uma empresa de tecnologia que atua no mercado financeiro buscando fazer as coisas de maneira diferente”, resume Fábio Zveibil, vice-presidente de Desenvolvimento de Negócios da Creditas.
Cautela
Na visão do educador financeiro Adriano Severo, as fintechs representam avanços nas contas diárias dos usuários. “É um fator favorável, já que essas soluções inovadoras são bem mais transparentes, fugindo da política dos bancos tradicionais e oferecendo juros e tarifas bem mais baixos”, resume.
No entanto, segundo Severo, o individuo deve ter consciência do próprio limite financeiro para não transformar uma facilidade em pesadelo.
“A pessoa precisa definir os limites de acordo com a realidade e seu estilo de vida. Logo de início, ela precisa deixar bem alinhado o quanto, pode utilizar para cada finalidade, como forma de não estourar o orçamento. Como tem a possibilidade de aumentar o próprio limite no cartão de crédito, deve fazer os ajustes de forma gradativa”, explica.
Para Jônatas Bueno, educador e terapeuta financeiro, o usuário deve sempre ter certeza da saúde financeira da startup contratada. É uma negociação on-line, via chat. Então, sempre é importante aferir a confiabilidade da fintech, se é empresa séria, se está seguindo a regulação. “Agora, se for uma empresa do nada oferecendo o serviço, é um risco ao usuário” observa.
Fontes: Correio Braziliense, Especialistas e Finnovation.
Imagem: Capitalsocial.cnt.br
Vida Útil de Alimentos
Publicado em Quarta-feira, 19 de Setembro de 2018 - 22:08 por Walerson de Jesus
Maior vida útil e aproveitamento integral dos alimentos
Alimentos mais perecíveis e delicados, as hortaliças precisam de cuidados especiais para durar mais. O armazenamento correto, o uso no tempo devido e o aproveitamento integral dos hortifrutigranjeiros são iniciativas simples, que podem ser adotadas por todos os consumidores, em casa, e que têm potencial gigantesco na redução do desperdício.
O projeto Hortaliças não é só salada, coordenado pela pesquisadora Milza Moreira Lana, da Em...
Maior vida útil e aproveitamento integral dos alimentos
Alimentos mais perecíveis e delicados, as hortaliças precisam de cuidados especiais para durar mais. O armazenamento correto, o uso no tempo devido e o aproveitamento integral dos hortifrutigranjeiros são iniciativas simples, que podem ser adotadas por todos os consumidores, em casa, e que têm potencial gigantesco na redução do desperdício.
O projeto Hortaliças não é só salada, coordenado pela pesquisadora Milza Moreira Lana, da Embrapa Hortaliças, alerta para as qualidades dos alimentos, suas peculiaridades e a melhor forma de armazenamento e aproveitamento de cada um deles. “O desperdício que ocorre no varejo é porque quem compra não conhece o produto. Não é adequado tocar nos alimentos”, ensina.
Em casa, a perda ocorre por acondicionamento incorreto, destaca a especialista. “Outra coisa é o desconhecimento. Se não conhece o maxixe, não compra porque aquilo vai ter desperdício”, recomenda. O projeto apresenta as 50 principais hortaliças e ensina como comprar, conservar e consumir cada uma delas. Ao comprar, é preciso aprender a identificar as hortaliças de boa qualidade a partir de sua aparência, sem precisar quebrar ou apertar para saber se o produto está bom para consumo.
Dicas simples garantem maior vida útil aos alimentos
1.Conhecer os alimentos, sua durabilidade e a forma adequada de armazenamento são fundamentais para a comida ir para a mesa e não para o lixo.
2.O frio retarda vários processos que levam à deterioração, como podridões e murchamentos; então, congelar também é uma alternativa.
3.Na geladeira, o processo de deterioração ocorre mais lentamente, mas continua a acontecer.
4.Mesmo refrigerada, a hortaliças tem prazo de validade, que depende de cada espécie: estude os alimentos.
5.Sites como o Hortiescolha, da Ceagesp, ou o Hortaliça não é só salada, da Embrapa, ajudam a conhecer os alimentos, indicam qual o melhor custo-benefício e ensinam a armazená-los e utilizá-los corretamente.
6.Para ter o produtos sempre frescos, faça compras com maior frequência e use a geladeira para armazenar por períodos de até uma semana.
7.Confira receita para o aproveitamento integral dos alimentos: cascas, raízes, talos têm muitos nutrientes; fruta madura pode virar suco; legumes, molhos; e carnes, caldos.
8.Cursos de gastronomias ensinam que a preparação das porções, o chamado mise em place, é fundamental para não cozinhar além da conta.
9.Faça o reparo reaproveitamento do que sobrou no almoço para jantar. A comida cozida, se não exposta, pode render receitas saborosas.
10.Limpe antes de armazenar. Ao remover partes escuras, podres e danificadas, você não gasta energia para refrigerar e evita que a deterioração contamine as partes sadias.
11.Cuidado ao lavar. Se por um lado remove sujeiras e microrganismos, aumenta a presença de água, que pode facilitar a deterioração se associada a pequenos ferimentos.
12.Sempre embale a hortaliças em saco de plásticos próprio para alimentos ou vasilhas tampada de vidro ou de plásticos antes de refrigerá-la.
13.O interior da geladeira é um ambiente seco e a hortaliça refrigerada sem embalagem murchará rapidamente.
14.A embalagem também é importante para evitar que uma hortaliça, armazenada sem lavagem prévia, contamine outro alimento.
15.Aliada, mas nem sempre
A geladeira aumenta a durabilidade das hortaliças, mas não de todas. Fique atento!
16.Mantenha sempre refrigerado
Hortaliças folhosas, alcachofra, aspargo, salsa, coentro, alho-poró, ervilha, beterraba, brócolis, cenoura, couve-flor, mandioquinha, milho verde, morango, nabo, rabanete e repolho estragam rapidamente e são tolerantes ao frio. Assim que chegar em casa, coloque-as na geladeira e só retire na hora do preparo.
17.Não precisa refrigerar
Abóbora seca, alho, batata-doce, cebola, inhame, melancia, melão, moranga, cará, tomate verde e maduro podem ter a durabilidade reduzida devido a podridões e brotamento.
18.Casos especiais
Todas as hortaliças, após descascar, cortar, picar ou ralar, devem ser refrigeradas. Quando a casca é removida, elas perdem a proteção.
Iniciativas que fazem a diferença
A conscientização dos consumidores é parte fundamental no combate ao desperdício. A mudança de hábitos, aliada à implementação das novas tecnologias nos vários elos da cadeia alimentar, é capaz de reverter as perdas responsáveis por danos ambientais, por prejuízos bilionários e, sobretudo, pela tragédia da fome. Novas ferramentas surgem a cada dia e a sua implementação resulta da pressão da sociedade por um mundo mais sustentável e sem desperdício.
“Tudo começa na educação”, diz Daniela Leite, idealizadora da Comida Invisível, empresa social de conscientização, cuja missão é prestar consultoria e dar aulas para fomentar a importância do combate às perdas. “grande parcela da nossa atuação é com políticas públicas, analisamos questões legais e estendemos as informações nas redes sociais, curadoria de conteúdo e treinamento em empresas”, Destaca.
Lacuna
O projeto Comida Invisível surgiu para preencher essa lacuna. “O desperdício está muito arraigado na nossa estrutura de hábito, porque não estamos prestando a atenção. Dentro do cérebro, a coisa funciona automático. Daí a necessidade de chamar a atenção para o problema. Um bom começo é reparar no lixo”, alerta. Daniela. Do projeto educativo, a Comida Invisível virou um aplicativo que une, por geolocalização, potenciais doadores a entidades que precisam de alimento para atender pessoas carentes.
“Já são mais de 3 mil downloads. Atingimos mais de 9 mil pessoas em palestras, 29 mil nas redes sociais e recuperamos 12 mil pratos de comida’ enumera a idealizadora.
Como Daniela, Roberto Fumio Matsuda, fundador da Fruta Imperfeita, também iniciou um projeto inovador a partir do engajamento com causa do combate ao desperdício. “Filho de agricultores e sempre viu, de perto, a dificuldade da agricultura familiar de acesso a mercado e tecnologia”, assinala. Por conta da exigência de padronização, parte da produção não era comercializada. “Quando os produtores conseguiam um frete barato, levavam as frutas e hortaliças imperfeitas para as indústrias de geleia, sucos e molhos, mas, na maioria das vezes, iam para o lixo”, conta.
A partir da necessidade de encontrar um mercado para produtos imperfeitos na forma, mas saudáveis e nutritivos, Matsuda criou a empresa Fruta Imperfeita, que busca essa produção no campo e leva até a casa do consumidor. Lançou o projeto em novembro de 2015, mais como movimento de consumo consciente. A “gente falava do problema e depois dizia que era parte da solução”, destaca. As pessoas entram no site, escolhem o tamanho da cesta, com legumes e frutas, ou apenas um ou outro. “Podem optar entre receber em casa uma vez por semana ou a cada 15 dias”, explica.
Película
Um projeto financiado por banco público cria uma embalagem que individualiza os frutos, a partir de fibras vegetais. “Já tem 19 pedidos de patente no Instituto Nacional de Tecnologia vinculado MCTIC (Ministério de Ciência Tecnologia, Inovações e Comunicação)”, afirma. O segundo em conjunto com o Instituto de Macromoléculas, inventou uma película comestível que protege as frutas e hortaliças. “Essa está em fase de cooptar empresas para colocar no mercado”, conta.
As duas iniciativas individualizam os frutos, evitam o dano mecânico e atrito e aumentam a eficiência da refrigeração. “O revestimento comestível e biodegradável também corta sintomas de doenças, como ingrediente antibacteriano e antitoxina”. É uma solução de imersão do fruto, que diminui a troca de gás e reduz a respiração do alimento.
A película já tem aplicação prática. “Fizemos para exportar coco para Portugal. O filme impede a perda de água e aumenta a durabilidade da fruta de 20 para 40 dias. No Palmito pupunha, a vida sobre de sete para 21 dias”. A Embrapa agora treina pessoas, dá a formulação em nível comercial e desenvolve a tecnologia para goiaba, manga e mamão. “Como cada fruto tem suas características de troca de ar e de água, não é possível usar a mesma película para todos”. Sublinha.
Ferramentas
As novas ferramentas tentam evitar as perdas durante a cadeia, mas quando isso não é suficiente, resta a doação do alimento antes que ele não sirva mais e vá parar no lixo. Aí, entra uma das instituições do setor privado mais antigas do país, o programa Mesa Brasil do Sesc. A nutricionista Karla Feijão conta que a ideia é simples: “Buscamos onde sobra e entregamos onde falta”.
Fontes: Correio Braziliense, Instituto de Gastronomia das Américas e Embrapa Hortaliças.
Imagem: Casa misterio
Milhas Viram Moedas
Publicado em Quarta-feira, 08 de Agosto de 2018 - 23:13 por Walerson de Jesus
Como funciona?
Plataformas possibilitaram a venda de milhas aéreas que são convertidas em passagens mais baratas.
Vendedor
1.Escolha uma plataforma on-line e se cadastre
2.Informe quantas milhas deseja vender e por qual valor
3.Fique atento á comunicação que será feita caso a oferta seja aceita
Comprador
1.Acesse a plataforma e verifique as ofertas de passagens
2.Escolha o destino, a data&nbs...
Como funciona?
Plataformas possibilitaram a venda de milhas aéreas que são convertidas em passagens mais baratas.
Vendedor
1.Escolha uma plataforma on-line e se cadastre
2.Informe quantas milhas deseja vender e por qual valor
3.Fique atento á comunicação que será feita caso a oferta seja aceita
Comprador
1.Acesse a plataforma e verifique as ofertas de passagens
2.Escolha o destino, a data de ida e volta (ou só de ida) e o número de passageiros.
3.Compare os preços da passagem compradas nas aéreas, o que o próprio site mostra, com a oferta disponível.
4.Selecione um dos vendedores disponíveis.
5.Cadastre-se para concluir a compra.
6.Aguarde a passagem por e-mail.
Nova Moeda
A compra de passagens aéreas e pacotes com pontos adquiridos no cartão de crédito ou em viagens cresceu um programa para fidelizar clientes às companhias de aviação, acabaram se transformando em moeda.
Plataformas de e-commerce começaram a fazer o serviço de mediadores entre os que têm estoque de milhas/pontos para vender e os que procuram por passagens aéreas pelo menor preço.
O modelo de negócio funciona de forma simples. Quem quer vender acessa uma dessas plataformas e oferece as milhas e determina o valor. Essas milhas serão anunciadas pelo site, que receberá uma comissão pela venda, de 12% a 30%. Nessa mesma plataforma o interessado pode comprar tanto milhas quanto passagens.
Segundo o economista Jose Márcio Camargo, da Opus Investimentos e professor da PUC do Rio de Janeiro, afirma que esse modelo de negócio tem a capacidade de aumentar e eficiência do mercado de milhas.
“Muitas pessoas acabam perdendo pontos acumuladas porque não conseguem viajar antes de vencerem. As milhas desse cidadão poderão ser usadas por outras pessoas”. Ele ressalta que os vendedores conseguem dinheiro que pode ser usado para consumir qualquer coisa. “A milha funciona como moeda de troca para realizar outro tipo de sonho que não o de viagem”.
Para Camargo, o mercado de e-commerce e o de milhas é promissor no Brasil. Dados do Banco Central mostram que o estoque de milhas referente ao final do quarto trimestre dos anos de 2014, 2015 e 2016 diminuiu o que significa que as pessoas estão utilizando mais recurso. Em 2014, eram cerca de 304 bilhões. No fim de 2016, havia caído para 185 bilhões de pontos. Para o economista, o modelo de negócio, da mesma forma que gera concorrência entre companhias aéreas, também estimula as pessoas a usarem, cada vez mais, o recurso para comprar passagens, o que é benéfico para as empresas. “Como a milha passa a valer mais, as pessoas terão mais dinheiro para viajar. É bom para todo mundo”, acrescenta.
Segundo o CEO e cofundador da MaxMilhas, Max Oliveira, a proposta da empresa é possibilitar que as pessoas viajem mais. O grande diferencial é atender tanto as pessoas que querem comprar as passagens quanto as que desejam vender milhas.
“Recebemos oferta de milhas por meio de cadastros no site. Essas pessoas receberem pelos pontos que usamos para emitir passagens para outro cliente que deseja viajar”
Escolha
Cada um pode escolher um preço, de acordo com o mercado de milhas, para ofertar certa quantidade. Isso, segundo Max, garante que ninguém saia perdendo. “Se a pessoa quer vender milhas, nós explicamos. Ele pode vender mais barato ou mais caro, dependendo do restante das ofertas”. Max acrescenta que as ofertas mais baratas, naturalmente, têm preferência na hora de serem compradas.
Avaliação do site
Em pesquisa no site do Reclame Aqui, foi possível encontrar queixas contra o serviço da MaxMilhas. A maioria referente a compras de passagens que, por algum motivo, não foram concretizadas, deixando o cliente sem acesso á viagem. O executivo da plataforma explica que é necessário que haja um processo de checagem da compra. “Isso acontece em todos os mercados. É necessário uma análise para saber se o cartão é saudável”. Ele ressalta que, sempre que uma compra é cancelada, ela estornada. Além disso, a empresa oferece outras formas de resolver os problemas. “Às vezes, o sistema aponta fraude onde não têm. Nesses casos, entramos em contato com o cliente e oferecemos a possibilidade de pagar por transferência bancária”
O que dizem especialistas
Segundo o terapeuta financeiro Jônatas Bueno, o modelo de negócio pode ter riscos. As companhias aéreas vedam a comercialização dos pontos nos termos de adesão.
Como não há regulação clara para esse tipo de negócio, os participantes podem estar sujeitos a uma experiência falha. “Não dar para verificar segurança jurídica de se comprar milhas. Isso apresenta um risco, que é muito pequeno, para quem comprar“. Bueno aconselha que, em caso de problema, a pessoa recorra ao Código de Defesa do Consumidor, já que se trata de serviço prestado a um cliente específico.
O terapeuta financeiro explica que é necessário que o consumidor faça uma pesquisa ampla dos preços. Não apenas no site da empresa, mas também nas companhias aéreas e em outros modelos de negócio. “Existem ferramentas de busca de preços que monitoram esse mercado. Dá para comparar os valores e ver realmente se o custo é mais baixo”, diz. Ele adverte que, se o valor no site for similar ao das compras aéreas, o ideal é efetuar a compra padrão, já que é livre de quaisquer riscos.
Sem levar em conta que a venda de milhas pode ser um negócio, Bueno considera que, se alguém precisa vender milhas para evitar que vençam, não está utilizando bem o programa de fidelidade. “Se a pessoa não consegue usar as milhas para viajar, pode retirar produtos. Milhas são uma forma de dinheiro. Se a pessoa não está conseguindo gastar aquele valor, ela tem que repensar o acúmulo.
O vendedor de milhas está mais sujeito a problemas. Segundo Bueno, pode haver punições por parte das empresas aéreas, já que elas proíbem a comercialização dos pontos. “Se é proibido, a pessoa está sujeita a ser expulsa do plano e de perder as milhas que acumulou. Quem vende pontos precisa estar ciente disso”.
Fontes: Correio Braziliense, Banco Central e MaxMilhas.
Imagem: Intercâmbio direto.
Mudança na CLT: Novas Regras
Publicado em Sábado, 28 de Julho de 2018 - 21:12 por Walerson de Jesus
ACORDO SOBRE O LEGISLADO
Algumas questões que hoje são regulamentadas pela CLT poderão ser negociadas entre patrões e empregados. O acordo terá prevalência sobre a lei.
DEMISSÃO
Como era: Quando o trabalhador pedia demissão ou era demitido por justa causa, não tinha direito à multa de 40% sobre o saldo do FGTS, nem à retirada do fundo.
Como fica: O contrato pode ser extinto de comum acordo, com pagamento de metade da multa, mas o trabalh...
ACORDO SOBRE O LEGISLADO
Algumas questões que hoje são regulamentadas pela CLT poderão ser negociadas entre patrões e empregados. O acordo terá prevalência sobre a lei.
DEMISSÃO
Como era: Quando o trabalhador pedia demissão ou era demitido por justa causa, não tinha direito à multa de 40% sobre o saldo do FGTS, nem à retirada do fundo.
Como fica: O contrato pode ser extinto de comum acordo, com pagamento de metade da multa, mas o trabalhador não terá direito ao seguro-desemprego nesse caso.
DESCANSO
Como era: O trabalhador que exercia jornada de seis horas diárias tinha direito a, no mínimo, uma hora de intervalo e, no máximo, duas.
Como fica: O tempo mínimo de descanso passa a ser de 30 minutos, para jornadas de seis horas. Os acordos podem flexibilizar os intervalos, desde que seja respeitado esse limite.
JORNADA
Como era: Limitada há oito horas diárias, 44 horas semanais e 220 horas mensais, com possibilidade de até 2 horas extras por dia.
Como fica: De até 12 horas por dia, desde que seguidas por 36 horas de descanso. O limite de 44 horas semanais e 220 horas mensais continua.
HORAS EXTRAS
Como era: Exigia acordo escrito entre empregado e empregador ou negociação coletiva.
Como fica: Possibilidade de compensar as horas a mais em até seis meses, por acordo individual escrito.
PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS
Como era: Precisava ser homologado no Ministério do Trabalho e constar o contrato de trabalho.
Como fica: Poderá ser negociado entre patrões e empregado sem necessidade de homologação ou registro, podendo ser mudado constantemente.
FÉRIAS
Como era: O trabalhador podia dividir os 30 dias em até dois períodos, sendo que um deles não poderia ser inferior a 10 dias.
Como fica: Poderão ser divididas em até três períodos, de, no mínimo, cinco dias, desde que um deles dure pelo menos 14 dias corridos. Fica proibido o início das férias dois dias antes de feriado ou de dia de repouso semanal remunerado.
INTOCÁVEIS
Alguns direitos que não podem ser mudados ou suprimidos por acordo:
Salário mínimo.
13 salário.
FGTS.
Salário-família.
Repouso semanal remunerado.
Férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal.
Licença-maternidade com duração mínima de 120 dias.
Seguro desemprego, em caso de desemprego involuntário.
Aviso prévio de, no mínimo, 30 dias.
Normas de saúde, higiene e segurança do trabalho.
Adicional para atividades penosas, insalubres ou perigosas.
Aposentadoria.
Direito de greve.
Remuneração do serviço extraordinário superior à normal em pelo menos 50%.
Remuneração do trabalho noturno superior à do diurno.
JUSTIÇA GRATUITA
Será garantido a quem recebe menos de 40% do teto do INSS e a quem comprovar que não tem recursos. Hoje, é para quem ganha menos de dois salários mínimos ou declara não ter condições de pagar.
TRABALHO INTERMITENTE
Passam a ser legais contratos por hora de serviços, sem horário fixo, desde que o funcionário seja convocado com, no mínimo três dias de antecedência. O contrato deve ser por escrito e especificar o valor pago por hora, que não pode ser inferior ao valor-hora do salário mínimo ou ao pago aos demais funcionários que exerçam a mesma função.
TELETRABALHO
Passa a ser possível acordo individual, para trabalho feito em casa, como Home Office. Devem ficar claras no contrato quais atividades serão exercidas e de que é a responsabilidade sobre aquisição e manutenção de equipamentos.
CONTRIBUIÇÃO SINDICAL
Deixa de ser obrigatório e passa a ser opcional. Hoje, o valor é descontado obrigatoriamente, uma vez por ano, do salário dos empregados, sindicalizados ou não.
TRABALHO PARCIAL
Poderá ser de até 30 horas semanais, sem hora extra, ou de 26, com direito a até 6 horas extras. Atualmente, é de 25 horas sem hora extra.
GESTANTE E LACTANTE
Poderão ser afetadas do trabalho apenas se as atividades forem consideradas insalubres em grau máximo.
MULTA
Para cada empregado não registrado, a empresa precisará pagar multa de R$ 3 mil. No caso de micro e pequenas empresas, R$800.
DESLOCAMENTO
Caso a empresa forneça meio de transporte para o trajeto entre o trabalho e a casa do funcionário, esse tempo não será mais computado como de serviço.
Fontes: Correio Braziliense, lei n 13.467/2017, Consolidação das leis do trabalho (CLT) e especialistas.
Imagem: G1
Criar Filho Custa: Planeje os Gastos Econômicos
Publicado em Quinta-feira, 21 de Junho de 2018 - 20:28 por Walerson de Jesus
Os Pais devem prever gastos
Aumentar a família com a inclusão de mais um membro traz preocupações em muitos aspectos, com destaque para o emocional. O econômico, porém, não pode ser deixado de lado. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), o custo para criar uma pessoa até 23 anos pode chegar a R$ 2,08 milhões em uma família de classe média alta, que recebe mais de R$15 mil por mês.
No caso de fam...
Os Pais devem prever gastos
Aumentar a família com a inclusão de mais um membro traz preocupações em muitos aspectos, com destaque para o emocional. O econômico, porém, não pode ser deixado de lado. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto Nacional de Vendas e Trade Marketing (Invent), o custo para criar uma pessoa até 23 anos pode chegar a R$ 2,08 milhões em uma família de classe média alta, que recebe mais de R$15 mil por mês.
No caso de família de classe B, com renda entre R$ 5mil e R$ 15mil, o custo total chega a R$ 948mil. Para a classe C, que recebe de R$ de R$2mil a R$ 5mil mensais, o total também não é pequeno: R$407mil.
Prepara-se
Qualquer casal que deseje ter um filho deve ter em mente as despesas com os cuidados necessários da infância à fase adulta. Veja alguns itens. Os valores variam de acordo com a idade.
Pacotes de fraldas 132 unidades
O preço dos pacotes de fralda varia de acordo com o tamanho, a quantidade e a marca. A quantidade usada pode variar de criança para criança. De R$114 até R$ 149.
Vacinas
Nem todas as vacinas são oferecidas pelo SUS. As quatro principais não oferecidas são: Meningocócia grupo A, C, W, Y; Anti-Pneumoco 13 valente; Pentavalene contra o rotavírus; Meningocócica grupo B.z de R$400 a R$600.
Leite em pó
A quantidade necessária de leite que o bebê irá ingerir vai depender da educação alimentar que receber e varia de acordo com a idade. De R$13,90 a R$30.
Babá
Quando os responsáveis trabalham, é preciso encontrar alguém para ficar com a criança por algumas horas, cuidar, dar banho e comida, fazer companhia. De R$150 a R$350.
Médico particular
Nem sempre é fácil achar todos os tratamentos em hospitais públicos. Muitas vezes, a espera é muito longa e os pais optam por levar a criança a um médico particular. De R$120 a R$300 a consulta.
Plano de saúde
O plano de saúde varia de acordo com a modalidade e a operadora escolhida. Além disso, o preço sobe de acordo com a idade do usuário. De R$120 a R$140 (iniciais).
Berço, guarda-roupa, carrinho e outros
È natural que, ao incluir uma criança na família, ela recebe seu espaço na casa. O quarto para o bebê se transforma ao longo dos anos e exige mais gastos. A partir de R$500.
Roupas
Algumas vezes por ano é necessário comprar roupas novas para os filhos. Ademais, as crianças perdem as roupas rapidamente, de acordo com o crescimento. A partir de R$200 por mês.
Material escolar, uniforme
Conforme as crianças crescem e mudam de ano escolar, novos livros e materiais são exigidos. Além disso, há as despesas com uniforme, mochila e outras. A partir de R$500.
Escola particular
Algumas famílias optam por colocar os filhos em escolas particulares, ás vezes por não conseguirem vaga em escolas públicas. A partir de R$ 400 mensais.
Transporte
Além da gasolina, normalmente os pais trabalham e precisam que alguém leve e/ou busque os filhos na escola e nas demais atividades.
Aniversários
A cada ano as crianças costumam ganhar festas de aniversário e mesmo as mais simples precisam de planejamento. De R$500 a R$ 3.000.
Atividades extras
Os pais costumam colocar as crianças em atividades como balé, natação, judô e inglês. De R$300 a R$450 mensais.
Comida fora de casa
Os filhos passam, no mínimo, o período de aulas fora de casa e para isso precisa de dinheiro para o lanche e outras refeições. A partir de R$ 20 por dia.
Shows/Festas
Principalmente quando mais velhos, os filhos começam a frequentar festas com ingressos pagos e shows de ídolos. A partir de R$200 por mês.
Mesada
Alguns pais costumam dar uma quantia para a criança aprender a lidar com o próprio dinheiro. A partir de R$200 por mês.
Faculdade Particular
Muitos não passam em universidades públicas ou optam por fazer faculdade particular. Os valores variam de acordo com os cursos. Em trono de R$1.600.
Atividades de lazer
Nos fins de semana, surgem programas como cinema, parque de diversões, brinquedos, lanches em fast food. A partir de R$ 100 por dia
Planejamento
‘“Planejando, é possível poupar sempre” Diz o educador financeiro Jonata Bueno. Ele explica que os custos com educação, alimentação e saúde são os principais.
“Independente de quanto ganha, a pessoas tem que fazer um planejamento”, opina. De acordo com ele, ensino é um dos maiores ativos que os pais podem proporcionar aos filhos, portanto esse é um item que pode crescer muito no orçamento.
Ele destaca que a geração atual tem ficado mais tempo em casa e, na hora do planejamento, isso tem que ser considerado. “Cada boca nova em casa é um custo a mais” Para ele, a partir do momento que a pessoa decide ter filhos que quer ter e padrão de vida que ela deseja, é preciso conciliar ambos. “Tem que pensar na melhor maneira de organizar e planejar tudo ao longo do tempo”
É importante lembrar que as despesas com crianças começam mesmo antes da chegada dela. O tratamento de pré-natal é caro. Além dos exames e vitaminas que serão recomendadas às gestantes, é preciso retornar ao consultório da obstetra várias vezes até o dia do parto. Caso a pessoa não possua um plano de saúde, a soma das consultas, de no mínimo R$200,00 cada, com exames e procedimentos necessários para um acompanhamento adequado, pode ultrapassar os R$ 3mil. É recomendado que todas as despesas da gravidez, sempre que possível, sejam realizadas por meio de um plano de saúde.
Fonte: Correio Braziliense, educadores financeiros.
Imagem: uol economia.
Descubra Seu Tipo de Poupador
Publicado em Sábado, 19 de Maio de 2018 - 22:56 por Walerson de Jesus
Poupar garante segurança financeira
Na hora de guardar dinheiro (ou não), cada um tem um perfil. Desde aquele que não economiza nada até aquele famoso “mão de vaca”’, que não deixa sair quase nada do bolso. Veja qual é o seu tipo de poupador e saiba o que os educadores financeiros recomendam.
Compulsivo
Normalmente, não gasta quase nada com lazer, como restaurantes e cinema. É aquele que prioriza as economias em detrimento do divertimento. Ele guarda mais de 4...
Poupar garante segurança financeira
Na hora de guardar dinheiro (ou não), cada um tem um perfil. Desde aquele que não economiza nada até aquele famoso “mão de vaca”’, que não deixa sair quase nada do bolso. Veja qual é o seu tipo de poupador e saiba o que os educadores financeiros recomendam.
Compulsivo
Normalmente, não gasta quase nada com lazer, como restaurantes e cinema. É aquele que prioriza as economias em detrimento do divertimento. Ele guarda mais de 40% do salário mensal.
Equilibrado
Estabelecem objetivos e traça o período em que deseja atingi-los, seja a compra de um imóvel, a independência financeira ou uma aposentadoria com tranquilidade. Pode cometer uns deslizes de vez em quando, mas logo consegue recuperar o fôlego. Consegue poupar entre 10% e 40% da renda sem ter problemas financeiros.
Sem metas
É aquele que sabe que precisa poupar, mas não estabelece objetivos para fazer economias. Por isso, desmotiva-se facilmente e acaba gastando tudo o que juntou nos meses seguintes. Não têm uma percentagem estabelecida para economias. Ele poupa o que der.
Sem disciplina
Perfil parecido com o anterior, com a diferença de que tem objetivos. O problema é que ele não resiste ao consumo e acaba priorizando gastos desnecessários. De vez em quando, consegue juntar um dinheiro extra, mas a vontade de conforto faz com que torre o dinheiro logo em seguida. Também não delimita percentagem para poupar dinheiro.
Não poupador
Não guarda nada e não se esforça para isso. Se ganhasse um prêmio de R$ 1.000,00, gastaria tudo até o fim do mês. Possivelmente, esse consumidor fecha as contas no limite e está endividado.
Arte (e hábito) de poupar
O principal investimento que uma pessoa faz é mudar o comportamento em relação ao dinheiro. Especialista diz que nenhuma aplicação financeira será mais rentável que a iniciativa do consumidor em poupar pelo menos 10% da renda mensal. Se bem investido, o valor fará muita diferença no futuro.
Consumo irresponsável
Sem reserva financeira, as pessoas estão mais sujeitas à inadimplência. No Brasil, são cerca de 59 milhões de endividados. Cerca de 33% dos consumidores das classes mais baixas (C, D e E) compram produtos ou serviços sem necessidade, motivados por promoções.
Persistência
Separar 10% do salário será um diferencial no futuro. Se o consumidor ganhar R$ 1.500 líquidos por mês e economizar R$ 150,00, ao fim do ano terá R$ 1.950 extras. Se, todo mês, colocar os 10% na poupança, que tem rentabilidade baixa, no fim do ano ela terá R$ 2.020.
Rentabilizando o dinheiro
Aliar o ato de poupar à iniciativa de aumentar a recompensa. No exemplo anterior, se a pessoa tivesse aplicado os valores nos títulos Selic, do Tesouro Direto, por exemplo, o consumidor teria, ao final de um ano, R$ 2.140. A aplicação é a mais conservadora entre os títulos públicos.
Separe logo o que vai guardar
Para Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil, a maioria dos brasileiros não poupa porque não sabe lidar com o dinheiro. Por falta de educação financeira, as pessoas não se organizam para o futuro. “Somos gastadores” A maioria diz que não poupa porque não sobram dinheiro no final do mês ou sempre tem uma desculpa nova”.
Apesar desses indicadores desfavoráveis, analistas e educadores financeiros são unânimes em dizer que é possível aprender a poupar, embora ninguém consiga mudar o hábito de gastar tudo o que ganha de um dia para o outro. Antes de tudo, as pessoas precisam se conhecer. Há vários perfis de poupadores, desde aquele famoso “mão de vaca” que não gosta de comprar nada, até aquele não tem a menor disciplina para se organizar financeiramente. Estes sabem que precisam economizar, mas não estabelecem objetivos nem economizam regularmente.
O hábito de poupar, de acordo com os especialistas, é o que permite a realização de objetivos como poder pagar uma faculdade, comprar a sonhada casa própria ou garantir a aposentadoria. Manter reservas financeiras, além disso, dá às pessoas condições de enfrentar com mais segurança as atribulações da vida. “Quem poupa tem uma vida financeira organizada e não precisa entrar em desespero quando ocorrem imprevistos, ou mesmo uma situação de desemprego”, Diz Marcela Kawauti, do SPC Brasil.
“A economista torce para que a crise econômica mude o comportamento das pessoas em relação às finanças. “Para muitas famílias é necessário passar por uma fase de aperto para entender que é preciso poupar”. “Na crise, fica claro que, se tivessem poupado, não passariam pelas dificuldades que enfrentam, ou, pelo menos, essas dificuldades seriam menores”.
A maioria das pessoas comete um erro básico ao tentar economizar. “Muitos acham que devem guardar o dinheiro que eventualmente vai sobrar no fim do mês. Mas o correto é fazer é o inverso: separar a quantia a ser poupada quando recebem o salário—e gastar apenas o valor que sobrar. Dessa forma, cria-se um comprometimento e evitam-se desculpas para não fazer economia. Ninguém vai perder padrão de vida adotando essa prática” diz o planejador financeiro Rogério Olegário, da Libratta.
O educador financeiro Adriano Severo, professor da Fundatec, recomenda um exercício para quem quer criar o hábito de poupar: guardar valores pequenos, mas crescentes, ao longo de 52 semanas. “Por exemplo, se a pessoa economizar R$ 1,50 na primeira semana, ela precisa separar R$ 3 na segunda, R$4,50 na terceira e assim por diante. É interessante começar com pouco e ir aumentando a quantia. Se a pessoa poupa mais do que é capaz, inicialmente, não vai conseguir manter o hábito”.
Segundo Sílvio Bianchi, educador financeiro da DSOP, explica que fazer economia não é sinônimo de avareza. “Poupar não é um estímulo para ser mão de vaca”, mas, para não gastar mais do que se deve. É preciso ter equilíbrio.
Fonte: Correio Braziliense, Serviços de Proteção ao Crédito, educadores financeiros.
Imagem:
Startaups: Empreendedorismo na Era Moderna
Publicado em Terça-feira, 17 de Abril de 2018 - 22:48 por Walerson de Jesus
Empreendedorismo na era moderna
As Startups chegaram para ficar
E podem ser uma boa fonte de investimento para quem quer empreender no ramo.
A longo prazo
Acima de tudo, é importante que a pessoa interessada em abrir uma startup tenha noção de que o negócio pode não deslanchar de maneira rápida. Mesmo as grandes empresas não atingiram o patamar em que estão do dia para a noite. É preciso dedicação, paciência e muito esforço. Para quem busca um retorno rápido, de curto prazo, talvez não seja a melhor alternativa. Mas, se há interesse e disposição...
Empreendedorismo na era moderna
As Startups chegaram para ficar
E podem ser uma boa fonte de investimento para quem quer empreender no ramo.
A longo prazo
Acima de tudo, é importante que a pessoa interessada em abrir uma startup tenha noção de que o negócio pode não deslanchar de maneira rápida. Mesmo as grandes empresas não atingiram o patamar em que estão do dia para a noite. É preciso dedicação, paciência e muito esforço. Para quem busca um retorno rápido, de curto prazo, talvez não seja a melhor alternativa. Mas, se há interesse e disposição, confira algumas das principais dicas.
Equipe
Ter um time competente e com a mesma visão é tudo neste mercado. Procure pessoas que não necessariamente sejam seus melhores amigos, mas, sim, que tenham comprometimento. São elas que vão fazer o negócio acontecer.
Mercado
Entenda bem o nicho em que pretende atuar. É importante balizar muito bem todos os passos do negócio e saber se o serviço idealizado será consumido. Para isso, tenha certeza que sua ideia resolve algum problema.
Psicológico
Trabalhe muito o psicológico. Empreender é uma montanha-russa de emoções. Eventuais dificuldades podem causar frustrações. Embora seja difícil lidar com insucesso, é muito prazeroso alcançar vitórias.
Conhecimento
Pesquise muito antes de iniciar o negócio. Se não entende muito sobre o modelo de negócios de startups, confira informações em blogs, com consultores e assista a vídeos de especialistas. Estude muito o mercado e converse muito com seu público. Entenda que todo problema é capaz de ser solucionado.
Escalabilidade
É imprescindível que o modelo de negócios possa atingir rapidamente um grande número de usuários a custos relativamente baixos. O negócio precisa ser escalável.
Replique
A experiência de consumo de produto ou serviço deve ser replicável ou reproduzida de uma maneira simples, sem que seja necessário um crescimento na mesma proporção de recursos humanos ou financeiros.
Flexibilidade
Seja rápido em atender às demandas do mercado. Esse pode ser o diferencial em um mercado tão competitivo. Por isso, ter uma estrutura enxuta, com poucas pessoas, flexibilidade e autonomia pode ajudar no modelo de negócios.
Investimento
Materializar a ideia com o capital necessário para viabilizar o negócio é importante. Para isso, uma das principais escolhas para quem quer empreender no mercado é procurar um investidor anjo. É uma pessoa que vai tirar dinheiro do próprio bolso para empreender junto e correr riscos no negócio.
Como não é um aporte exclusivamente financeiro, ele é capaz de ajudar com consultoria, compartilhando conhecimento, experiência, e rede de relacionamento. Mas nem todos começam com investimento assegurado. Boa parte vai galgando aos poucos.
Mercado
Ter uma boa ideia que solucione problemas é fundamental para vencer nesse negócio, independentemente de o mercado estar ou não saturado.
Confira em que nicho atuam as principais startups:
Internet 12%
Educação 12%
Comunicação e mídia 8%
Varejo e e-commerce 6%
E-commerce 6%
Mobile 6%
Saúde 6%
Entretenimento 5%
Finanças 4%
Outros 15%
Fonte: Correio Braziliense, Associação Brasileira de Startups (ABS).
Imagem: Ace.
Poupança Volta Atrair Investidores
Publicado em Quinta-feira, 22 de Março de 2018 - 23:35 por Walerson de Jesus
Bom começo
Pessoas com menos recursos e que estão iniciando no mundo das aplicações têm na caderneta de poupança uma boa opção.
1.Atrativos
É um investimento de baixo risco. O fundo Garantidor de Crédito, em caso de falência do banco, cobre aplicação de até R$250mil.
2.Rentabilidade
Os depósitos rendem 70% da Selic mais taxa referencial (TR) por ano, quando os juros básicos estão abaixo de 8,5%.
3.Sem restrição ou taxas
Não há limite de aplicações. Não se paga taxa de administração e o dinheiro poupado ...
Bom começo
Pessoas com menos recursos e que estão iniciando no mundo das aplicações têm na caderneta de poupança uma boa opção.
1.Atrativos
É um investimento de baixo risco. O fundo Garantidor de Crédito, em caso de falência do banco, cobre aplicação de até R$250mil.
2.Rentabilidade
Os depósitos rendem 70% da Selic mais taxa referencial (TR) por ano, quando os juros básicos estão abaixo de 8,5%.
3.Sem restrição ou taxas
Não há limite de aplicações. Não se paga taxa de administração e o dinheiro poupado é isento de Imposto de Renda (IR) e de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para pessoas físicas e empresas sem fins lucrativos.
4.Taxas
É possível realizar saques ou aplicar o dinheiro da poupança a qualquer momento e sem custos, mas é preciso ficar atento ao limite de saques. É possível realizar duas transferências por conta poupança, a partir da terceira os bancos já podem tarifar.
5.Facilidades
Considera um dos investimentos mais simples do mercado.
6.Abertura
Vá a uma instituição financeira ou a uma loteria Esportiva, se quiser uma conta na Caixa Econômica Federal, levando os seguintes documentos: carteira de identidade (RG), cadastro de pessoa física (CPF) e um comprovante de residência. Não é necessário apresentar comprovante de rendimento.
7.Dicas para garantir a aplicação
Realize um diagnóstico financeiro
É importante que a pessoa acompanhe, por pelo menos um mês, os gastos para avaliar a possibilidade de colocar de 20% a 30% da renda em uma poupança.
Evite gastos impulsivos
É importante avaliar a necessidade de consumo para que não extrapole o orçamento. O dinheiro gasto com supérfluos pode ser direcionado para a poupança.
Fique atento
O rendimento da poupança está atrelado à taxa básica de juros (Selic). Quando a Selic é maior que 8,5% ao ano, a poupança tem rendimento de 0,5% ao mês. Quando a taxa básica cai desse patamar, rende 70% do valor da Selic mais PR.
A poupança é um bom investimento em curto prazo (cerca de seis meses), mas em longo prazo, o poupador pode encontrar outras formas de investimentos mais vantajosas.
Hábito de poupar
Os especialistas são unânimes em afirmar que, antes de definir qual a melhor opção de investimento, é preciso ressaltar algo mais importante ainda: o hábito de poupar. "Pesquisas apontam que cerca de 75% dos brasileiros não tem o costume de guardar dinheiro", Afirma o educador financeiro Luís Botelho. "As pessoas gastam mais do que podem, e isso faz com que elas não juntem nem 10% da renda para emergências", acrescenta.
"É fundamental que as pessoas se habituem a guardar parte do que ganham e a investir, não importa se o objetivo é realizar um desejo de consumo, comprar a casa própria ou dispor de uma reserva em caso de emergência". Destaca o Diretor executivo de Produtos de Varejo da Caixa, Humberto Magalhães.
Fonte: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem: Magnetis
Educação Financeira na Escola
Publicado em Quinta-feira, 15 de Fevereiro de 2018 - 21:56 por Walerson de Jesus
Ensino por etapas
Conhecer-se financeiramente, aprender a viver com o que ganha e poupar para o futuro são hábitos que os pais devem querer para seus filhos. Trazer isso para o dia a dia das crianças desde cedo pode ajuda-las a entender e lidar melhor com consumo, dinheiro, metas e economia.
Sobre o consumo
Não há uma idade certa para começar, mas, a partir dos dois ou três anos, as crianças começam a ter o desejo de consumir. Essa é uma oportunidade para explicar a diferença entre querer e precisar de um produto.
É importante ajudar a criança a...
Ensino por etapas
Conhecer-se financeiramente, aprender a viver com o que ganha e poupar para o futuro são hábitos que os pais devem querer para seus filhos. Trazer isso para o dia a dia das crianças desde cedo pode ajuda-las a entender e lidar melhor com consumo, dinheiro, metas e economia.
Sobre o consumo
Não há uma idade certa para começar, mas, a partir dos dois ou três anos, as crianças começam a ter o desejo de consumir. Essa é uma oportunidade para explicar a diferença entre querer e precisar de um produto.
É importante ajudar a criança a entender por que ela quer consumir tal produto; se vai utilizá-lo realmente se quer mesmo gastar o dinheiro com aquela compra.
Lidar com dinheiro
Mostrar a origem e o caminho do dinheiro é uma boa forma de preparar a criança antes de ela ter acesso a notas e moedas. Dessa forma, ela poderá ter a chance de valorizar o dinheiro que vier a receber.
O dinheiro é um instrumento de troca, decorrente do esforço de trabalho. É interessante explicar como o dinheiro chegou até ali, e por que servirá para pagar por determinada coisa.
Semanadas e Mesadas
Quando tiver um pouco mais de maturidade e responsabilidade, a criança pode começar a receber e administrar pequenas quantias em datas certas. É uma boa forma de incentivar o planejamento.
Para crianças mais novas, um mês é um período de tempo longo. Uma alternativa é começar por semanadas e transformá-las em mesada mais para frente, conforme o desenvolvimento da criança.
Na adolescência, os pais podem criar para os filhos uma conta com cartão de débito, na qual a mesada será depositada. Assim, os jovens podem administrar a própria conta e se familiarizar com o cartão, mesmo que seja somente débito.
Definir Metas
Receber dinheiro significa também dar algum destino a ele. Estimular o hábito de poupar parte do dinheiro para ser usado futuramente e alcançar uma meta é uma forma de ensinar investimento.
Dê ao seu filho ou filha um cofrinho de presente e explique que, se guardar parte do dinheiro, poderá usá-lo depois para comprar um brinquedo ou roupa mais caros.
Criar uma conta-poupança, na qual a criança possa depositar a parte da mesada que deseja economizar, pode ajudar no futuro, já que ela terá criado o costume de guardar parte do que recebe.
Sobre os gastos
O momento em que a criança começa a ser alfabetizada na escola e a lidar com operações matemáticas pode ser propício para criar uma planilha simples, na qual ela possa registrar, entender e planejar seus gastos.
Após se habituarem, os jovens começam a anotar, planejar, administrar e gastar o dinheiro ou mesada sozinhos, de forma responsável. Adquirem independência financeira.
Decisões
Como diz o ditado: é de pequeno que ser torce o pepino. Uma criança que receber lições sobre como lidar com o mundo capitalista, consumo, dinheiro e orçamentos terá mais facilidade de se tornar um adulto capaz de controlar seus gastos e administrar com eficiência sua independência financeira. O Banco Central (BC) participou da elaboração de um documento que, com homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), tornará a educação financeira obrigatória e deverá ser abordada como tema transversal, principalmente Matemática e Ciências da Natureza para crianças do ensino fundamental.
A Base Nacional estabelece as áreas de conhecimento obrigatórias, mas são os estados e municípios que decidem como os temas entrarão na grade. Para Ronaldo Vieira da Silva, Marcos Brandão e Bárbara Blanco, do departamento de promoção da cidadania financeira do BC, a expectativa é de que o tema seja implantado o quanto antes Brasil afora. ?É um tema que vai ser transmitido no contexto de cada uma das áreas de conhecimento. A gente vai lidar com referência mais ampla, na qual entra consumo sustentável, sustentabilidade, gestão de recursos econômicos e muitos outros?, diz Bárbara.
?Na língua portuguesa, por exemplo, vai ter leitura e interpretação de boletos, faturas e carnês. Conhecer documentos da sua vida financeira é extremamente importante para o cidadão. A área que abordará de maneira mais tradicional será matemática, com juros, financiamentos?, destaca Marcos. ?Ronaldo observa que termos da economia em geral, como taxa de juros, investimentos, impostos, também serão introduzidos?. ?São palavras sobre economia que muitas pessoas não conhecem e nem sabem o que significa. O Objetivo é que o jovem, quando inicie sua vida financeira, já esteja familiarizado com algumas coisas básicas?, afirma. Os representantes do BC lembram que primeiramente o processo precisa ser adequado ao cotidiano das crianças e que o desenvolvimento do material didático, o treinamento de professores e introdução da disciplina pode levar alguns anos.
O presidente da União Nacional de dirigentes Municipais de Educação, Alessio Costa Lima, afirma que o tema já era trabalhado por muitas escolas e municípios. ?Era abordado por materiais transversais, com cartilhas de orientação voltadas para a temática desse mundo como juros, compras, como poupar, o consumo mais consciente, o uso do dinheiro. Trata-se de uma medida, um avanço que tornará isso algo permanente, mais bem estruturado e planejado?.
Para que serve o dinheiro
O objetivo de inserir a educação financeira na grade curricular das escolas é mostrar para as crianças para que serve o dinheiro, de onde vem, o que acontece se guardar. ?Mostrar o caminho do dinheiro ajuda a estabelecer limites e a faz as crianças a enxergarem que é finito. Tem que ensinar a função do dinheiro e deixar claro que gastar tem consequências?, defende a planejadora financeira Gabriela Vale. ?Para se tornar financeiramente independente a pessoa precisa saber quando é preciso guardar para conseguir lidar com as ações?, acrescenta.
Pesquisa
A psicóloga Angélica Rodrigues Santos defende que o processo deva ser feito de forma gradativa, de acordo com a idade e à medida que avança na educação tradicional da escola. ?A educação financeira vai muito além do dinheiro. É importante tirar a ideia negativa. A moeda é um instrumento de troca, tudo depende do que se faz com ela, da atitude, da missão com a ferramenta?, afirma. Ela destaca que as crianças aprendem por meio da observação e que trabalhar esses conceitos tanto na escola como em casa, com o auxílio dos pais, é essencial.
Fonte: Correio Braziliense e educadores financeiros.
Imagem: Funcef
Renovação de Matricula Escolar: Negocie a Redução da Mensalidade
Publicado em Segunda-feira, 08 de Janeiro de 2018 - 19:55 por Walerson de Jesus
Sem surpresas
Em caso de reajustes elevados, procure a escola e negocie a redução na mensalidade. Por mais que a escolha do filho seja permanecer no colégio atual, apresentar uma proposta da concorrência na negociação ajuda. “Falar tanto das propostas educacionais de outras escolas quanto dos preços garante uma boa argumentação” Diz Rogerio Olegário, Libratta Finanças Pessoais.
Organize as Finanças
Antes de negociar o reajuste da mensalidade, é importante se concentrar em questões básicas.
Diagnóstico
Faça uma análise do orça...
Sem surpresas
Em caso de reajustes elevados, procure a escola e negocie a redução na mensalidade. Por mais que a escolha do filho seja permanecer no colégio atual, apresentar uma proposta da concorrência na negociação ajuda. “Falar tanto das propostas educacionais de outras escolas quanto dos preços garante uma boa argumentação” Diz Rogerio Olegário, Libratta Finanças Pessoais.
Organize as Finanças
Antes de negociar o reajuste da mensalidade, é importante se concentrar em questões básicas.
Diagnóstico
Faça uma análise do orçamento. Caso esteja no vermelho, endividado ou inadimplente, é importante rever despesas e priorizar a continuidade do filho na escola. Elabore um planejamento financeiro para 2018, já considerando o valor da nova mensalidade, ainda que sem negociação.
Bem-estar da criança
Questione o filho e saiba se ele está gostando do colégio atual e deseja permanecer. Uma mudança repentina e indesejada pode comprometer o rendimento escolar.
Gastos adicionais
Coloque na ponta do lápis despesas intrínsecas ao cotidiano escolar, como uniformes, lanches, materiais, passeios e transporte. No caso dos materiais escolares e uniformes, vale apena usar recursos extraordinários, como o 13º salário.
Contrato
É importante estabelecer, na formulação do acordo, gastos que o aluno terá ao longo do ano: formatura, passeios, datas comemorativas etc.
A mudança de instituição deve ser a última opção a ser escolhida. Por isso, a negociação é tão importante. Escola não é como um plano de telefonia, que tem portabilidade. Não devemos mudar de escola, mas mudar a escola. Cada mudança gera sofrimento e um processo de adaptação para a criança”, aponta Luis Claúdio Megiorin, presidente da Aspa-DF.
Segundo Megiorin, o ideal é que transferências aconteçam apenas em dois casos: falta de confiança na proposta pedagógica; ou na perda da confiança na capacidade da escola em cuidar da integridade física e moral. “Por lei, os pais têm total direito de procurar um acordo com a escola”.
Negociação
Não tenha vergonha de negociar as condições da renovação de matrículas e a nova mensalidade.
Cara a Cara
Evite negociar por telefone. Vá até a escola dos filho e peça para falar como o diretor financeiro ou quem possa se comprometer a intermediar uma possível redução na mensalidade.
Transparência
Cobre da escola explicações sobre o reajuste. Exija a planilha de custos para entender quais motivos levaram a instituição a definir aquele percentual de aumento.
Histórico
Se a mensalidade está sempre em dia, destaque isso na negociação. Um bom pagador sempre será bem-visto pela instituição de ensino e isso, certamente, pode pesar a favor.
Agilidade
Caso não saiba do aumento da mensalidade, procure saber. Seja rápido e procure negociar o quanto antes. A escola pode não querer entrar em acordo e reduzir a mensalidade para todas as crianças.
Antecipe
Algumas escolas aceitam reduzir o preço da mensalidade para pais que têm alguma reserva financeira para pagar todas de uma vez. Caso tenha o dinheiro necessário para pagar o ano letivo todo de 2018, ou ao menos seis meses, coloque isso na mesa de negociação.
Necessidades
Seja sincero com a instituição e exponha os motivos pelos quais acha que merece redução na mensalidade. A previsão de reajuste salarial abaixo da correção proposta pelo colégio ou mesmo a possibilidade de perda do emprego devem ser ressaltadas.
Mensalidade em dobro
Em caso de ter mais de um filho na escola, ressalte o relacionamento com a instituição e peça que ela leve em consideração os gastos com o herdeiros.
Fontes: Correio Braziliense, DSOP Educação financeira, Associação de Pais e Alunos das Instituições de Ensino do Distrito Federal (ASPA-DF).
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Viagem: Temporada de Consumo
Publicado em Sábado, 30 de Dezembro de 2017 - 18:15 por Walerson de Jesus
Planeje o roteiro
Quando o fim de ano se aproxima, a vontade de viajar sempre aumenta, mais muitas pessoas deixam para organizar no último instante, quando tudo costuma ficar mais caro. Mas sempre é possível tomar algumas atitudes para economizar.
Os especialistas, porém recomendam sempre colocar todos os gastos no papel. A viagem de avião pode ser mais vantajosa, principalmente quando o trajeto é longo. O carro demanda vários gastos, como pedágios, revisão, gasolina e possíveis manutenções. Por isso o ideal e fazer um planejamento prévio.
Segundo o professor de f...
Planeje o roteiro
Quando o fim de ano se aproxima, a vontade de viajar sempre aumenta, mais muitas pessoas deixam para organizar no último instante, quando tudo costuma ficar mais caro. Mas sempre é possível tomar algumas atitudes para economizar.
Os especialistas, porém recomendam sempre colocar todos os gastos no papel. A viagem de avião pode ser mais vantajosa, principalmente quando o trajeto é longo. O carro demanda vários gastos, como pedágios, revisão, gasolina e possíveis manutenções. Por isso o ideal e fazer um planejamento prévio.
Segundo o professor de finanças pessoais Jurandir Sell Macedo explica que não há problema em não viajar, principalmente em casos de aperto financeiro. Ele diz que é melhor a pessoa preparar uma viagem para o futuro, em baixa temporada, ou fazer algo mais simples, uma viagem curta nas proximidades, que não exija muitos gastos.
O educador financeiro Sílvio Bianchi enumera algumas questões a serem levantadas antes de se organizar: destino, custo, período, limite de gastos e economias. Na reta final, é necessário poupar o máximo e aproveitar qualquer gratificação extra, como décimo terceiro salário e férias.
Definidos esses itens, o consumidor precisa estimar, principalmente, os custos do transporte e de hospedagem. Mas Bianchi destaca que despesas com alimentação, deslocamento no destino, ingressos de passeios e presentes para familiares e amigos também têm peso significativo. “A pergunta essencial é: posso pagar essa viagem ou vou me endividar? Dependendo da resposta, pode ser um sinal para parar e pensar se esse destino e roteiro são mesmo necessário”, afirma.
Antecipação
As empresas aéreas recomendam procurar passagens com antecedência. Os melhores preços são encontrados a, pelo menos, um mês e meio da data da viagem. Acompanhar os valores em vários sites ajuda no processo de escolha.
Ofertas
As empresas preparam ofertas para atrair os consumidores.
Avianca
A companhia lançou voos internacionais de longa distância para Miami e Santiago. Em 15 de Dezembro, disponível voos diários para Nova York.
Latam
A empresa vai oferecer voos extras para os destinos internacionais mais procurados, como Orlando, Miami e capitais da América do Sul durante o período.
Azul
A Aérea oferece pacotes de passagem e hospedagem que variam de R$ 1.528 a R$ 2.451 para sete noites nas cidades de Porto Seguro, Recife, Natal, Fortaleza e Salvador.
Gol
A companhia planeja aumentara malha aérea. Terá 7 mil voos extras de dezembro a fevereiro, o que representa 1 milhão de assentos adicionais.
Procura
As principais demandas são para as cidades do Nordeste e do Sul do país, especialmente para os destinos de praia. Também é costume aumentar a procura para Miami e Orlando, nos Estados Unidos, além de capitais da América do Sul.
Para onde ir? Destinos mais procurados
Nacionais
Rio de Janeiro, Florianópolis, Fortaleza, Salvador, Natal.
Internacionais
Buenos Aires, Orlando, Miami, Nova York, Santiago, Montevidéu.
Preparação
A um mês do início da alta temporada, os especialistas consideram que já está mais do que na hora de planejar a viagem. Achar espaço no orçamento, definir o destino, o transporte e o quanto é possível gastar.
Xô, dívida!
Para não transformar o passeio em um pesadelo, os especialistas aconselham a estabelecer um teto de gastos diários para a viagem, como R$ 250. Dessa forma, evita-se ficar refém da conta do cartão de crédito no fim do passeio.
Sem avião
Um método de economizar é se hospedar na casa de amigo ou parente que mora na cidade de destino. Se houver espaço, o turista pode evitar gastos com hotéis e usar o dinheiro no passeio ou poupá-lo.
Rumo ao exterior
Viagens internacionais devem ser preparadas com seis meses de antecedência, mas, para que está com dinheiro sobrando, é possível aproveitar promoções de última hora.
Fontes: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem: Navega Tur.
Como Escolher o Plano de Saúde
Publicado em Segunda-feira, 27 de Novembro de 2017 - 23:17 por Walerson de Jesus
Opção consciente
Cuidar da saúde não é fácil. Imprevistos podem ocorrer a qualquer momento. Com precariedade do atendimento público, ter um plano de saúde passou a ser uma opção cada vez mais importante para socorrer as pessoas nas horas de dificuldade e evitar um aperto repentino no bolso. Escolher um convênio, contudo, exige cuidados.
Alternativas
O primeiro passo é saber quais são os planos ofertados. O consumidor precisa identificar aqueles que são compatíveis com o orçamento familiar.
Plano individual ou familiar
A pesso...
Opção consciente
Cuidar da saúde não é fácil. Imprevistos podem ocorrer a qualquer momento. Com precariedade do atendimento público, ter um plano de saúde passou a ser uma opção cada vez mais importante para socorrer as pessoas nas horas de dificuldade e evitar um aperto repentino no bolso. Escolher um convênio, contudo, exige cuidados.
Alternativas
O primeiro passo é saber quais são os planos ofertados. O consumidor precisa identificar aqueles que são compatíveis com o orçamento familiar.
Plano individual ou familiar
A pessoa precisa ter em mente quantas pessoas farão parte do plano, além da idade, o tipo de atendimento e, claro, a mensalidades. Esse tipo de plano é cada vez menos oferecido pelas operadoras, porque o reajuste das mensalidades é fixado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Plano coletivo empresarial
A adesão é feita pela empresa empregadora, que contrata o serviço para os empregados. Esse tipo de plano é responsável, atualmente, por 66% dos vínculos.
Plano coletivo por adesão
São firmados com associações, fundações ou sindicatos. São uma alternativa para quem não têm vínculo formal com uma empresa ou está aposentado.
Plano popular
É o seguro polêmico que está em discussão. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) já deu aval para a comercialização, mas ele ainda não é ofertado. Com preços menores, ele poderá prever restrições de cobertura.
Cobertura
Além de saber os tipos de plano, o consumidor precisa entender a cobertura que está contratando.
Ambulatorial
É a cobertura de consultas ilimitadas, exames complementares e procedimentos realizados em ambulatórios, consultórios e clínicas.
Hospitalar sem obstetrícia
Envolve atendimento em hospitais com número ilimitado de diárias, UTI, transfusões, quimioterapia e outros. Inclui atendimentos caracterizados como urgentes.
Hospitalar com obstetrícia
Inclui a cobertura de consultas, exames e procedimentos hospitalares relativos ao pré-natal, assistência ao parto e ao recém-nascido nos primeiros 30 dias de vida.
Odontologia
Engloba procedimento odontológico em consultório.
Referência
É a mais completa, que compreende assistência médico-hospitalar para todos os procedimentos clínicos, cirúrgicos e urgentes.
Preços e reajustes
O preço será definido, principalmente, por dois fatores: idade e serviços desejados. As operadoras cobram um valor fixo por mês e todo ano há um reajuste. A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) Só controla os reajustes dos planos individuais, mas não o dos empresariais e o dos coletivos por adesão.
Especialistas orientam o consumidor sobre cuidados na hora de contratar o serviço
O principal passo é conhecer o próprio organismo e o histórico familiar de doenças. Desta maneira, é possível definir qual é o objetivo ao adquirir o plano de saúde. Há diversas formas de se contratar um seguro e a pessoa precisa ficar atenta para não escolher um que não atenda o direito.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), que regula o setor, orienta o consumidor a se informar antes de assinar qualquer contrato. A decisão não deve ser tomada por impulso e, sim, após uma avaliação de necessidade do individuo e de seus familiares. No site da instituição, há uma cartilha que ajuda os consumidores a escolher a operadora.
Reajustes
Nos planos individuais e familiares, existem 10 faixas de reajustes: do nascimento aos 18 anos, de 19 a 23 anos, de 24 a 28 anos, de 29 a 33 anos, de 34 a 38 anos, de 39 a 43 anos, de 44 a 48 anos, de 49 a 53 anos, de 54 a 58 anos de 59 anos ou mais.
Para evitar que as pessoas mais velhas sofram com correções abusivas, o valor da mensalidade no penúltimo grupo não pode ser seis vezes maior que o da primeira. “Ou seja, se o valor cobrado na faixa até 17 anos for de R$100, uma pessoa de 70 anos, no mesmo plano, não pode pagar mais de R$600,00”, exemplifica Ana Carolina Navarrete, pesquisadora em saúde do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec)”.
Nos planos coletivos—empresariais e por adesão—contudo, o reajuste não é regulado pela ANS, mas definido por acordo entre a operadora e a associação a que o consumidor pertence. Nesses casos, é preciso cuidado, pois os reajustes podem ser bem mais salgados. O problema é que encontrar plano individual e familiar tem sido cada vez mais difícil. Para escapar do controle da ANS, a maioria das operadoras só oferta planos coletivos ou empresariais. Assim, fica difícil fugir dos reajustes elevados.
Com aumentos exagerados, porém, muitas pessoas perdem a condição de bancar o plano, “Nesse caso, o consumidor deve verificar se o seguro está atendendo ou se está, eventualmente, acima das necessidades. Há possibilidades de migrar para outro mais simples infelizmente, não é possível custear tudo. Às vezes dar um passo para trás é difícil, mas pode ser essencial”, afirma José Vignoli, educador financeiro do SPC Brasil.
Reclamações
Ana Carolina, do Idec, afirma que negativa de procedimentos está entre as três reclamações mais frequentes feitas ao instituto. “Se o médico solicita um tratamento e a operadora nega, há necessidade de um desempatador, mas normalmente ele faz parte da rede de médicos cadastrados da própria empresa. Então, a gente questiona o conflito de interesses nesses atos, já que eles são vinculados à operadora”. Cita a especialista do Idec, em casos como esse, o primeiro passo é procurar a própria seguradora. Caso ela não resolva o problema, a ANS, o portal do Ministério da Justiça ou as entidades de defesa do consumidor podem ajudar. Em último caso, Ana Carolina indica procurar o judiciário.
Outro problema recorrente é a mudança da rede de hospitais e clínicas credenciados, o que muitas vezes implica queda na qualidade do atendimento”. Caso algum hospital, clínica ou centro cirúrgico deixe o plano, a operadora é obrigada a colocar um de igual nível”, afirma Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste.
Fontes: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem: tacerto.com
Casar Sem Se Endividar
Publicado em Sábado, 14 de Outubro de 2017 - 22:42 por Walerson de Jesus
Festa que cabe no bolso
Subir ao altar é o sonho de muitos casais. Mas se planejar para o momento do tão esperado “sim” é fundamental para não transformar o grande dia em um problema financeiro.
1.Saiba qual é o orçamento
Não adianta pesquisar e negociar com fornecedores sem saber quanto pode gastar. Em uma conversa franca, os noivos devem expor quando cada um tem reservado ou quanto podem pagar por mês em gastos com o grande dia.
2.Pense bem em quem convidar
A regra é clara entre os especialistas no assunto: se quer cortar ...
Festa que cabe no bolso
Subir ao altar é o sonho de muitos casais. Mas se planejar para o momento do tão esperado “sim” é fundamental para não transformar o grande dia em um problema financeiro.
1.Saiba qual é o orçamento
Não adianta pesquisar e negociar com fornecedores sem saber quanto pode gastar. Em uma conversa franca, os noivos devem expor quando cada um tem reservado ou quanto podem pagar por mês em gastos com o grande dia.
2.Pense bem em quem convidar
A regra é clara entre os especialistas no assunto: se quer cortar gastos, corte convidados. A situação é delicada quando os noivos têm famílias grandes e muitos amigos com quem querem dividir o momento. Coloque na balança: vale a pena fazer uma cerimônia mais simples e ter mais pessoas? A decisão final deve ser baseada no que os noivos esperam desse dia.
3.Tenha tempo sobrando
Planejar todos os detalhes do grande dia requer tempo. Pesquise na internet, centros comerciais da cidade, lojas de serviços especializados, modelos e preços de convites de casamentos, bufê e decoração. Há muitas opções no mercado de casamentos e é necessário saber o que cabe nos sonhos e no bolso.
4.Saiba o que é prioridade
Programem-se de acordo com o que é o sonho do casal: seja ter uma festa, casar na igreja, apenas um brinde, só o casamento no cartório ou investir em uma lua de mel.
5.Quando casar
O dia, horário e o mês interferem sim no preço! Casar em um dia não tão concorrido facilita muitas coisas: negociar com fornecedores, com o local e até mesmo com igrejas, se for o caso. O dia mais “tradicional” é o sábado à noite, logo é também o que mais pesa no bolso. Boas opções para quem quer economizar é optar por um domingo de manhã ou quinta ou à noite.
6.Ponha a mão na massa
Muitos casais optam por preparar alguns elementos do casamento em casa. Como as lembranças dos convidados, itens para decoração. Na internet, é possível encontrar tutoriais e ideias fáceis. Envolva familiares e amigos para ajudar. Não deixe nada para cima da hora, para não se estressar.
7.Case sem dividas
Não adianta ter uma festa perfeita e só conseguir pensar nos boletos que ainda faltam. Muitos fornecedores só aceitam fechar o contrato se o pagamento do serviço ou encomenda for quitado até a data do evento.
8.O começo da vida a dois
Tenham cuidado para não tornar o primeiro dia da vida de casados em motivo de problemas financeiros. Se o casal for montar uma casa, os familiares podem ajudar os noivos com móveis da casa. Lembre-se que, depois da festa, vem a vida real e as despesas domésticas dobradas.
9. A grande estrela da noite: a noiva
Vestido: se ainda faltam mais de seis meses para o grande dia, é possível se arriscar a comprar pela internet, já que muitas noivas vendem a peça depois de usá-las apenas uma vez. Mas, é possível mandar fazer com uma costureira de confiança ou optar por um segundo aluguel, que é mais barato.
Alugar um carro: veja qual o carro mais legal da família ou amigos e peça para um tio ou pessoa próxima para acompanha-la até o local.
Cabelo/Maquiagem: abrir mão de um dia da noiva pode ser uma grande economia. Combine com profissionais de confiança e veja quanto fica para se arrumar em casa.
Lembranças: os noivos já estão proporcionando um grande momento para os convidados. Não precisa ter vários modelos, se a grana está curta, opte em apenas um modelo ou transforme o tradicional bem-casado na lembrança.
Tendência
O mini Wedding (minicasamento) não significa um casamento mais simples, apenas menor. Tudo o que é feito em uma grande festa é pensado para poucos convidados. Muitos locais já fecham pacotes completos para essa opção, o que pode ajudar a negociar um desconto e parcelar.
Quanto custa casar no cartório?
O preço é tabelado por estado brasileiro e pode variar de acordo com o regime de bens escolhido e local da cerimônia. Para conhecer o valor da sua região, basta ligar para um cartório de registro civil.
Brasília, No cartório R$ 160,25 - Em outro local, R$ 860,75
São Paulo, No cartório R$ 417,45- Em outro local, R$ 1.309,80
Minas Gerais, No cartório, entre R$ 370 e 450- Em outro local, entre R$ 1.170 e R$ 1290
Rio Janeiro, No cartório R$ 707,84- Em outro local, a partir de R$ 1.800
Casamento ponto a ponto
Convites
Os brasileiros ainda são tradicionais e gostam de receber o convite em papel, mas há opções de fazer pela internet em sites que oferecem layouts prontos.
Cerimônia na igreja
No caso de igrejas católicas, o valor varia de acordo com o lugar escolhido. Igrejas protestantes não cobram taxa. Os noivos precisam ficar atentos para saber se haverá outros casamentos na mesma data. Se sim, os envolvidos devem entrar em um acordo sobre uma decoração para todas as cerimônias e dividir o valor.
Comes e bebes
O bufê é o mais caro da festa de casamento, de acordo com os assessores em eventos. Mas há como reduzir os custos: fugir do tradicional jantar e servir apenas coquetel com pequenas porções. Vale também fazer orçamento com alguém para preparar a refeição, sem todos os outros serviços, e comparar qual sai mais em conta.
Bolo
Usar uma maquete ou o “bolo falso” é mais barato do que ter um verdadeiro na mesa.
Flores
Prefira usar flores da época ou com mais volume, pois facilitam a decoração. Invista em velas, porta-retratos ou até mesmo flores artificiais para não gastar tanto.
Local
Escolher um salão bonito pode ajudar a economizar em decoração. Também pense se há possibilidade de fazer a cerimônia no salão do prédio ou no jardim de algum parente ou amigo próximo.
Fontes: Correio Braziliense e especialistas, Edward Cláudio Júnior (DSOP), Camila Piccini, CEO do grupo Casar, Mira Melke (Assessora em eventos), Raquel Esteves (assessora da Plim eventos).
Imagem: sitedebelezaemoda.com.br
Consórcios Modalidade para Compra de Bens
Publicado em Sábado, 23 de Setembro de 2017 - 23:20 por Walerson de Jesus
Bom ou mau negócio?
Todo cuidado e pouco para o consumidor que pensa em assumir compromissos de longo prazo na atual conjuntura.
E a lógica não é tão diferente em relação aos consórcios. Por mais atrativos que seja concorrer a sorteios de carros, imóveis e eletrodomésticos e ser contemplados antes do fim do contrato, é imprescindível avaliar orçamento doméstico e ver se realmente há espaço para as mensalidades. No caso de inadimplência e cancelamento dos planos, o que foi pago só será restituído depois de um longo período e com um bom desconto.
1.O que é um...
Bom ou mau negócio?
Todo cuidado e pouco para o consumidor que pensa em assumir compromissos de longo prazo na atual conjuntura.
E a lógica não é tão diferente em relação aos consórcios. Por mais atrativos que seja concorrer a sorteios de carros, imóveis e eletrodomésticos e ser contemplados antes do fim do contrato, é imprescindível avaliar orçamento doméstico e ver se realmente há espaço para as mensalidades. No caso de inadimplência e cancelamento dos planos, o que foi pago só será restituído depois de um longo período e com um bom desconto.
1.O que é um consórcio?
O consórcio é um grupo de pessoas que se reúnem e têm interesse em comprar um bem, como imóvel ou automóvel, ou adquirir um serviço, como cirurgia plástica, festa, viagens e curso de graduação. Ele deve ser necessariamente, administrado por uma empresa pelo Banco Central. A administradora cobra uma taxa pelo serviço.
2.Como funciona?
O consórcio paga mensalmente uma parcela para adquirir o bem num prazo determinado, que pode ser de 36 ou 72 meses, por exemplo, no caso de carros, a 15 anos, em se tratando de imóveis. O valor da parcela é atualizado sempre que o preço do bem aumenta.
A cada mês, são sorteados um ou mais membros do grupo para receber a carta de crédito no valor do bem ou serviço. O consumidor pode ter a sorte de ser contemplado nos primeiros meses ou o azar de receber o documento apenas nos últimos meses de contribuição. Mas o consorciado pode oferecer lances para adquirir a carta antes do final do prazo.
3.Cancelamento
Depois do inicio dos pagamentos, o consumidor tem sete dias para desistir do consórcio, sem sofrer prejuízo. A empresa deve reembolsar a pessoa em, no máximo, 60 dias. Mas, se a desistência ocorrer depois desse prazo, o cliente só receberá as parcelas pagas no fim do período do consórcio, com o valor corrigido apenas pela inflação.
4.Vantagens
Entre as vantagens, está a não necessidade de pagamento de juros, que, o Brasil, é muito alto. Além das parcelas para completar o fundo comum, o consumidor paga taxa de administração e contribui para um fundo de reserva, que é utilizado para cobrir eventual inadimplência de consorciados. Algumas empresas também cobram seguro. Essas taxas aumentam o valor do bem, mas, no consórcio, a pessoa paga menos do que num financiamento comum, que sofre a incidência de juros.
Consórcios envolvem menos burocracia. Em financiamento, as instituições financeiras exigem uma série de documentações e comprovações.
Para quem não é disciplinado, o consórcio funciona como uma obrigação de economizar. O valor é pago obrigatoriamente todo mês, como se fosse uma poupança, embora não renda juros.
5.Desvantagens
No consórcio, a grande desvantagem é que o consumidor não adquire o bem ou o serviço de imediato e não sabe quando será contemplado com a carta de crédito. Na pior das hipóteses, o consorciado pode conseguir o valor apenas ao final do prazo, que pode podem chegar até a 15 anos no caso de imóveis, por exemplo. Nesse caso, teria sido melhor empregar o dinheiro em uma aplicação financeira para ganhar com os juros.
Como se trata de um grupo agindo em conjunto, a inadimplência de alguns participantes pode prejudicar os demais.
6.Consórcio x financiamento
Consultores financeiros afirmam que o consórcio leva vantagens sobre o financiamento, já que no fim do prazo, o valor pago será bem menor. Isso porque no financiamento incidem juros sobre as parcelas, o que encarece muito o preço final pago pelo imóvel, carro ou serviço.
No financiamento, porém, o consumidor não precisa esperar. Ele Recebe o bem ou serviço e pode começar a usufruir dele logo após a assinatura do contrato.
7.Qual a melhor modalidade?
Nem uma, nem outra. A melhor forma para comprar um bem ou serviço é poupar dinheiro e fazê-lo render em alguma aplicação financeira, de modo a ter recursos para fazer o negócio à vista, no futuro. Dessa forma, não são cobradas nem taxas nem juros que encarecem a operação. Especialistas recomendam o consórcio para as pessoas que não têm organização financeira e sabem que não vão conseguir poupar.
Dicas
Verifique a idoneidade da administradora do consórcio e se ela tem autorização para funcionar. Consulte o site do banco Central-www.bcb.gov.br
Procure saber sobre o grupo—quantos participantes tem, se já foi constituído, e o prazo de duração.
Observe se existem reclamações em sites especializados, como o consumidor. gov e outros dedicados ao ramo da atividade.
Dê preferencia a consórcios que são administrados por grandes grupos.
O valor da taxa de adesão deve ser descontado da taxa de administração nas faturas mensais.
Analise o valor da taxa de administração.
Desconfie se houver promessa de entrega programada ou contemplação garantida. Isso não existe.
Em caso de desistência, é aguardar o fim do grupo para receber os valores, se sorteado, o consorciado recebe as parcelas pagas, descontados os custos de administração.
O Banco Central recebe a reclamação e encaminha à instituição financeira. A empresa tem prazo de 10 dias úteis para responder ao consorciado, com cópia para o BC. A depender do índice de reclamações, a autoridade monetária realiza ações de fiscalização, melhorias na regulação e educação financeira. As reclamações são registradas no site: www.bcb.gov.br/pre/portalCidadao/reclamacaoDenuncia.asp.
Disciplina
Segundo o predidente da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio (Abac), Alexadre Luiz dos Santos, não se pode associar consórcios a pessoas sem disciplina financeira. “O consórcio ajuda a formar uma poupança por meio de um determinado bem que se deseja”, Diz. Ele reforça que as prestações nesse sistema são acessíveis e sobre elas não incidem juros. “o consórcio não é uma dívida, e sim, um investimento.
No entender de Reinaldo Domingos, é poupar para comprar o bem desejado à vista, pois se pode barganhar descontos e ainda embolsar rendimentos no período em que o dinheiro permanecer aplicado. “Guardar dinheiro todos os meses sempre é um bom negócio. O consumidor pode investir em títulos de renda fixa, por exemplo, para assegurar um valor maior no futuro e conseguir comprar o imóvel dos sonhos, o carro ou mesmo pagar serviço, sem a necessidade de ter despesas com taxas como as cobradas pelos consórcios ou juros incidentes sobre financiamentos. Para isso, no entanto, é preciso ter educação financeira e disciplina”.
Fonte: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem: Poupar&investir.
Divertir Sem Gastar Muito
Publicado em Sexta-feira, 11 de Agosto de 2017 - 21:38 por Walerson de Jesus
Divertir sem gastar muito
Quando a sexta-feira chega começa a contagem regressiva para o happy hour ou para o fim de semana, afinal, todo mundo merece um tempo para relaxar e se divertir com a família e os amigos. A vontade de sair é grande, mas o orçamento nem sempre permite. O fato de o dinheiro estar curto, entretanto, não significa que a única opção é ficar olhando para o teto, sem fazer nada. É possível encontrar alternativas aos programas de costume e compartilhar momentos agradáveis com os amigos e parentes sem chegar ao fim do mês com o bolso vaz...
Divertir sem gastar muito
Quando a sexta-feira chega começa a contagem regressiva para o happy hour ou para o fim de semana, afinal, todo mundo merece um tempo para relaxar e se divertir com a família e os amigos. A vontade de sair é grande, mas o orçamento nem sempre permite. O fato de o dinheiro estar curto, entretanto, não significa que a única opção é ficar olhando para o teto, sem fazer nada. É possível encontrar alternativas aos programas de costume e compartilhar momentos agradáveis com os amigos e parentes sem chegar ao fim do mês com o bolso vazio.
Marco Melo, professor de finanças do Ibmec, explica que é natural o corte de gastos em um cenário de renda menor. E, segundo ele, economizar com lazer é, quase sempre, a primeira opção para quem quer equilibrar o orçamento. É um comportamento interessante, que acaba abrindo a possibilidade de se pensar em outros tipos de diversão. “As pessoas começam a descobrir alternativas mais baratas de lazer” afirma. A regra não é deixar de sair para restaurantes, bares ou qualquer outra opção de entretenimento, mas, parar de associar diversão a gastar muito. Com criatividade e equilíbrio, dá para encaixar os gastos no orçamento. “A pessoa precisa dividir a renda entre as despesas, e isso inclui uma parte para lazer”, destaca Melo.
1.Criatividade
A crise econômica afetou todo mundo, então, propor programas criativos e mais em conta será positivo para parentes e amigos. O bolso de todos agradece.
2.Faça as contas
Sair para jantar ou rir a um barzinho envolve vários custos: deslocamentos, couvert, alimentação e bebida e às vezes, a própria entrada no local, como em bares Karaokês.
3.Decisão conjunta
Se o importante é se reunir para se divertir, pode se combinar que cada um ofereça uma coisa: alguma comida ou bebida, jogos e até mesmo o lugar para o encontro. Dividir não quer dizer que todos devam contribuir da mesma forma ou com a mesma quantia.
4.Programa-se
No orçamento mensal, já reserve uma quantia para gastar com lazer e saídas. Assim, poderá equilibrar os passeios barzinhos durante o período. A ideia não é restringir, mas usar o dinheiro de forma consciente e sem ficar totalmente “Liso” no fim do mês.
5.Sem regras, com responsabilidades
Se reunir em casa não é uma regra. Pode ser uma opção para equilibrar os gastos. Se o programe para ir a um bom restaurante ou fazer um programa de seu gosto que custe um pouco mais de vez em quando.
6.Divida os gastos
Ficar em casa também tem custos, apesar de menores. Por isso, aproveite todos os recursos e divida os gastos com os colegas.
7.Algumas opções para ser divertir com amigos
Churrasco com amigos, Jantar romântico em casa, Maratona de séries ou filmes, Noite de games e petiscos, Bares com Karaokê para soltar a voz com amigos, fazer um piquenique em um parque público é sempre uma boa opção.
Fonte: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem: uoleconomia.
Reforma no imóvel exige planejamento
Publicado em Quinta-feira, 13 de Julho de 2017 - 19:55 por Walerson de Jesus
Repaginada
Fazer uma reforma pode ser um transtorno. Dependendo de como for feita, a mudança na casa pode se tornar um pesadelo com problemas de planejamento e gastos acima do esperado. Apesar disso, há possibilidades de alterar o ambiente do lar sem passar por problemas. Especialistas indicam se programar financeiramente e delimitar o projeto antes de colocar a mão na massa.
Para a educadora financeira Teresinha Rocha, é muito tentador fazer uma reforma que melhore o ambiente e faça a pessoa se sentir bem em casa. Mas é preciso que a vontade não complique o orçament...
Repaginada
Fazer uma reforma pode ser um transtorno. Dependendo de como for feita, a mudança na casa pode se tornar um pesadelo com problemas de planejamento e gastos acima do esperado. Apesar disso, há possibilidades de alterar o ambiente do lar sem passar por problemas. Especialistas indicam se programar financeiramente e delimitar o projeto antes de colocar a mão na massa.
Para a educadora financeira Teresinha Rocha, é muito tentador fazer uma reforma que melhore o ambiente e faça a pessoa se sentir bem em casa. Mas é preciso que a vontade não complique o orçamento da família. “Uma análise deve ser feita sempre para evitar o desequilíbrio financeiro”.
Uma forma de se planejar é utilizar uma planilha. Ana Luiza Marinho, professora e educadora financeira, destaca que registrar os gastos, os descontos e os produtos são um artifício muito eficiente. “A pessoa visualiza os custos e vê ainda o que pode fazer e o que não tem condições”, também existem linhas de crédito específico para reformas em casa que podem valer a pena.
Aproveite o tempo
O período de férias pode ser um bom momento para realizar as pequenas reformas necessárias ao bom funcionamento da casa. Além do tempo disponível, existe a possibilidade de usar o dinheiro extra pago pelo período de descanso.
Nada de reformar por reformar
Antes de decidir pela mudança, é preciso saber da real necessidade e se existem recursos para gastar com a reforma. Muitas vezes, para mudar o ambiente, não é necessário um grande gasto, basta consertar algum detalhe ou mesmo trocar ou modificar um móvel.
Dinheiro na mão
Se a reforma é realmente necessária, o ideal é que seja planeja e que se reserve dinheiro antecipadamente para as mudanças, assim se descarta o endividamento e problemas futuros.
Teto de segurança
Estabeleça um valor antes de começar a reforma. Sem delimitar um teto, o consumidor fica sujeito a endividamento e pagamentos desnecessários.
Minirreforma
Há alternativas de mudanças na casa que custam menos e dão um resultado agradável. A pessoa pode revitalizar os móveis, por exemplo. Pintar mesas, trocar o forro do sofá, fazer uma limpeza profissional nos tecidos.
Usados
Se a reforma for só troca de móveis, o consumidor não pode descartar os “garage-sales”, que são as vendas de móveis usados. Segundo especialistas, há vários em perfeito estado em Brasília porque há muitos moradores temporários na cidade.
Qualidade
Pesquisar o histórico das lojas é importante antes de fazer a compra. Se os produtos não forem confiáveis, o barato pode ser tornar caro no final. O importante é que o consumidor saiba o que está comprando e como recorrer em caso de problema.
Olho vivo
O consumidor pode contratar um arquiteto ou mestre de obras para fazer a reforma. Mas o proprietário da casa precisa administrar o trabalho e impor limites no uso dos materiais.
Faça você mesmo
Se não puder contratar, a pessoa pode fazer conta própria. Algumas atividades podem ser executadas pelo proprietário de armários e pintar a parede.
Fonte: Correio Braziliense, e educadores financeiros.
O Que Fazer para se Reestruturar nas Finanças Pessoais
Publicado em Quinta-feira, 08 de Junho de 2017 - 20:15 por Walerson de Jesus
Pagar as contas em dia tornou um martírio para milhares de famílias
Com a recessão se aprofundando, o desemprego em disparada e a renda sendo corroída pela inflação, não há mais como acomodar as dívidas no orçamento. Mesmo despesas básicas como escolas dos filhos, o plano de saúde, o condomínio de casa, a luz e a água, estão sendo deixadas de lado ou cortadas de vez.
Diz o economista-chefe da Opus Investimentos, “As famílias estão no limite” O que mais preocupa é que não há perspectiva de melhora à vista. Nos lares de renda mais baixa, a situação é t...
Pagar as contas em dia tornou um martírio para milhares de famílias
Com a recessão se aprofundando, o desemprego em disparada e a renda sendo corroída pela inflação, não há mais como acomodar as dívidas no orçamento. Mesmo despesas básicas como escolas dos filhos, o plano de saúde, o condomínio de casa, a luz e a água, estão sendo deixadas de lado ou cortadas de vez.
Diz o economista-chefe da Opus Investimentos, “As famílias estão no limite” O que mais preocupa é que não há perspectiva de melhora à vista. Nos lares de renda mais baixa, a situação é tão dramática que os recursos que entram só conseguem bancar a comida que vai para a mesa. Não dar mais para esticar o dinheiro.
Dicas para sair do vermelho
1.Conheça os gastos
Por, no mínimo, 30 dias, a família deve anotar todas as despesas, dos maiores aos menores gastos, para saber para onde está indo cada centavo da renda.
2.Estabeleça prioridade
Conhecendo as despesas, a família poderá estabelecer prioridades para redirecionar os gastos. No caso das famílias endividadas, quitar as pendências é o principal objetivo. Todos os esforços devem ser concentrados para pagar a dívida e “sair da zona de perigo”. Despesas supérfluas devem ser cortadas, sem exceção.
3.Prepare-se para negociar
Antes de negociar a dívida, o inadimplente deve se perguntar. “Quanto tenho hoje, no meu orçamento, disponível para pagar o débito?. Se houve precificação e a renegociação for feita antes de conhecer a situação financeira, provavelmente a pessoa caminhará para uma nova dívida.
4.Estude a possibilidade de trocar a dívida cara por outra mais barata
Os inadimplentes devem sempre priorizar o pagamento dos débitos com maiores taxas de juros, como cartões de crédito e cheques especiais. Pegar dinheiro em empréstimos consignados para quitar esse tipo de pendência pode ser uma boa opção, já que esse tipo de crédito tem juros mais baixos.
5.Mantenha reserva financeira
É importante que todas as famílias, mesmo as que não estão endividadas, poupem 10% da renda mensal criando uma reserva financeira para ser usada em casos de emergências.
6.Viva de acordo com o orçamento
Após cortar todos os gastos supérfluos, a pessoa deve adequar o orçamento mensal à realidade financeira do momento. Há também opção de buscar uma nova fonte de renda, como um segundo emprego ou empreender por conta própria.
7.Fuja do cartão de crédito e do cheque especial
No momento de endividamento alto, deve-se eliminar esse tipo de crédito para evitar as tentações de novas compras. Por ser uma fonte de crédito fácil, as pessoas acabam fazendo novas despesas com altas taxas de juros.
8.Para evitar reincidência, planeje os gastos
Depois de seguir todos os passos acima, a família deve estabelecer metas financeiras. Assim, criará um orçamento, pois terá conhecimento de quanto precisa para alcançar o objetivo e poderá se organizar e direcionar o dinheiro para que tenha êxito da forma mais barata e aproveitando os melhores momentos de compra.
Para Ricardo Rocha, a combinação perversa entre perda de renda e desemprego motiva o calote. Na visão dele, depois de anos de prosperidade, os brasileiros não se prepararam para a crise. “Nosso rating social foi rebaixado com a recessão. E a situação se agrava porque os brasileiros não são bons gestores das próprias finanças e não estão preparados para enfrentar momentos de adversidade”.
Fonte: Correio Braziliense, especialistas, José Márcio Camargo, economista-chefe da Opus Investimentos, e Ricardo Rocha.
Imagem: isopasse.com.br
Como Sair da Inadimplência
Publicado em Segunda-feira, 29 de Maio de 2017 - 20:25 por Walerson de Jesus
Conheça as dívidas
Coloquem na ponta do lápis todas as pendências—as que estão em atraso e o que está em dia. A listagem deve começar pelas dívidas com maiores taxas de juros, como cartão de crédito e cheque especial; essas têm prioridade para pagamento ou renegociação.
Tenha um orçamento
Antes de renegociar as dívidas, o inadimplente deve se perguntar: “Quanto tenho disponível hoje no meu orçamento para pagar a dívida”? Se a pessoa se precipita para renegociar as pendências antes de conhecer a situação financeira, provavelmente caminhará para form...
Conheça as dívidas
Coloquem na ponta do lápis todas as pendências—as que estão em atraso e o que está em dia. A listagem deve começar pelas dívidas com maiores taxas de juros, como cartão de crédito e cheque especial; essas têm prioridade para pagamento ou renegociação.
Tenha um orçamento
Antes de renegociar as dívidas, o inadimplente deve se perguntar: “Quanto tenho disponível hoje no meu orçamento para pagar a dívida”? Se a pessoa se precipita para renegociar as pendências antes de conhecer a situação financeira, provavelmente caminhará para formar uma nova dívida.
Seja proativo na renegociação
Procure o credor assim que perceber que não conseguirá mais arcar com o pagamento dos débitos, e seja sincero ao mostrar sua situação. Muitas empresas e bancos estão oferecendo boas propostas para os endividados e abertas a renegociações para achar uma solução conjunta para equacionar as dívidas.
Troque uma dívida cara por outra mais barata
Procure opções para se livrar das dívidas de juros altos. Uma saída são empréstimos consignados, que têm juros mais baixos e prazos longos.
Busque reeducação financeira
Por 30 dias, no mínimo, a família deve anotar todas as despesas, das maiores às menores, para saber para onde está indo cada centavo da renda. Após o autoconhecimento, é preciso cortar todos os gastos supérfluos e regular o orçamento mensal de acordo com a realidade financeira do momento.
Fuja do crédito fácil
Não caia na tentação de recorrer a esse tipo de crédito para fazer novas compras. Quem já está endividado deve evitar contrair novas despesas, pois, agindo dessa forma, não conseguirá sair das dificuldades.
Aproveite o dinheiro “Extra”
Poupança, resgate de aplicações financeiras, restituição do Imposto de Renda, férias ou 13º salário, todo dinheiro “extra” deve ser usado para amortizar as dívidas. Mesmo que o valor não seja igual ao do total das pendências, busque o credor e aproveite o adiantamento para negociar um desconto na taxa de juros.
Diálogo
A planejadora financeira Myrian Lund, professora de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV), sugere que, além do diálogo com o gerente do banco, algumas condutas devem ser levadas em consideração por quem está com as contas no vermelho. “Hoje, tudo está muito mais exposto, deve-se ter cuidado com as atividades. Não se deve postar nada nas redes sociais, por exemplo, que de sinais de riqueza e boa vida”, alerta.
Segundo Rogério Olegário, “atacar as razões que levaram ao endividamento e fazer um orçamento adequado é fundamental para não se tornar inadimplente de novo”. Ele aconselha as famílias a buscarem o autoconhecimento financeiro: anotar todas as despesas do mês, das maiores às menores, para saber para onde está indo cada centavo do salário. O controle da renda mensal e o corte de gastos supérfluos são práticas que devem se tornar permanentes.
Fonte: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem: Fecomércio.
Manual de sobrevivência em tempos de crise
Publicado em Quarta-feira, 19 de Abril de 2017 - 23:28 por Walerson de Jesus
Fique ligado
Sobreviver à recessão não é fácil. Com preços que sobem a cada dia, renda minguando e empregos fugindo pela porta, muitos brasileiros, acostumados com a bonança dos últimos anos, se veem sem saber o que fazer. Os sintomas são sentidos no bolso: preços altos, empregos escassos, crédito difícil.
Dicas para minimizar os impactos da forte retração da atividade
1.Eduque-se
O primeiro passo para driblar a recessão é se conscientizar. Apesar das dificuldades que a crise traz, é um bom momento para mudar os hábitos financeiros, já que todo ...
Fique ligado
Sobreviver à recessão não é fácil. Com preços que sobem a cada dia, renda minguando e empregos fugindo pela porta, muitos brasileiros, acostumados com a bonança dos últimos anos, se veem sem saber o que fazer. Os sintomas são sentidos no bolso: preços altos, empregos escassos, crédito difícil.
Dicas para minimizar os impactos da forte retração da atividade
1.Eduque-se
O primeiro passo para driblar a recessão é se conscientizar. Apesar das dificuldades que a crise traz, é um bom momento para mudar os hábitos financeiros, já que todo mundo está passando pelos mesmos problemas. É hora de colocar os gastos na balança e ver o que é essencial e o que pode ser cortado das despesas.
2.Junte dinheiro
Economize para casos de emergência e imprevistos, seja com desemprego, seja com doença. Ter um pé de meia traz tranquilidade em tempos de dificuldade, quando não sabe o que esperar do futuro.
3.Repense débitos automáticos
Muitas vezes, gastos com telefone e tevê, estão mais baratos. Então, tente rever o seu. Pechinchar não é pecado. As pechinchas são bem aceitas pelos comerciantes, que também têm passado dificuldades.
4.Renegocie contas
Tendo o contrato de transporte em mãos, eventuais erros na cobrança das taxas são resolvidos pela empresa com mais facilidade.
5.Ande com o dinheiro contado
Quando sair de casa, leve no bolso o valor exato que pretende gastar. Gastos previstos não prejudicam o orçamento. Andar com dinheiro a mais na carteira quase sempre resulta em desperdício.
6.Evite parcelamento
O dinheiro de compras feitas no cartão de crédito deve estar sempre reservado na conta. Pagar somente uma parte da fatura é um tiro no pé, sobretudo com os juros de mais de 400% ao ano.
7.Otimize gastos com lazer
Em vez de comer fora toda semana, vá somente duas vezes ao mês. Não é preciso cortar gastos com atividade que dão prazer, mas, como está tudo muito caro, vale a pena economizar e buscar opções criativas.
8.Faça uma planilha
A princípio, pode parecer trabalhoso, mas o hábito de listar todos os gastos acaba se tornando automático, ainda mais quando os benefícios, com o fim do desperdício, começam a aparecer nas contas.
Fonte: Correio Braziliense, especialistas, educadora Myrian Lund da fundação Getúlio vargas, Ricardo Rocha, do Insper.
Imagem: jornaloregional.
A crise perversa na economia
Publicado em Domingo, 26 de Março de 2017 - 19:54 por Walerson de Jesus
Cortar supérfluos para superar tempos difíceis
A combinação perversa entre desemprego e inflação tem dado uma sova no orçamento familiar. Quem acostumou com as conquistas dos últimos anos, como consumir regularmente carne vermelha, usar carro diariamente e assistir à tevê por assinatura, agora sofre para pagar as contas em dia. As mulheres que iam semanalmente ao salão de beleza, por exemplo, passaram a fazer as unhas e a arrumar o cabelo sozinhas.
1.Planeje os seus gastos mensais
Coloque tudo na ponta do lápis. Despesas com aluguel, condomínio, ...
Cortar supérfluos para superar tempos difíceis
A combinação perversa entre desemprego e inflação tem dado uma sova no orçamento familiar. Quem acostumou com as conquistas dos últimos anos, como consumir regularmente carne vermelha, usar carro diariamente e assistir à tevê por assinatura, agora sofre para pagar as contas em dia. As mulheres que iam semanalmente ao salão de beleza, por exemplo, passaram a fazer as unhas e a arrumar o cabelo sozinhas.
1.Planeje os seus gastos mensais
Coloque tudo na ponta do lápis. Despesas com aluguel, condomínio, luz, vestuário, alimentação e lazer. É essencial saber como o dinheiro é usado para poder aproveitar da melhor maneira possível o orçamento familiar.
2.Defina prioridades e reveja as prioridades
Com alta da inflação, os preços de produtos e serviços dispararam. Em momentos de aperto financeiro é necessário abrir mão dos supérfluos para garantir que o salário seja suficiente para custear as despesas prioritárias.
3.Pesquise preços
Não tenha vergonha nem preguiça de visitar vários supermercados na hora de fazer as compras para casa. Se precisar comprar um remédio, vá a mais de uma farmácia e aproveite programas de vantagens, que podem oferecer descontos.
4.Renegocie suas dívidas
Se estiver endividado, não se desespere. Procure seu banco para tentar renegociar os débitos ou aproveitar a portabilidade para migrar para uma instituição financeira que ofereça taxas de juros mais baratas.
5.Evite parcelamento com prazo estendido
Antes de comprar um bem, faça economia para evitar um financiamento muito longo. Uma boa entrada pode garantir juros menores na hora de fechar o negócio. Tenha cuidado para que o valor pago mensalmente não comprometa o orçamento.
6.Fuja de cheque especial e cartão de crédito
Essas modalidades de crédito têm as maiores taxas de juros praticadas pelo mercado e só devem ser usadas em momentos de emergência. Se você não controla os gastos, o cartão de crédito pode ser um problema, porque dá a sensação de que você sempre tem dinheiro.
7.Poupe para situações de emergência
Fazer economia é importante. Tenha sempre uma poupança para momentos de crise. Com a retração da economia e o aumento do desemprego, milhares de brasileiros perderão o emprego e o dinheiro poupado pode garantir o sustento da família por um tempo.
Controle
O presidente da Bullmark Financial Group, Renato Nobile, observa que, com a alta do desemprego e da inflação, os brasileiros que fazem alguma economia têm recorrido a popança para pagar em dia as obrigações e evitar dívidas. A falta de educação financeira, segundo ele, prejudica as famílias que não se preparam para momentos de adversidade e deixam o controle de despesas de lado. O governo incentivou o consumo nos últimos anos e, agora, muitas pessoas pagam a conta porque não planejaram o orçamento e não tinham uma reserva para emergências”, explica.
Fonte: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem:portalodia.
Resistência dos filhos em voltar para a sala de aula
Publicado em Domingo, 05 de Fevereiro de 2017 - 22:45 por Walerson de Jesus
Saiba como identificar problemas de relacionamento na escola e o que fazer para preveni-los e solucioná-los.
Ir à escola
Os familiares devem estar presentes na vida escolar dos estudantes. Mesmos na adolescência, é preciso conversar com professores e não se limitar a visitar a escola apenas nos dias de reuniões com os pais.
Estender o problema
Toda resistência tem um motivo. A primeira coisa é tentar identificar o que está afastando o estudante da escola. É necessário ficar atento para situações de bullying ou problemas familiares que estejam ...
Saiba como identificar problemas de relacionamento na escola e o que fazer para preveni-los e solucioná-los.
Ir à escola
Os familiares devem estar presentes na vida escolar dos estudantes. Mesmos na adolescência, é preciso conversar com professores e não se limitar a visitar a escola apenas nos dias de reuniões com os pais.
Estender o problema
Toda resistência tem um motivo. A primeira coisa é tentar identificar o que está afastando o estudante da escola. É necessário ficar atento para situações de bullying ou problemas familiares que estejam atrapalhando o rendimento pedagógico.
Conversar
Aproveite o caminho entre a casa e a escola para conversar com a criança e o adolescente. Pergunte como foi a aula, o que foi feito e se o estudante está gostando da instituição de ensino. Evite ligar televisores portáteis ou som alto nos automóveis quando for buscar o jovem na escola.
Atenção ao isolamento
Crianças e adolescentes que se isolam na sala de aula ou na sociedade exigem mais atenção. O isolamento pode ser motivado pela ausência de um grupo como o qual o estudante se identifique ou até mesmo tristeza por ser alvo de chacota dos demais.
Buscar ajuda
Caso os problemas persistam por meses, se agravem ou o rendimento do estudante caia bastante, procure ajuda de um profissional. O ideal é buscar um psicopedagogo para problemas relacionados à escola. Geralmente as próprias instituições contam com esses profissionais em seu quadro de funcionários.
Atenção aos sinais
Crianças e adolescentes têm diferentes motivações para enfrentar a escola. Os menores são movidos pela novidade, pelo convívio com os colegas e até mesmo pela vontade de usar pela primeira vez o material escolar. Já os adolescentes costuma ser influenciados pelo contanto com grupos sociais diferentes. Procuram estar próximas de pessoas com as quais se identificam e, por isso, aguardam a volta às aulas para rever os amigos.
Existem os casos, no entanto, de estudantes que rejeitam o ambiente escolar. Seja no fim das férias ou ao longo do ano, o desânimo para estudar, a recusa em ir para a escola e a criação de motivos para ficar em casa às vezes aparecem. Esses fatores são sinais importantes para acender o alerta aos pais, que precisam analisar o que está ocorrendo.
Os sinais variam dependendo da idade do estudante. Crianças pequenas deixam claro quando não gostam da escola. Choro, pedidos para ir para casa e recusa em seguir para a escola são alguns dos sinais. Já entre os adolescentes, a oposição em frequentar a escola pode vir por meio das faltas não informadas aos pais, fuga durante o horário de atividade ou evasão. O fato de o estudante demonstrar não ter interesse em frequentar a instituição de ensino é um indício de que algo está errado. A psicóloga Alba Lúcia Martins, professora do Centro Universitário Iesb, afirma que os fatores que levam à rejeição à escola podem ser explicados por casos mais simples, como apego aos pais, ou podem ter como origem problemas mais sérios, como a hostilização por parte dos colegas, por isso, sempre é importante averiguar as causas. “Não é comum que os estudantes rejeitem a escola. Quando se fala em crianças, essa rejeição é ainda mais rara, pois elas vão em busca de ambientes novos. Os pais devem acompanhar o filho na escola o tempo todo. Não se deve esperar o ano seguinte para saber como o estudante está se relacionado na instituição” explica especialista.
A professora Francimeire Rodrigues educadora no Centro de Ensino Fundamental Nossa Senhora de Fátima, em Planaltina. destaca que o maior desafio em sala é lidar com os diferentes grupos. “Os adolescentes procuram pessoas com personalidades parecidas e formam grupos. Quem quer focar nos estudos procura pessoas que também têm esse objetivo. Já aqueles mais dispersos formam os grupos que atrapalham a aula. Nesses casos, eu procuro separar os estudantes que formam grupos que não focam nos estudos”, afirma. Para evitar que os estudantes se dispersem, ela procura ministrar aulas que exijam mais participação, seja para continuar a leitura que ela começou, seja para responder perguntas sobre o assunto abordado na aula. “Quem participa mais, ganha mais nota”, destaca Francimeire.
Fonte: Correio Braziliense, especialista Alba Lúcia Martins e Francimeire Rodrigues.
Imagem: Aline Casassa
Cuidado Especial com a Alimentação
Publicado em Domingo, 22 de Janeiro de 2017 - 23:50 por Walerson de Jesus
Para se alimentar bem!
A alimentação, durante o verão, deve receber um cuidado especial. Devido ao calor, devemos ingerir mais líquidos, por exemplo. Confira dicas do nutricionista Clayton Camargo para mandar bem na estação.
Ameixa vermelha
Rica em potássio, vitamina A e E e açucares, ela é uma ótima fonte de energias. Para potencializar esse efeito estimulante.
Melão
Com uma grande quantidade de água, a fruta é ótima para hidratar. Ela apresenta pouco açúcar e tem baixo valor energético. É fonte também de vitaminas A e C, po...
Para se alimentar bem!
A alimentação, durante o verão, deve receber um cuidado especial. Devido ao calor, devemos ingerir mais líquidos, por exemplo. Confira dicas do nutricionista Clayton Camargo para mandar bem na estação.
Ameixa vermelha
Rica em potássio, vitamina A e E e açucares, ela é uma ótima fonte de energias. Para potencializar esse efeito estimulante.
Melão
Com uma grande quantidade de água, a fruta é ótima para hidratar. Ela apresenta pouco açúcar e tem baixo valor energético. É fonte também de vitaminas A e C, potássio, magnésio e fibras. Ótima pedida para auxiliar no controle do apetite.
Framboesa
É uma ótima fonte de antioxidante. Além disso, é um alimento com muitas fibras, vitamina C, Potássio, magnésio, cálcio e ferro. Estudos apontam que a framboesa é uma ótima aliada no combate ao câncer, em especial, o de próstata.
Melancia
Uma das frutas com a maior concentração de água, a melancia é uma ótima fonte de hidratação. Ela tem o valor energético reduzido, é rica em vitamina B6, C e em magnésio. Ela ajuda a “limpar” os rins e é anticancerígena.
Cereja
Rica em antioxidante, essa fruta também é diurética. Ela tem vitamina B e C, cálcio, fibras e ferro. Ela contribui para o bom funcionamento do intestino.
Figo
O figo é rico em fibras e potássio e é uma ótima fonte de energia. Em sua versão seca, além de mais energético, o figo se torna uma ótima fonte de cálcio.
Mirtilo
Essa é uma das frutas mais associadas a uma ação de envelhecimento bem- sucedido. O mirtilo é rico em fibras, que ajudam no funcionamento do intestino, vitamina C e K.
Morango
Pouco calórica e muito hidratante, essa é uma boa pedida para quem está de dieta e precisa de hidratação. As sementes estimulam o trânsito intestinal e o morango tem vitamina B6, ferro e potássio.
Abacaxi
Com mais de 30% de água em sua composição, é um ótimo hidratante. Para as crianças, ele favorece a dentição. De maneira geral é bom para circulação, olhos e pele. Rico em vitamina B6, tiamina, ferro e magnésio.
Pêssego
Rico em fibras, auxilia o funcionamento do intestino, além de ser diurético. Tem muito potássio e fósforo, além de vitamina A, C e do complexo B. Ele combate a ação dos radicais livres e traz benefícios para a pele.
Pera
Rica em potássio, ferro, magnésio e cálcio, a pera é também uma ótima fruta para quem sofre de prisão de ventre, por ser rica em fibras. Ela também tem quantidades significativas de vitaminas A, C e do complexo B.
Uva
A uva é um alimento rico em resveratrol, que tem um efeito cardioprotetor. Ela tem uma quantidade considerável de sais minerais, vitamina A, C, E e do complexo B.
Fonte: Correio Braziliense, nutricionista Clayton Camargos.
Imagem: Dicas sobre saude.
Como garantir seus direitos quando a empresa cancela ou remarca voos
Publicado em Sábado, 31 de Dezembro de 2016 - 18:15 por Walerson de Jesus
Vai viajar? Fique atento! Dicas de como agir:
-O cliente deve tentar, inicialmente, resolver qualquer problema, diretamente com a companhia.
-Se não se sentir recompensado à altura, deve registrar reclamação na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ou nos juizados especiais dos aeroportos—atendimento e gratuito em causas até 20 salários mínimos, sem necessidade de advogados.
Em caso de atraso
-A empresa tem que oferecer alguma forma de comunicação (profissional, com amigos, parentes), desde a primeira hora de atraso no voo, seja pela interne...
Vai viajar? Fique atento! Dicas de como agir:
-O cliente deve tentar, inicialmente, resolver qualquer problema, diretamente com a companhia.
-Se não se sentir recompensado à altura, deve registrar reclamação na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) ou nos juizados especiais dos aeroportos—atendimento e gratuito em causas até 20 salários mínimos, sem necessidade de advogados.
Em caso de atraso
-A empresa tem que oferecer alguma forma de comunicação (profissional, com amigos, parentes), desde a primeira hora de atraso no voo, seja pela internet, seja pelo telefone.
-A partir de duas horas, precisa disponibilizar alimentação proporcional ao tempo de espera, até o embarque, por meio de voucher, lanche, bebidas etc.
-Após quatro horas, é obrigada a oferecer acomodação—espaço interno do aeroporto ou ambiente externo—ou hospedagem, com transporte até o local.
De cancelamento de voo pela companhia
-O cliente tem que ser avisado com, no mínimo, 72 horas de antecedência do horário previsto.
-Se a alteração da passagem não atender ao passageiro, a empresa aérea terá de providenciar reacomodacão em voo próprio ou de terceiros, com serviço equivalente, em data e horário de conveniência do cliente.
-Caso ocorra problema em alguma escala, a empresa deve oferecer a conclusão do serviço (chegada ao destino), nem que seja em outra modalidade de transporte, ou o retorno ao aeroporto de origem, em caso de interrupção da viagem.
-Se ainda assim o cliente não se sentir atendido, pode requerer o reembolso do valor pago.
Em caso de reembolso
-O valor deve ser integral, sem cobrança de taxas.
-As providências de reembolso devem ser imediatas.
-Se for do interesse do passageiro, a empresa poderá oferecer, em vez de reembolso, créditos em programas de milhagem.
Remarcação de voo pelo passageiro
-Quando o passageiro desiste da viagem, a empresa aérea deve reembolsá-la, mas, nessa situação, a cobrança de taxa é permitida, desde que definida no contrato de transporte.
-A multa não pode ultrapassar 10% do valor pago na passagem.
-O reembolso ao passageiro será de acordo com a forma de pagamento na compra da passagem. A devolução de valores quitados—compra à vista em dinheiro, cheque compensado ou débito em conta-corrente—deverá ser imediata, em dinheiro ou por crédito em conta bancária. Se a passagem foi financiada no cartão de crédito com parcelas a vencer, o reembolso obedecerá às regras da administradora do cartão.
-A empresa não tem obrigação de fazer o reembolso se o passageiro decidir interromper a viagem no aeroporto de escala.
Bagagem em caso de extravio, dano ou furto
-O passageiro, ainda na sala de desembarque, deverá procurar a empresa aérea e preencher o registro de irregularidade de Bagagem (RIB), ou, em até sete dias após, encaminhar um protesto à empresa aérea, mediante comunicação escrita.
-A bagagem ou os itens “furtados” devem ser recuperados até, no máximo, 30 dias. Após esse prazo, a empresa deve indenizar o passageiro.
-Caso a bagagem ou os itens sejam localizados, devem ser enviado ao endereço indicado pelo passageiro (origem ou destino).
Melhor prevenir
-O passageiro, no momento do embarque, tem a opção declarar o valor dos bens transportados. Há um formulário próprio para tal, que dever ser entregue pela companhia aérea.
-Será cobrada uma taxa no ato de confirmação dos bens—o valor varia de acordo com os itens transportados.
-Se houver a declaração e os objetos forem furtados, a companhia deverá pagar o valor acordado.
-Caso nada seja declarado, o Código Brasileiro de Aeronáutica (1986) prevê que a indenização por dano ou perda de bagagem limita-se a 150 Obrigações do Tesouro Nacional (OTN). Atualizado pela inflação (IPCA), daria algo em torno de R$ 2,5 mil.
Último recurso
Caso o passageiro não receba indenização ou ressarcimento satisfatório da empresa aérea por qualquer problema enfrentado, poderá entrar na justiça.
É importante ter em mãos todo tipo de documento sobre a questão
-Comprovante do cartão de embarque.
-Recibos de gastos eventuais com alimentação, transporte, hospedagem e comunicação.
-Documentos relacionados á atividade profissional que seria cumprida no destino.
Onde reclamar
A Anac é o órgão federal que regula a avião civil. Tem canais de comunicação pela internet (fale com a Anac), pelo telefone 163 (funciona 24 horas, todos os dias, em português, inglês e espanhol) e nos núcleos regionais de Aviação Civil (Nurac) nos aeroportos.
Vale o escrito
Estar bem documentado é importante para defender direitos. Segundo o advogado Igor Lodi Marchetti , do Idec, é sempre bom pedir cópias do contrato na compra de passagem. “às vezes, regras criadas aleatoriamente não são lícitas e podem ser questionadas”, disse. “Toda vez que entrar em contato com a empresa para reclamar ou pedir alteração de dados, junte todos os documentos e-mails, mensagens gravadas, o nome de quem falou e o número do protocolo”, orienta a advogada Clarissa Varela.
Fonte: Correio Braziliense, especialistas.
Imagem: Tecnomasters.com.br
Cautela nas Compras de Natal
Publicado em Quinta-feira, 24 de Novembro de 2016 - 23:12 por Walerson de Jesus
Os lojistas estão antecipando as promoções
A boa novidade dessa véspera de Natal é que, com os estoques encalhados, por causa da grave crise, os lojistas estão antecipando as promoções e dando bons descontos. Portanto ressalta o Presidente da DSOP e educador financeiro, Reinaldo Domingos, é possível tirar proveito do momento ruim da economia. O bolso, segundo ele, agradecerá. Há casos de descontos de até 50% em determinadas mercadorias. E o melhor negócio, nesses casos, é pagar à vista, pois o abatimento pode ser ampliado.
Evite consumo por impulso
...
Os lojistas estão antecipando as promoções
A boa novidade dessa véspera de Natal é que, com os estoques encalhados, por causa da grave crise, os lojistas estão antecipando as promoções e dando bons descontos. Portanto ressalta o Presidente da DSOP e educador financeiro, Reinaldo Domingos, é possível tirar proveito do momento ruim da economia. O bolso, segundo ele, agradecerá. Há casos de descontos de até 50% em determinadas mercadorias. E o melhor negócio, nesses casos, é pagar à vista, pois o abatimento pode ser ampliado.
Evite consumo por impulso
Segundo especialista Danilo Cury recomenda cautela. “Deixar as compras para última hora, sobretudo no natal, não é um bom negócio”, afirma. Ele explica a desvantagem e alerta para o risco do consumo por impulso. “Por ter pouco tempo, o consumidor tende a agir mais pelo emocional e com menos racionalidade”, diz. No entender dele, muitas vezes, é melhor optar pela criatividade e deixar as compras para depois das festas, já que não há nada demais em dizer para as pessoas que a gente gosta e quer presentear que os mimos virão mais tarde.
Ter Organização e Planejamento
A consultora Gabriela do Vale, da Libratta Finanças Pessoais, diz que, mesmo na véspera do Natal, é preciso ter organização e planejamento. “Definir limites para presentes e sair de casa com o dinheiro contado podem ser boas saídas para quem não quer extrapolar”, aconselha. Além disso, ir ao shopping no início da manhã ou mais próximo do fechamento das lojas pode facilitar, pois o movimento é menor. “Momentos de pico confundem a cabeça do consumidor. Evite qualquer estresse, pois, assim, é mais fácil definir o melhor presente pelo menor preço” Pagar à vista também faz parte das recomendações. Além de se obter bons descontos, evita preocupações futuras.
Confira as dicas dos especialistas para que as compras de última hora não virem bicho de sete cabeças:
1.Planeje-se
Mesmo se as compras ficarem para a véspera do Natal, é preciso se organizar. Faça uma lista de limites de compras e de presentes, assim o risco de deixar a pressa virar inimiga da perfeição é menor.
2.Estabeleça valores máximos
Cumprir com o limite estipulado vai fazer o seu bolso sorrir quando vierem as contas do início do ano. Seja disciplinado para não exceder os gastos.
3.Pense em locais alternativos
Lojas de rua podem facilitar as compras. Além de serem mais práticas, as compras são feitas de forma mais rápida, pois não têm a variedade de opções do Shopping Center. Para isso, foque no que realmente precisa.
4-Evite horários de pico
Acordar cedo e optar pelos primeiros horários do dia resultem em menos estresse. Pela manhã e no fim do dia, os shoppings costumam estar mais calmos. Isso pode influenciar no seu humor e, consequentemente, nas compras.
5.Escolha uma companhia
Se o consumo exagerado for o ponto fraco, leve um companheiro (a) que ajude a impedir gastos muitos altos. Ir sozinho às compras, para muitos, pode ser mais rápido e eficiente. Analise a situação.
6.Priorize compras à vista
Se o pagamento for a dinheiro, tente negociar um desconto com o lojista de pelo menos 10%. Devido à crise, os vendedores estão mais flexíveis.
7.Faça vale presente
A criatividade já faz parte da rotina dos que sofrem os efeitos da crise. Por isso, personalize um cartão e transforme em um vale-presente, sem especificar um valor. É a garantia de que, quando as festas de fim de ano passarem, você comprará o presente com o qual se comprometeu, podendo se beneficiar de saldões e promoções.
8.Evite congestionamentos
Fuja do trânsito e da dificuldade de encontrar vagas em estacionamentos. Talvez seja melhor ir às compras de transporte público ou de táxi/Uber.
Fontes: Correio Braziliense, especialistas; Danilo Cury, Reinaldo Domingos, e Gabriela Vale da Libratta Finanças Pessoais.
Imagem: Artecomestilo
Os 10 mandamentos da economia de Água
Publicado em Segunda-feira, 31 de Outubro de 2016 - 23:05 por Walerson de Jesus
Diante da lentidão e da omissão de empresas e órgãos públicos responsáveis pela gestão hídrica e da dificuldade de encontrar informação sobre o assunto, a sociedade civil tem se mobilizado em busca de respostas e ações integradas.
Dicas para um menor consumo de água
1.Banho
Molhe-se, feche o chuveiro, ensaboe-se e depois abra para enxaguar. Não fique com o chuveiro aberto. Durante cinco minutos, o consumo cairá de 180 litros para 48 litros.
2.Dentes
Escove os dentes e enxágue a boca com água do copo. Dá para economizar a...
Diante da lentidão e da omissão de empresas e órgãos públicos responsáveis pela gestão hídrica e da dificuldade de encontrar informação sobre o assunto, a sociedade civil tem se mobilizado em busca de respostas e ações integradas.
Dicas para um menor consumo de água
1.Banho
Molhe-se, feche o chuveiro, ensaboe-se e depois abra para enxaguar. Não fique com o chuveiro aberto. Durante cinco minutos, o consumo cairá de 180 litros para 48 litros.
2.Dentes
Escove os dentes e enxágue a boca com água do copo. Dá para economizar até 3 litros de água.
3.Descarga
Verifique se a válvula não está com defeito, aperte-a uma única vez e não jogue lixo e restos de comida no vaso sanitário.
4.Torneira
Uma torneira aberta gasta de 12 a 20 litros/minuto. Pingando, 46 litros/dia. Isto significa 1.380 litros por mês. Feche bem as torneiras.
5.Vazamentos
Um buraco de 2mm no encanamento desperdiça cerca de 3 caixas d” água de mil litros.
6.Caixa d” água
Não a deixe transbordar e a mantenha tampada.
7.Lavagem de louças
Lavar louças com a torneira aberta, o tempo todo, desperdiça até 105 litros. Ensaboe a louça com a torneira fechada e depois enxague tudo de uma vez. Na máquina de lavar, são gastos 40 litros. Utilize-a somente quando estiver cheia.
8.Regar jardins e plantas
No inverno, a rega pode ser feita dia sim, dia não, pela manhã ou à noite. Use mangueira com esguicho revólver ou regador.
9.Carro
Lavar o veículo com uma mangueira gasta 600 litros de água. Só lave o carro uma vez por mês, com balde de 10 litros, para ensaboar e enxaguar. Para isso, use água da sobra da máquina de lavar louça.
10.Quintal e calçadas
Use a vassoura. Se precisar, utilize a água que sai do enxágue da máquina de lavar.
Mobilização contra a escassez de água
A coalizão reúne 46 instituições, que vão desde iniciativas pontuais, como o Movimento Cisternas Já–que ensina a captar e aproveitar a água da chuva—, até organizações de abrangência internacional, a exemplo da WWF. O grupo propõe uma atuação conjunta de governos, empresas e cidadãos em busca de um sistema hídrico sustentável e que trate a água como um direito humano, com medidas com políticas de reuso, redução das perdas no sistema de abastecimento, recuperação e proteção dos mananciais e da vegetação e despoluição de rios urbanos, que devem ser adotadas a médio prazo para garantir um futuro sustentável.
Pontos do plano de emergência e de responsabilidade políticas apresentado pela Aliança pela Água, uma coalização com mais de 40 entidades;
Gestão da crise
Instalação de força-tarefa em âmbito estadual com participação de prefeituras, do Ministério Público, de Defensorias e de organização de defesa do consumidor.
Antivazamentos
Elaborar um plano articulado e coordenado que inclua realização de obras urgentes e reparos na rede de distribuição para minimizar vazamentos.
Comunicação
Informar a população para aumentar a autonomia hídrica, difundir medidas preventivas para evitar riscos de contaminação por consumo de água imprópria e promover campanhas de conscientização.
Fiscalização
Regulamentação e fiscalização do uso de águas não potáveis implantadas por prefeituras e pelo Estado, incluindo mobilização para implementação de cisternas e caixas d”água.
Recuperação ambiental
Pacto social pelo desmatamento zero e pela recuperação das áreas de mananciais do estado de São Paulo.
Fontes: Correio Braziliense, uniagua.org.br
Imagem: Galeria do meteorito
Cartão de Crédito: Se mal usado, pode criar problemas
Publicado em Sexta-feira, 16 de Setembro de 2016 - 23:34 por Walerson de Jesus
Perigo nas contas
O uso do cartão de crédito exige cuidados. Para recorrer à ferramenta é necessário que a pessoa tenha cautela e conheça o próprio orçamento. Especialistas afirmam que, na maioria dos casos, há prejuízo.
Os juros para pagamentos de contas por meio de cartão de crédito ficam entre 2% e 5% ao mês e são pro-rata—Incidem do dia do pagamento até a data de quitação da fatura do cartão. Além dos juros, os bancos costumam cobrar tarifa por documento pago. É bom verificar as tabelas de cobrança em cada instituição financeira.
1.En...
Perigo nas contas
O uso do cartão de crédito exige cuidados. Para recorrer à ferramenta é necessário que a pessoa tenha cautela e conheça o próprio orçamento. Especialistas afirmam que, na maioria dos casos, há prejuízo.
Os juros para pagamentos de contas por meio de cartão de crédito ficam entre 2% e 5% ao mês e são pro-rata—Incidem do dia do pagamento até a data de quitação da fatura do cartão. Além dos juros, os bancos costumam cobrar tarifa por documento pago. É bom verificar as tabelas de cobrança em cada instituição financeira.
1.Encrenca adiada
Em momentos de aperto, o cartão de crédito pode ser um instrumento ainda mais perigoso. Mesmo não tendo os juros tão elevados quanto o rotativo, o pagamento de contas via cartão de crédito tem juros e tarifa cobrados por operação. Se o usuário, por exemplo, pagar cinco contas, a taxa será cobrada cinco vezes. Ao fazer isso, o problema é adiado e fica mais amargo.
2.Péssima Ideia
Sem ter necessidade, é uma péssima ideia pagar as contas mensais de casa com o cartão de crédito. A tarifa para o pagamento muitas vezes é mais alta do que a multa de consumo, ou seja, se a família perceber que não conseguirá pagar, o recomendável é deixar de lado a despesa e pagá-la com a multa, posteriormente.
3.O dobro
Se a mensalidade for paga pelo cartão de crédito, há a possibilidade de não se conseguir pagar a parcela do mês seguinte, pois a conta vem dobrada e adicionada a taxa de juros. Juros nunca estão para brincadeira.
4.Quanto é necessário?
O uso de cartão de crédito para pagamento de contas só deve ser feito em casos de emergências e situações críticas. Apenas as prioridades entram. As contas de educação e saúde não podem ser deixadas de lado. Além disso, se na casa do consumidor luz, água e gás estiverem prestes a serem cortados, é possível recorrer ao cartão. Mas todos os casos devem ser friamente avaliados, pois podem gerar problemas graves no futuro.
5.Não vale a pena
Alguns pagamentos com o cartão de crédito oferecem milhas para o consumidor e ele pode, com isso, acumular o bônus para realizar uma viagem no futuro com desconto na passagem de avião. Apesar disso, não vale a pena usar o cartão para pagar as contas de casa. Se o consumidor comprar as milhas ficará mais barato do que ganhar com o pagamento.
6.Por que mais?
Não há necessidade de ter dois cartões de crédito. Cada consumidor deve ter apenas um, não podendo gastar mais do que 50% da sua renda mensal com o instrumento. Tanto as contas da casa, quanto a fatura do cartão devem estar pagas em dia, integralmente. A educação financeira evita os riscos do cartão de crédito.
7.Corte os supérfluos
Entre os temas importantes da educação financeira está o conhecimento da própria situação. Ser for de risco, o consumidor deve procurar gastos desnecessários e substituíveis para cortá-los, como, por exemplo, a academia, que pode ser substituída por atividades físicas ao ar livre. Além disso, planos de telefones, compras de supermercado, lanchinhos e transporte também podem ser reduzidos.
8.Anuidade
Pelo uso do cartão de crédito, os bancos cobram uma taxa anual: a anuidade. Em alguns pagamentos, definidos em contrato, ela oferece benefícios, com milhagens e pontos. Com a intenção de acumular, as pessoas acabam gastando mais para receber as vantagens. Há várias maneiras de pedir isenção ou desconto na cobrança dessa taxa. Basta você alegar que tem outros cartões e eles têm taxas mais baixas. “Com o risco de perder o cliente, o banco cede”, orienta o educador financeiro Pedro Braggio.
Orientam os especialistas
O educador financeiro Sílvio Bianchi recomenda que é preciso diferenciar os gastos supérfluos dos prioritários. “Não vale a pena pagar as contas com o cartão de crédito”. Apenas em caso de emergência, de necessidade básica. Por exemplo: a escola do filho que está há meses atrasadas, exames e cirurgias mensais, a luz, água e gás que estão prestes a serem cortados. “Só o essencial”, frisa.
Em casos em que é preciso pagar a fatura, o melhor é conseguir crédito consignado ou credito ao consumidor. O cartão de crédito só deve ser usado se os recursos se esgotaram. “Aí é o caso de fazer planejamento elaborado, mudar o filho de escola, sair da academia, vender o carro e reduzir drasticamente o consumo”, ensina Mauro Calil, fundador do blog Academia do Dinheiro e especialista do Banco Ourinvest.
O educador financeiro Pedro Braggio explica que não vale a pena gastar com contas no cartão de crédito durante o ano para ganhar produtos e benefícios. “Quando tem uma meta de gastos para atingir, a pessoa acaba sendo estimulada a comprar mais. É melhor juntar dinheiro, gastar menos e assim ter um retorno melhor que o benefício que estava buscando”, orienta.
Braggio defende que as pessoas estão mais propícias ao endividamento se dispõem de mais de um cartão de crédito. O brasileiro tem muitas bandeiras. Não é necessário ter mais de uma. Tem gente com três, quatro ou mais. O risco de ficar no vermelho é maior. “Os bancos oferecem limites maiores que a remuneração mensal das pessoas, mas o uso disso afeta as rendas futuras”, comenta.
Fontes: Correio Braziliense, Educadores financeiros, Banco do Brasil, Itaú, BRB, Santander, Bradesco, Caixa Econômica Federal.
Imagem: www.granatum.com.br
Comprar Celular mais barato na operadora: Vale o Investimento?
Publicado em Quinta-feira, 18 de Agosto de 2016 - 23:53 por Walerson de Jesus
Na hora de comprar um celular, é preciso paciência. O consumidor deve analisar as opções disponíveis nas lojas e decidir se vale a pena atrelar a obtenção de um novo aparelho a determinado plano oferecido pela operadora em troca de um desconto no valor inicial.
Vale o investimento?
Em tempos de inflação alta, desemprego crescente e renda em queda, é preciso fazer algumas contas para se certificar se é hora de comprar um celular novo ou aderir a um plano diferente para ter um aparelho melhor e ...
Na hora de comprar um celular, é preciso paciência. O consumidor deve analisar as opções disponíveis nas lojas e decidir se vale a pena atrelar a obtenção de um novo aparelho a determinado plano oferecido pela operadora em troca de um desconto no valor inicial.
Vale o investimento?
Em tempos de inflação alta, desemprego crescente e renda em queda, é preciso fazer algumas contas para se certificar se é hora de comprar um celular novo ou aderir a um plano diferente para ter um aparelho melhor e com mais funções.
1. Identifique seu perfil
Verifique que funções do celular você usa e que tipo de serviço oferecido pelas operadoras é fundamental para o que deseja.
2. Pesquise preços
Liste os aparelhos que possuem as funções de que você precisa e fala uma planilha com os preços. Hoje em dia é muito fácil pesquisar pela internet. Procure também em lojas de departamentos e até em hipermercados. Muitas vezes há promoção de aparelhos.
3. Pesquise planos
Muitas operadoras oferecem aparelhos associados a planos. Antes de fechar com qualquer um, é preciso verificar as tarifas cobradas pelos serviços que você usa e se o desconto oferecido no aparelho compensa a conta mensal do plano. É uma conta relativamente simples: some a parcela do aparelho que você deseja com a mensalidade do plano do seu perfil de uso, se for menor, e não houver inconveniente de ficar associado a um plano de fidelidade, vale a pena.
4. Perfil de consumo
As operadoras oferecem três tipos de serviço: o pré-pago, o pós pago e plano controle. Para saber qual é a melhor opção, o consumidor deve avaliar o quanto usa o celular por mês e quais serviços são indispensáveis, para evitar pagar mais do que o necessário. Procure na operadora de preferência quais opções de pacotes são oferecidas, o que está incluso e o valor cobrado mensalmente.
5. Exigência de fidelidade
Muitos descontos em aparelhos celulares são oferecidos apenas quando o consumidor firma contrato de um determinado pacote por 12 meses. É importante avaliar se quer ter esse vínculo com a operadora por todo esse tempo e lembrar que, caso haja uma quebra de contrato, terá que arcar com uma multa.
6. Lembre-se
A operadora não vende um celular sem ganhar nada em troca: quanto mais o cliente estiver disposto a pagar mensalmente, maior será o desconto no valor do aparelho. Mas é importante lembrar que o valor economizado pode estar embutido nas parcelas exorbitantes do pacote de serviço.
7. Pesquisar é sempre a melhor maneira de aliviar o bolso
Gaste sola de sapato ou algumas horas na internet. Assim poderá encontrar o mesmo aparelho com diferentes valores.
Se você não faz muitas ligações ou não usa internet sempre, fuja dos descontos em troca de fidelização de serviços: as empresas usam essa tática para manter o cliente em um plano por mais tempo.
8. Não tente acompanhar a tecnologia
Não se iluda comprando o aparelho mais caro apenas por status; pague apenas pelo aparelho de que realmente precisa. Quando uma marca faz lançamento de um novo celular, o modelo anterior tende a ficar mais barato, e geralmente as funções são semelhantes.
Fontes: Correio Braziliense, Educadores Financeiros.
Imagem: guiaeletro.com
Bagagem extraviada causa transtorno
Publicado em Segunda-feira, 25 de Julho de 2016 - 23:48 por Walerson de Jesus
Atenção com a bagagem
Empresa aérea deve respeitar direitos do passageiro
Antes de despachar
1.Tire foto da mala, por dentro e por fora. Dessa forma, fica mais fácil identificá-la e comprovar o valor dos pertences, em caso de perda.
2.Anote todos os detalhes possíveis, como marca modelo, tamanho e cor.
3.Coloque etiqueta com nome completo, endereço, e-mail e telefone, dentro e fora da mala. Se estiver só do lado de fora, ela pode ser facilmente arrancada ou cair.
4.Person...
Atenção com a bagagem
Empresa aérea deve respeitar direitos do passageiro
Antes de despachar
1.Tire foto da mala, por dentro e por fora. Dessa forma, fica mais fácil identificá-la e comprovar o valor dos pertences, em caso de perda.
2.Anote todos os detalhes possíveis, como marca modelo, tamanho e cor.
3.Coloque etiqueta com nome completo, endereço, e-mail e telefone, dentro e fora da mala. Se estiver só do lado de fora, ela pode ser facilmente arrancada ou cair.
4.Personalize a mala. Para diferenciá-las das demais, vale amarrar fitas e colares adesivos. É uma medida recomendada principalmente para quem tem malas pretas, de modelos comuns.
5.Retire todas as etiquetas de viagens antigas, que costumam ficar penduradas na mala. Elas podem confundir os funcionários no aeroporto.
6.Esteja preparado. Sempre leve roupa limpas, dinheiro e itens de primeira necessidade, como remédios e escova de dente, na bagagem de mão.
7.Não despache objetos de valor. Eletrônico, como notebooks, tabletes e máquinas fotográficas, e objetos de grande valor, como joias, também devem sempre ir na bagagem de mão.
8.Evite despachar malas muito caras. Elas chamam mais a atenção de bandidos e a empresa não considera o valor da mala, se precisar indenizar.
9.Fuja de conexões muito curtas e entre companhias aéreas diferentes, principalmente se elas não fizerem parte da mesma aliança. A chance de a mala se perder é maior quando há troca de avião.
10.Na hora de check-in, sempre observe se a mala foi etiquetada corretamente antes de ser despachada pelo funcionário da companhia aérea.
11.Evite fazer check-in em cima da hora. Às vezes, na correria, o avião vai embora e a mala fica para trás.
O que fazer se a mala não chegar?
Procurar a companhia aérea
Ao verificar que a mala não chegou, o passageiro deve se dirigir imediatamente ao balcão da empresa no aeroporto para registrar a perda. É necessário guardar algum documento que prove que a reclamação foi feita. Também é recomendado registrar queixa no escritório da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) do terminal.
Preencher o relatório de irregularidade de Bagagem
No balcão da companhia aérea, deve ser preenchido documento com todas as informações sobre o problema ocorrido e detalhes da mala. É importante conseguir identificar e dar o maior número de informações possíveis sobre a bagagem. Se tiver foto, mostre, descreva modelo e cor. Apresente o tíquete da mala, mas não deixe esse comprovante com a companhia aérea, apenas informe o número e se foi extraviado ou danificada.
Informar os dados pessoais
O passageiro precisa se identificar e informar o endereço onde a mala deve ser entregue, quando encontrada. É importante pedir um número de telefone para cobrar informações.
Guardar as notas fiscais de eventuais despesas
A empresa deve arcar com todos os gastos decorrentes da perda de bagagem, como alimentação, hospedagem e comunicação, entre outros. Por exemplo, se a pessoa estiver em um local frio e precisar comprar casacos porque estavam todos na mala, a empresa também deve arcar com isso. Sapatos, roupas, objetos pessoais, cosméticos—tudo o que precisar ser comprado devido à falta da bagagem deve ser contabilizado.
Prazo
A empresa tem 30 dias para encontrar a mala, em voos nacionais, e 21, em internacionais, segundo a (Anac). Passado o prazo, a companhia é obrigada a ressarcir o passageiro.
Valor do ressarcimento
Deve ser negociado com a empresa aérea, de acordo com o prejuízo sofrido. Se não for possível um acordo amigável, uma opção é procurar os órgãos de defesa do consumidor para que façam notificação formal à companhia.
Na justiça
Se a negociação não estiver sendo justa ou se a empresa negar a responsabilidade pela perda, a sugestão é entrar com uma ação judicial. Além dos danos materiais, são considerados os danos morais no ressarcimento. Se os bens tiverem valor de até 20 salários mínimos, a ação pode ser feita no Juizado Especial Civil, sem necessidade de advogados. Acima de 20 salários mínimos, só com advogados, mas também no Juizado. Se os bens tiverem valor acima de 40 salários mínimos, é preciso procurar as varas cíveis do Tribunal de Justiça, onde o processo demora um pouco mais para ser julgado.
Fontes: Correio Braziliense, Procon-DF e do Proteste.
Imagem: Oglobo.globo.com
Aluguel de Imóvel por Temporada
Publicado em Domingo, 26 de Junho de 2016 - 19:27 por Walerson de Jesus
Economizar, sem perder o conforto
Na hora de organizar a viagem, há quem prefira garantir a comodidade de se hospedar em algum hotel ou pousada.
O contrato por temporada de casas ou apartamentos pode representar um maior conforto para amigos e familiares, assim também como custos menores. Contudo, segundo especialistas, é necessária uma pesquisa intensa para evitar possíveis dores de cabeça.
Cuidados na hora de alugar um imóvel temporariamente
1.Inicie a pesquisa pelo local de hospedagem bem antes da data da viagem. Isso garante...
Economizar, sem perder o conforto
Na hora de organizar a viagem, há quem prefira garantir a comodidade de se hospedar em algum hotel ou pousada.
O contrato por temporada de casas ou apartamentos pode representar um maior conforto para amigos e familiares, assim também como custos menores. Contudo, segundo especialistas, é necessária uma pesquisa intensa para evitar possíveis dores de cabeça.
Cuidados na hora de alugar um imóvel temporariamente
1.Inicie a pesquisa pelo local de hospedagem bem antes da data da viagem. Isso garante mais opções.
2.Atente às indicações de amigos e parentes que já se alugaram uma casa ou apartamento na região escolhida. Se ele não tiver sido indicado, peça ao dono que passe o contato de pessoas que já se hospedaram no local.
3.Pesquise por imóveis em sites confiáveis ou por meio de um corretor de imóveis. Verifique se a empresa ou o profissional não possuem reclamações no Conselho Regional de Corretores de imóveis da localidade.
4.Analise a região onde o imóvel está localizado, atentando se é próximo aos destinos turísticos e pontos comerciais, seguindo as escolhas do viajante.
5.Não confie totalmente em fotos colocadas na internet e tente obter referências sobre o imóvel. Peça o máximo de fotografias do imóvel.
6.Desconfie caso o valor de aluguel do imóvel estiver abaixo do ofertado no mercado.
7.Se o imóvel ficar em um condomínio com piscina, sauna e outros opções de lazer, verifique se você poderá usá-las. Em alguns locais só é permitido a utilização pelo proprietário e familiares.
8.Não ultrapasse o número máximo de pessoas permitidas no imóvel. Em caso de excesso, o proprietário pode barrar o acesso.
9.Solicite o contrato da locação. Ele deve ser de ter no máximo 90 dias de duração e conter as formas de pagamento, regras de uso do imóvel e também a lista descritiva do imóvel, incluindo os móveis de utensílios domésticos.
10.Vistorie o imóvel ao dar entrada. Isso é fundamental para verificar a funcionalidade dos objetos da residência alugada.
O locatário de imóveis temporários pode ser auxiliado por um profissional
O conselheiro do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci), Petrus Mendonça, aconselha que, ao optar pelo aluguel temporário, o viajante faça essa transação por meio de um profissional do setor. “Eles são qualificados para a função e vão auxiliar os clientes, mesmo de uma distância significativa”. Para ele, recorrer a um corretor de imóveis de acordo com a necessidade do grupo e também poderá fazer uma vistoria antecipada do imóvel. “Isso é fundamental para evitar surpresas”, explicou.
Em caso de falta de um corretor de imóveis, Mendonça diz que o locatário deve exigir o contrato de aluguel. No documento, devem constar as datas de entrada e de saída do inquilino, o valor, eventuais multas para os casos de atraso ou depredação, número de pessoas que vão ficar no imóvel e a forma de pagamento, que podem ser livremente ajustadas entre locador e locatário. “O locador pode exigir um valor antecipado de até 50% antes da entrega das chaves”, afirma. A duração dos termos não podem ultrapassar 90 dias.
Características
A locação de imóvel para temporada entre locador e locatário não configura uma relação de consumo.
Em caso de aluguel de casa ou apartamento, não estão inclusos serviços hoteleiros.
Nesse tipo de contrato, ocorre a dispensa da formalidade, porém em casos de danos é mais complicado para conseguir indenização, uma vez que não é um negócio formal.
Pesquisas
O diretor do Instituto Brasileiro de Política e Defesa do Consumidor (Brasilcon), Héctor Valverde Santana, explica que a locação de imóvel para temporada, negociada entre locador e locatário, não configura uma relação de consumo, o que torna mais difícil uma ação jurídica caso haja algum problema. “As transações são feitas de um modo informal. Ela não é cercada de cautelas como nas atividades formais, por exemplo, hospedagem em hotel que existem possibilidades de reparar danos. Por isso, o cuidado deve ser redobrado. É viável alugar somente após ter uma referência segura do imóvel”, detalhou.
A pesquisa é essencial para o bom andamento do negócio, segundo o diretor do Brasilcon: “Busque referências e faça consultas em sites de reclamações e no conselho de corretores sobre a situação desses locador”. Ao pegar as chaves da casa temporária devam fazer uma vistoria detalhada. “Esse procedimento é fundamental, uma vez que, ao verificar algum item em falta ou com defeito, ele (locatário) pode apontar esse fato”, finalizou.
Fontes: Correio Braziliense, Brasilcon, Cofeci e especialistas.
Imagem: www.coberturanocampeche.com.br
Vender Imóvel Requer Cautela
Publicado em Domingo, 19 de Junho de 2016 - 21:27 por Walerson de Jesus
Fique atento
Se a casa ou o apartamento não for transferido para o novo proprietário, podem restar muitas dívidas.
Vender imóvel requer cuidados tanto quanto comprar. Muita gente não se dá conta, mais o nome do vendedor pode ser incluído na lista de mau pagadores se os procedimentos de transação não forem tomados com a devida atenção.
Os especialistas são claros: por mais confiável que seja a pessoa que comprou o imóvel, o vendedor deve se certificar de que, na transferência, tudo passou a constatar no nome do novo proprietário. “Não se trata desconfiança, mas de s...
Fique atento
Se a casa ou o apartamento não for transferido para o novo proprietário, podem restar muitas dívidas.
Vender imóvel requer cuidados tanto quanto comprar. Muita gente não se dá conta, mais o nome do vendedor pode ser incluído na lista de mau pagadores se os procedimentos de transação não forem tomados com a devida atenção.
Os especialistas são claros: por mais confiável que seja a pessoa que comprou o imóvel, o vendedor deve se certificar de que, na transferência, tudo passou a constatar no nome do novo proprietário. “Não se trata desconfiança, mas de segurança” diz Kauê Machado, sócio da Machado Globbo Advogados.
Profissional
A ajuda de um profissional dá mais segurança aos envolvidos no negócio. O corretor de imóveis é alguém que pode auxiliar na venda e atua como intermediário entre o comprador e o vendedor. É o responsável pela relação comercial e costuma se encarregado de providenciar toda a documentação necessária. Normalmente, a comissão do profissional vai de 6% a 8% do valor da venda.
Documentação
É importante que os papeis referentes ao imóvel e ao proprietário estejam em dia. Entre os documentos fundamentais, além do contrato de compra e venda que deve ser registrado do imóvel, as certidões de que não existem cobranças contra o imóvel ou o proprietário e os comprovantes de pagamento do IPTU. Se for um apartamento, a declaração do síndico ou administrador é válida para comprovar que existem débitos em aberto com o condomínio.
Preço
O valor do imóvel deve estar de acordo com o mercado para que não haja problemas na hora de achar compradores e evitar que o vendedor perca dinheiro por aceitar um preço muito abaixo do praticado no momento. Há profissionais especializados que podem fazer uma avaliação para que a transação ocorra com mais segurança.
Sinal
Atenção para a Lei de Arras, que resguarda as partes envolvidas na compra e venda: se o comprador desistir do negócio, pode perder o valor do sinal; se o vendedor voltar atrás, está sujeito a pagar uma importância à outra parte. Especialistas recomendam que o valor do sinal seja de 10% a 20% do valor do imóvel.
Contratos
O documento deve estar de acordo com a lei e com a jurisprudência atualizada. É preciso atenção para verificar se consta clara previsão sobre regras aplicáveis à eventual desistência ou rescisão. O documento deve especificar também a quem cabem eventuais dívidas referentes ao imóvel que venham a ser conhecidas depois de o negócio ter sido fechado.
Posse
É recomendável que a posse seja dada ao comprador somente quando for feita a quitação, ou seja, o pagamento integral do negócio. Ou mediante garantias reais, em caso de venda financiada.
Impedimentos
Segundo o presidente do Sindicato da habitação do Distrito Federal (Sercovi DF), Carlos Hiram, um bom negócio para quem pensa em vender um imóvel começa com a análise das questões de tributárias e de contas triviais, como água e luz. Não havendo pendências, o próximo passo é organizar todos os documentos. “Estando tudo organizado, a chance de haver impedimentos é quase nula”, explica. Ele recomenda, ainda, que o processo de venda seja conduzido por apenas uma pessoa, para que não haja atropelos.
“Algumas vezes, o proprietário, por querer muito vender o imóvel, contrata várias pessoas para fechar a operação, acreditando que isso aumentará o potencial do negócio. Mas é um erro”, afirma. Ele acredita que “um imóvel bem trabalhado em termos de venda traz melhores resultados”. Hiram destaca ainda que a escritura e a concretização da transação devem ser feitas em um cartório de notas, responsável por lavrar o documento. Depois, o registro é feito no cartório de imóveis, ensina.
Fontes: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem: clickhabitacao.com.br
Quando Vale a Pena Reformar
Publicado em Terça-feira, 31 de Maio de 2016 - 23:52 por Walerson de Jesus
Em tempos de crise, com ameaça de desemprego crescente, salários estagnados e orçamento comprometido com a inflação, os brasileiros têm repensado o consumo de produtos novos. Reformar e consertar objetos passaram a ser uma prática cada vez mais frequente.
Aproveitar é preciso
Sem dinheiro sobrando para compra de produtos novos, muitas vezes consertar, reformar e reutilizar pode ser uma boa opção. Fique atento, no entanto, para ver se vale a pena.
Compare os preços
Antes de optar por recauchutar algum produto, é bom pesquisar o valor de um novo p...
Em tempos de crise, com ameaça de desemprego crescente, salários estagnados e orçamento comprometido com a inflação, os brasileiros têm repensado o consumo de produtos novos. Reformar e consertar objetos passaram a ser uma prática cada vez mais frequente.
Aproveitar é preciso
Sem dinheiro sobrando para compra de produtos novos, muitas vezes consertar, reformar e reutilizar pode ser uma boa opção. Fique atento, no entanto, para ver se vale a pena.
Compare os preços
Antes de optar por recauchutar algum produto, é bom pesquisar o valor de um novo para comparar com o que será gasto na reforma ou conserto. O tempo potencial de uso depois da reforma deve ser levado em conta nessa avaliação.
Ouça um especialista
Leve o produto a um profissional para que avalie o que precisa ser feito e orce o serviço. Não se contente com apenas uma opinião.
Use serviço especializado
Se optar for ficar com o produto, o ideal é garantir que o serviço necessário seja feito em um local confiável e de reconhecida qualidade. Procure referências sobre o profissional e certifique-se de que fez a escolha certa ao investir no antigo.
Limite os gastos
É importante que a pessoa estabeleça quanto vale a pena dispender com o conserto ou reforma, comparando com o quanto seria desembolsado em uma peça nova.
Planeje o desembolso
Como em qualquer situação, principalmente em momentos de economia frágil, é fundamental organizar as finanças e avaliar o nível de importância do objeto a ser trocado ou reformado. Opte apenas pelo essencial e ponha na ponta do lápis o valor estimado para ver se cabe no orçamento.
Usado Valioso
Preste atenção nas dicas para avaliar o que vale a pena reformar
Eletrodomésticos
Itens antigos costumam gastar mais energia elétrica. Analise se o valor que seria gasto na conta de luz pode pagar a parcela do novo produto.
Panelas
Comprar panelas novas pode sair caro. Vale a pena avaliar a durabilidade e o preço da reforma antes de decidir.
Casas
Defina tudo o que será reformado antes de iniciar as obras. Se o projeto for definido por cômodos, é mais fácil se organizar. Pesquise os custos do material e da mão de obra para estudar melhores formas de pagamento e só inicie obras depois de uma avaliação do orçamento disponível.
Automóvel
A manutenção preventiva, bem antes de a reforma ser necessária, é bem mais barata. Gastando pequenos valores para manter o veículo, é possível aumentar o tempo de vida do carro ou moto.
Roupas/sapatos
Junte uma boa quantidade de peças para consertar de uma só vez. Escolha os melhores profissionais. Os preços em ateliês de bairros mais distantes das áreas centrais costumam ser mais acessíveis.
Bicicleta
Não é preciso comprar uma nova para manter a qualidade. A bicicleta, quando reformada, costuma ter longa durabilidade.
Crise aumenta demanda por reparo
Segundo a consultora financeira da Libratta, Gabriela do Vale, que o consumidor fixe um limite de valor para a reforma, a fim de não contrair dívidas. “Ele deve comparar o que pagaria por um item similar novo”.
Para a educadora financeira e professora da Fundação Getúlio Vagas (FGV) Myrian Lund, a crise ensina, gera criatividade, maior aproveitamento e valorização do que se tem. “Quanto menos lixo no planeta, melhor”, reforça. Ela lembra que, no passado, existia o hábito de transmitir, por herança, roupas e móveis, algo que, infelizmente, acabou. “A tendência é de que isso volte de maneira reformulada”.
A escolha do profissional é muito importante para garantir o sucesso da eventual reforma. Devemos buscar referência e, se possível, verificar o trabalho realizado para outras pessoas. Eletrodomésticos, roupas e móveis estão entre os itens com maior facilidade para encontrar que conserte, o que torna a análise sobre a viabilidade do serviço mais fácil.
O fundador da Academia do Dinheiro e especialistas em investimento do Banco Ourinvest, Mauro Calil, alerta que eletrodomésticos antigos costumam serem menos eficientes, consumindo mais energia. “Muitas vezes, o dinheiro gasto a mais na conta de luz com uma geladeira antiga pode ser equivalente à prestação de uma nova”, analisa.
No caso de objetos que não consomem energia, a decisão fica mais fácil. Desde o ano passado, com o aprofundamento da recessão que o país atravessa, brinquedos, roupas e sapatos deixaram de ser descartáveis e passaram a ter vida mais longa nas mãos dos donos.
Imóvel exige maior atenção
Reformas de casa merecem atenção redobrada, principalmente se o orçamento do consumidor estiver no limite da compatibilidade com os ajustes necessários. Valsemir Cunha, designer de interiores da TendTudo, aponta que é indispensável avaliar a capacidade de comprometimento da renda antes de iniciar a obra. “Quem se sente inseguro deve dividir o projeto em etapas e cômodos, para amenizar o peso no bolso”, sugere.
Devido ao alto custo dos materiais e ao transtorno causado no dia a dia, a mão de obra é uma prioridade ainda maior do que no caso de reparos em eletrodomésticos. “Escolher um bom profissional é essencial. É melhor pagar mais caro do que perder todo o dinheiro investido tendo que fazer”, aconselha cunha. Pesquisar os preços dos materiais também é um passo fundamental. Além do valor, os prazos podem variar muito. Alguns estabelecimentos oferecem mais opções de pagamentos do que outros.
A vontade de deixar a casa com a cara de quem mora nela é global. Só que, em outros países, é muito comum o próprio dono de imóvel colocar a mão na massa.
O educador financeiro Cláudio de Moura Castro conta que, nos Estados Unidos, isso já faz parte da cultura. “Estamos vendo isso aqui também com mais frequência”. “O conserto com as próprias mãos costuma trazer uma satisfação muito maior em termos de resultado, além de ser mais em conta”, explica.
Tutoriais
Cunha, da TendTudo, destaca que há muitas opções para quem quer economizar, com boas dicas e tutoriais criativos na internet. Mas ele lembra que é importante avaliar se a opção pela reforma realmente traz uma boa relação entre custo e benefício. “Analisa o móvel, veja se é de boa qualidade de antes de gastar dinheiro em reformas. Use a criatividade, troque objetos de lugares e adapte o que já tem”, reforça. Vale, aqui, a mesma regra dos demais objetos: pode ser mais barato comprar um novo do que fazer uma grande reforma.
Fontes: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem: Telelista102.com.br
Vacinar por toda a vida
Publicado em Terça-feira, 17 de Maio de 2016 - 23:58 por Walerson de Jesus
Fundação internacional elabora recomendações para aumentar a imunização de adultos e idosos na América Latina. Segundo especialistas, a cobertura brasileira é referência, mas o público-alvo precisa ser mais bem informado sobre as opções disponíveis.
Conforme recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), eles devem se proteger contra:
1.Influenza (gripe)
-Dose única anual;
-Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível a influenza 3V por conferir maior cobertura das cepas circulantes;
-Gratuitas na rede pública.
...
Fundação internacional elabora recomendações para aumentar a imunização de adultos e idosos na América Latina. Segundo especialistas, a cobertura brasileira é referência, mas o público-alvo precisa ser mais bem informado sobre as opções disponíveis.
Conforme recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm), eles devem se proteger contra:
1.Influenza (gripe)
-Dose única anual;
-Desde que disponível, a vacina influenza 4V é preferível a influenza 3V por conferir maior cobertura das cepas circulantes;
-Gratuitas na rede pública.
2.Pneumocócicas (VPC13) e (VPP23)
-Iniciar com uma doze da VPC13, seguida de uma de VPP23 seis a 12 meses depois e uma segunda dose de VPP23 cinco anos depois da primeira. O médico deve ser consultado para informar exceções;
-Gratuitas na rede pública (VPP23 para grupos de risco).
3.Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (Difteria, tétano e coqueluche (DTpa)
-Atualizar a dTpa independentemente de intervalo prévio com dT (difteria e tétano) ou TT (tétano);
-Para idosos que pretendem viajar a país em que a poliomielite é endêmica, recomenda-se a dTpa combinada à vacina pólio inativada (dTpa-VIP);
-Com esquema de vacinação básico para tétano completo: reforço com dTpa a cada 10 anos;
-Com esquema de vacinação básico para tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento e completar a vacinação básica com uma ou duas de dT de forma a totalizar três doses de vacina contendo o componente tetânico;
-A vacina é recomendada mesmo para aqueles que tiveram a doença, já que a proteção conferida pela infecção não é permanente;
-Dt gratuita na rede pública e DTpa disponível na rede privada.
4.Hepatite A
-Após avaliação sorológica ou em situações de exposição ou surtos;
-Na população com mais de 60 anos, é incomum encontrar indivíduos suscetíveis. Para esse grupo, portanto, a vacinação não é prioritária;
-Não é distribuída pela rede pública;
-Na rede privada, há a opção da vacina combinada com a hepatite B.
5.Hepatite B
-Três doses;
-Gratuitas na rede pública;
-Na rede privada, há a opção da vacina combinada com a hepatite A.
6.Febre
-Contraindicada para imunodeprimidos;
-Gratuita na rede pública.
7.Meningócocica conjugada ACWY
-Indicada em surtos e viagens para áreas de risco;
-Disponível apenas na rede privada.
8.Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola)
-É considerado protegido o indivíduo que tenha recebido, em algum momento da vida, duas doses da vacina tríplice viral acima de 1 ano de idade e com intervalo mínimo de um mês entre elas;
-Indicada em situações de risco aumentado já que a maioria das pessoas nessa faixa etária não é suscetível a essas doenças;
Disponível na rede privada.
9.Herpes zóster
-Dose única e recomendada mesmo para aqueles que já tiveram o problema. Nesse caso, aguardar intervalo mínimo de um ano entre o quadro agudo e a vacinação;
-Não deve ser empregada em indivíduos com imunodeficiência primária ou adquirida ou em uso de terapêuticas em posologias consideradas imunossupressoras;
-Disponível na rede privada.
Fontes: Correio Braziliense, Fundação Saúde das Américas (FSA), especialista, João Bastos Freire Neto.
Imagem: espacodasaude.blogs.sapo.pt
Supercondutor feito de pneus
Publicado em Sábado, 30 de Abril de 2016 - 22:58 por Walerson de Jesus
Os pneus fora de movimento engrossam o já grande volume de lixo existente nas grandes cidades
Preocupados com o acúmulo desse resíduo, pesquisadores dos Estados Unidos desenvolveram uma tecnologia que transforma a borracha automotiva em polímeros de carbono. O material, que é altamente condutor, poderá ser usado com matéria-prima de redes elétricas, para a confecção de baterias e de peças automotivas. Desgastados, eles perdem completamente o uso e, para se decomporem na natureza, levam no mínimo 600 anos.
Veja como pneus usados podem ser transformados em super...
Os pneus fora de movimento engrossam o já grande volume de lixo existente nas grandes cidades
Preocupados com o acúmulo desse resíduo, pesquisadores dos Estados Unidos desenvolveram uma tecnologia que transforma a borracha automotiva em polímeros de carbono. O material, que é altamente condutor, poderá ser usado com matéria-prima de redes elétricas, para a confecção de baterias e de peças automotivas. Desgastados, eles perdem completamente o uso e, para se decomporem na natureza, levam no mínimo 600 anos.
Veja como pneus usados podem ser transformados em supercapacitores
1.Primeiro, os pneus são triturados em pedaços pequenos e irregulares e, depois, embebidos em ácido sulfúrico concentrado.
2.Dissolvida, a borracha é lavada e colocada em forno, sob uma atmosfera de gás de fluxo de azoto. A temperatura do ambiente é gradualmente elevada de 400ºC até 1.100ºC.
3.Os passos seguintes são adição de hidróxido de potássio e de um tipo de bicarbonato e a lavagem da mistura com água desionizada. Após esse processo, seca-se o material em uma estufa.
4.O resultado de todos esses passos são lâminas finas e flexíveis de um polímero de carbono, no qual é possível adicionar a polianilina, um material eletricamente condutor.
5.A inclusão do último material dá às peças a característica de um supercapacitor, peça na qual a energia elétrica não é perdida quando flui através dela.
6.O filme de polímero condutor pode ser usado em aplicações para peças de carros, ônibus e empilhadeiras que exigem carga e descarga em ciclos rápidos com alta potência e alta densidade de energia e também para a elaboração de baterias.
Segundo Parans Paranthaman, líder do estudo e pesquisador do Departamento de Ciências Químicas do Oak Ridge National Laboratory. O método foi desenvolvido para recuperar compostos de carbono a partir de pneus inservíveis. Inicialmente, conseguimos um material para ser um utilizado na confecção de eletrodos em baterias de íon de lítio. “Depois, quisemos mostrar que o átomo de carbono pode ser aplicado em outras tecnologias de armazenamento de energia” Yury Gogotsi, pesquisador da Universidade de Drexel e um dos autores do trabalho, explica que, com o processo criado por eles, cada pneu pode produzir carbono com um rendimento de cerca de 50%. Observamos que as empresas têm, em média, uma fração das 8mil toneladas desse material que precisa de reciclagem. “Se pudéssemos reciclar todos os pneus inservíveis, isso se traduziria em 1,5 milhão de toneladas de carbono, que é a metade da produção mundial anual de grafite (constituído essencialmente de carbono)”, calcula. Como resultado, tem-se um filme de polímero flexível que chama a atenção pela alta capacidade de conduzir energia. Ele cumpre a tarefa sem nenhuma perda de eletricidade quando ela flui através do material. Os cientistas acreditam que o filme poderá ser usado para a confecção de peças automotivas e também para a construção de redes elétricas.
O processo, de acordo com eles, é acessível, podendo ser adotado facilmente por empresas no mundo todo. “Nossos parceiros da indústria concluíram a análise do processo que criamos e determinaram que ele é barato. Essa tecnologia pode ser usada em qualquer país em que haja pneus de sucata”, destaca Paranthaman. Reciclagem difícil Fabiano Peres, chefe do Departamento do Curso de Engenharia de Materiais da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), avalia que a técnica desenvolvida pelos cientistas dos EUA se destaca por usar uma estratégia bastante inovadora. “Existe uma busca por materiais de carbono para serem empregados em supercapacitores. Esses pesquisadores realizaram processos químicos com a borracha, que é um substrato com base de carbono, e o uniram a um polímero condutor, com alta capacidade de retenção de cargas elétricas, criando, assim, uma matéria-prima de valor”, destaca.
Segundo, Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos, 89 milhões de pneus inservíveis foram destinados à reciclagem no Brasil—corresponde a 10,5% a mais do que o volume recolhido no ano de 2015. Ainda assim, o acúmulo desse material é um problema. O IBAMA calcula que o país criou um passivo ambiental superior a 200 mil toneladas de pneus inservíveis não recolhidos.
Para Francisco Rosário, professor do curso de engenharia de materiais da UTFPR, frisa que pensar estratégias de reaproveitamento de um material sólido e algo difícil. No caso do pneu, a composição tem como base carbono de hidrogênio, e existe uma carga utilizada para dar reforço à borracha. “Essa carga faz com que ele seja preto”, esclarece. “Esse trabalho envolve reaproveitamento de um material complicado de lidar por possuir diversas ligações cruzadas e muitos aditivos, o que dificulta a decomposição pela natureza”, completa.
Fontes: Correio Braziliense, Oak Ridge National laboratory e Universidade de Drexel.
Imagem: fg.news.blogspot.com
Saiba Como Montar uma Horta Comunitária
Publicado em Sábado, 16 de Abril de 2016 - 23:56 por Walerson de Jesus
1.Encontre um espaço
Pode ser uma praça, um quintal, a lateral de uma calçada, uma calha, um telhado ou qualquer canto do bairro em que você gostaria de produzir algo que tenha acesso a água potável.
2.Converse
Encontre pessoas—amigos, vizinhos ou parentes—dispostas a cuidar da horta cotidianamente, se revezando para que a cada dia alguém esteja lá pelo menos por alguns minutos.
3.Busque conhecimento
Busque conhecer diferentes plantas e tipos de solo e avalie até onde poderá colaborar para montar o espaço.
4.Organ...
1.Encontre um espaço
Pode ser uma praça, um quintal, a lateral de uma calçada, uma calha, um telhado ou qualquer canto do bairro em que você gostaria de produzir algo que tenha acesso a água potável.
2.Converse
Encontre pessoas—amigos, vizinhos ou parentes—dispostas a cuidar da horta cotidianamente, se revezando para que a cada dia alguém esteja lá pelo menos por alguns minutos.
3.Busque conhecimento
Busque conhecer diferentes plantas e tipos de solo e avalie até onde poderá colaborar para montar o espaço.
4.Organize-se
Coloque na ponta do lápis todos que ajudarão e os recursos que serão necessários. Converse com a administração regional e avise sobre o projeto para que os órgãos públicos apoiem a iniciativa.
5.Divirta-se
Aproveite, experimente, seja ousado e não tenha medo de errar. E, principalmente, faça isso com prazer. Você virará um pai ou mãe-coruja quando vir à primeira planta plantada crescendo.
6.Coloque a mão na massa
Em um dia de clima ameno, convoque um mutirão para construir o espaço: plantar, fazer placas de identificação das espécies ou ensinar as crianças. É o momento de colocar a mão na terra e conhecer pessoas.
7.Acompanhe
A horta precisará ser regada e receber atenção periódica. É necessário adubar e manejar o solo a cada mês. Assim, os tempos serão mais saborosos, as alfaces mais bonitas e os tomates mais vermelhos.
8.Doe tempo
Entenda e interaja com a horta. Cada coisa terá seu tempo para crescer e umas crescerão mais vigorosas que outras. Veja que planta combina com a outra e observe as estações da lua. Plante mudas novas e observe o que ocorre.
9.Divulgue
Faça um blog, um diário de plantio ou anote num caderno. Compartilhe os sucessos, os desafios, coisas que não deram certo e métodos infalíveis. Muita gente quer saber o que você faz e se aproximar do projeto. Aproveite os grupos em redes sociais.
10.Celebre
A horta propiciará desde o contato com pessoas incríveis até uma quantidade enorme de recursos. Festeje as conquistas com todos aqueles que ajudaram no processo, fazendo festas da colheita e piqueniques para troca de mudas e de sementes.
Fontes: Correio Braziliense, Movimento Urbano de agroecologia de São Paulo (Muda-SP) e Hortelões Urbanos.
Imagem: Horta cultivo curso CPT.
Proteja-se nas compras on-line
Publicado em Segunda-feira, 28 de Março de 2016 - 20:55 por Walerson de Jesus
Foi-se o tempo em que era preciso ter o cartão de crédito na mão para fazer um pagamento. Ao mesmo tempo em que o avanço da tecnologia facilita as compras on-line, ele abre novas portas para que pessoas mal-intencionadas apareçam com golpes cada vez mais criativos.
Atualmente, para fazer compras com dinheiro virtual, basta ter acesso à internet e a três informações: número do cartão de crédito data de validade e código de segurança, todos gravados no próprio cartão. A compra muitas vezes é feita sem que se saiba se foi o cliente que inseriu as informações, o que tem incentivado a ocorrên...
Foi-se o tempo em que era preciso ter o cartão de crédito na mão para fazer um pagamento. Ao mesmo tempo em que o avanço da tecnologia facilita as compras on-line, ele abre novas portas para que pessoas mal-intencionadas apareçam com golpes cada vez mais criativos.
Atualmente, para fazer compras com dinheiro virtual, basta ter acesso à internet e a três informações: número do cartão de crédito data de validade e código de segurança, todos gravados no próprio cartão. A compra muitas vezes é feita sem que se saiba se foi o cliente que inseriu as informações, o que tem incentivado a ocorrência de fraudes.
Como evitar a fraude
O crime ocorre on-line, mas a maioria dos cuidados para evitar roubo de dados de cartão de crédito devem ser tomados fora do ambiente virtual.
1.Sempre acompanhe o cartão de crédito na hora do pagamento. Em hipótese alguma entregue o documento para um funcionário levar até o terminal eletrônico. Se a maquininha não puder ir até você, faça questão de ir até ela.
2.Nunca empreste seu cartão a ninguém, mesmo se a pessoa for de confiança, como um parente ou amigo. Apesar de bem-intencionada, ela pode não ter os cuidados necessários e dar abertura para alguma ação de terceiros. O cartão de crédito é individual e deve permanecer sempre com o dono.
3.Confira seu extrato com frequência. Dessa forma, fica mais fácil perceber alguma movimentação estranha, que deve ser informada imediatamente ao banco.
4.Antes de viajar para outro país, comunique à empresa operadora do cartão de crédito para que seja feito o desbloqueio de transações no exterior e especifique quais país serão visitados e por quanto tempo.
5.Ative as notificações por SMS. Na maioria das administradoras, o cliente tem a opção de receber mensagem toda vez que uma compra é feita com cartão de crédito. Ao perceber um pagamento não reconhecido, você pode bloquear o cartão imediatamente. Muitas vezes o serviço também é oferecido por e-mail ou aplicativo de celular.
6.Risque o código de segurança do cartão. Decorar os três números que ficam na parte de trás dele ou anotá-los em algum lugar seguro impossibilita que o fraudador consiga fazer compras on-line.
7.Tome cuidado com esbarrões ou encontros acidentais. Se isso ocorrer, verifique se o cartão não foi trocado.
8.Evite riscos desnecessários. Ao sair, só leve cartão se for utilizá-los. Se tiver viajando, deixe o cartão no cofre do hotel ou leve na bolsa, nunca deixe exposto, em armários ou na mala.
9.Jamais dê o código de segurança ao processar um pagamento pessoalmente. Ele nunca deve ser pedido. Se isso acontecer, suspeite.
10.O mesmo acontece em ligações telefônicas de confirmação de compras, que devem servir para confirmar os dados que já foram informados. A ligação nunca deve ser pretexto para pedir dados como código de segurança e data de vencimento do cartão.
11.Invista no cartão de crédito virtual. Alguns bancos oferecem cartões específicos para compras na internet, que são vinculados ao convencional, mas têm numeração diferente. Com ele, não é preciso informar o número do cartão real na hora da compra.
12.Nunca tire fotos de cartões de crédito ou de documentos de identificação, como RG e CPF, se vazarem, elas são um prato cheio para os fraudadores.
Garantias
Se, mesmo tomando todos os cuidados, o cliente sofrer um golpe, não precisa entrar em desespero. O lado positivo dos pagamentos on-line como o cartão de crédito é que o valor, em casos de fraude, é ressarcido pelo banco. “É o único meio de pagamento que possibilita estorno. No boleto, por exemplo, apesar de ser mais seguro por não precisar inserir dados, a pessoa não consegue recuperar o dinheiro roubado”, Segundo Leandro Bissoli, do escritório Patrícia Peck Pinheiros Advogados.
O primeiro passo é entrar em contato com a central de atendimento do banco. Segundo a coordenadora Institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (Protese), Maria Inês Dolci, a instituição financeira tem até 30 dias para dar uma solução. Mas os prazos para resolver o problema variam.
O Banco do Brasil, por exemplo, ressarce os clientes assim que eles fazem a contestação. Depois de investigar o caso, se concluir que o cliente não foi vítima de fraude, o banco realiza a nova cobrança do valor, com acréscimo de juros. Já a Caixa primeiro faz uma análise, que pode durar até 120 dias, e, só quando comprova a fraude, faz o ressarcimento, em até cinco dias. No acaso do Santander, o prazo para ressarcimento ao cliente varia de acordo com a situação. Se for verificada a irregularidade, o problema costuma ser resolvido em até 48 horas.
Se o cliente constatar que teve algum débito depois da perda do cartão, convém fazer boletim de ocorrência na delegacia, para ter um documento formal que conste uso indevido do cartão.
Descubra o que fazer caso tenham feito compras on-line com seu cartão
-O primeiro passo é entrar em contato com o banco, assim que perceber alguma movimentação diferente. Em geral, ele resolve o problema e ressarce o cliente, após investigar a movimentação na conta.
-Se o banco constatar que não houve fraude e se recusar a fazer o ressarcimento, o cliente deve procurar a ouvidoria da instituição financeira. Muitas vezes, eles retomam o caso e resolvem o problema.
-Caso, mesmo assim, o banco persista na decisão, a pessoa deve buscar ajuda dos órgãos de defesa do consumidor, como o Instituto de Defesa do Consumidor (Procon), que vão intermediar a resolução do problema.
-Quando, mesmo assim, o problema não é resolvido o cliente deve entrar com uma ação judicial. Para valores até 40 salários mínimos, o indicado é buscar um Juizado Especial Cível, que é menos burocrático, mais rápido e não precisa de advogado.
Fontes: Correio Braziliense, Especialistas.
Imagem: zio.com.br
Viagem no Exterior: É preciso calcular para verificar a melhor moeda a levar
Publicado em Sexta-feira, 18 de Março de 2016 - 21:37 por Walerson de Jesus
Desvalorização do real frente a dólar, euro e outras moedas internacionais é fenômeno que, segundo os economistas, veio para ficar. Mas, apesar dos tempos difíceis na economia e na política, viajar para exterior ainda é possível. A América Latina tem se tornado muito atrativa, uma vez que a moeda brasileira ainda vale mais que as dos pais do continente. Mas, mesmo assim, antes de fechar a viagem é importante preparar um planejamento financeiro.
Cambistas
Os especialistas alertam para, em hipótese alguma, comprar das mãos de cambistas. “Inúmeros viajantes caem em golpe...
Desvalorização do real frente a dólar, euro e outras moedas internacionais é fenômeno que, segundo os economistas, veio para ficar. Mas, apesar dos tempos difíceis na economia e na política, viajar para exterior ainda é possível. A América Latina tem se tornado muito atrativa, uma vez que a moeda brasileira ainda vale mais que as dos pais do continente. Mas, mesmo assim, antes de fechar a viagem é importante preparar um planejamento financeiro.
Cambistas
Os especialistas alertam para, em hipótese alguma, comprar das mãos de cambistas. “Inúmeros viajantes caem em golpes e descobrem que compram moeda falsa da pior maneira possível, fora do país”. “Nas casas de câmbio, aqui no Brasil, as notas vêm seriadas e por isso não correm esse risco”, afirma Glaucy Lima, 38 anos, corretora em agência de câmbio.
Fique atento
A viagem já está marcada, mas o dólar disparou. O que posso fazer para evitar sustos
1.Que moeda é melhor levar
Independentemente da divisa escolhida, leve cerca de 10% em moeda local, para as primeiras horas. Lembre que o dólar é bem aceito em todos os países latino-americanos e é trocado no comércio local (onde as cotações são melhores) ou em casas de câmbio.
2.Cartões de crédito e débito
Use cartão de crédito apenas em caso de emergência. É aconselhável levar parte do dinheiro nos cartões de débito, por motivos de segurança, mesmo pagando 6,38% do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
3.É vantagem levar real?
Antes de decidir, procure uma casa de câmbio de confiança, ainda no Brasil, e faça a conversão do real para a moeda local e, depois, para o dólar. Veja em qual situação você conseguirá fazer o seu dinheiro render mais. Mas leve em consideração que, se sobrar, é melhor ter estoque de dólar do que de pesos argentinos, por exemplo.
4.Hotéis e aluguel de casa
Quando for reservar hospedagem, tente segurar a cotação. De qualquer forma, terá que contar com a sorte, pois, em alguns casos, o pagamento feito em moeda local, no momento da hospedagem, pode ser vantajoso.
5.Faça um mix
Para garantir-se contra riscos, leve a verba da viagem dividida entre dinheiro vivo e cartão pré-pago.
6.Passagens
Compare preços. Há vários aplicativos e sites que ajudam a encontrar o melhor preço das passagens, como Skyscanner e o Kaiak.
7.Adie a viagem
Especialistas recomendam se possível, adiar a viagem até a economia estar um pouco mais previsível. Caso não seja, tente pagar a maior parte das despesas antes de partir.
Fontes: Correio Braziliense, Especialistas e site Viajem na viagem.
Imagem: economia.uol.com.br
Passagem promocional: Observar contrato para não perder dinheiro
Publicado em Sábado, 27 de Fevereiro de 2016 - 23:37 por Walerson de Jesus
Além de frustrar planos de viagem, a remarcação ou cancelamento de passagens aéreas pode trazer muito prejuízo ao consumidor, sobretudo quando se trata de bilhetes com tarifa promocional. Em caso de desistência, as multas cobradas pelas companhias podem, muitas vezes, comer quase todo o valor pago com antecedência pelo cliente. Se a viagem for remarcada, além das taxas normais de R$100 por trecho alterado, cobra-se a diferença de preço dos tíquetes. Nesses casos o valor pode até quadruplicar.
Para a advogada Claudia Almeida, do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a...
Além de frustrar planos de viagem, a remarcação ou cancelamento de passagens aéreas pode trazer muito prejuízo ao consumidor, sobretudo quando se trata de bilhetes com tarifa promocional. Em caso de desistência, as multas cobradas pelas companhias podem, muitas vezes, comer quase todo o valor pago com antecedência pelo cliente. Se a viagem for remarcada, além das taxas normais de R$100 por trecho alterado, cobra-se a diferença de preço dos tíquetes. Nesses casos o valor pode até quadruplicar.
Para a advogada Claudia Almeida, do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a taxa de 80% é abusiva. Segundo ela, a multa máxima a ser cobrada deveria ser de 5%, como prevê o Código Civil. A condição é que o passageiro avise a companhia aérea com antecedência, para que o bilhete possa ser renegociado. “Três dias antes é tempo mais que suficiente para que a passagem seja vendida novamente”. No entendimento da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que regula o setor, a regra é outra: a multa pode chegar, no máximo, a 10% do valor pago, a não ser que a passagem seja promocional. Neste caso, não há limite—a empresa pode cobrar a quantia que achar devida.
Embarque tranquilo
Como evitar dor de cabeça ao remarcar ou cancelar viagens aéreas
1-Pesquisar as políticas da companhia
As multas em caso de remarcação e cancelamento variam de acordo com a empresa. Por isso, antes de comprar a passagem, vale a pena verificar a política da companhia escolhida, para não ter surpresas desagradáveis.
2-Escolher bem a categoria tarifária
Antes de comprar uma passagem promocional, tenha certeza de que poderá viajar na data prevista. Se houver muitas chances de cancelar a viagem, o ideal é evitar passagens promocionais e optar pelas flexíveis, que são mais caras. Quanto mais barata a passagem, maior é a multa, que inclui a diferença de valor da passagem, caso o voo na nova data seja mais caro que o original.
3-Ficar atento ao contrato
As tarifas cobradas devem estar descritas no contrato de transporte, gerado na compra da passagem. Vale a pena imprimir o contrato para verificar se as taxas cobradas estão de acordo com os valores estabelecidos no documento na data da compra.
Multa abusiva
A quem o passageiro deve recorrer caso se sinta prejudicado:
1-Companhia aérea
Tendo o contrato de transporte em mãos, eventuais erros na cobrança das taxas são resolvidos pela empresa com mais facilidade.
2-Anac
Se tiver qualquer tipo de dificuldade com as companhias aéreas, o usuário deve encaminhar a demanda à agência reguladora. As reclamações podem ser feitas no guichê, no aeroporto, pelo telefone ou pelo site da Anac.
3-Ògãos de defesa do consumidor
Caso as tentativas de solução do problema com a empresa não funcionem, vale a pena procurar ajuda do Instituto de Defesa do Consumidor (Procon).
4-Tribunal
Se, mesmo após tentar negociar com a companhia e acionar o Procon a empresa permanecer relutante, o problema deve ser levado à Justiça. Multas e taxas abusivas ferem o Código de Defesa do Consumidor e o Código Civil.
Companhias alegam seguir a regra
Segundo a Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), o valor da multa vai depender da escolha da pessoa. As passagens com preço regular, apesar de mais caras, têm reembolso praticamente integral e, em geral, não há multa para remarcações.
As regras para cancelar a viagem estão no contrato de transporte. Segundo a Anac, se o passageiro desistir da viagem, o prazo máximo que a empresa aérea tem para fazer o pagamento do reembolso é de 30 dias, contados a partir da solicitação. Se a decisão interromper a viagem for feita pelo passageiro no aeroporto de escala, em casos de voos que não sejam diretos, a empresa aérea não tem obrigação de reembolsar.
A devolução dos valores deverá ser imediata, em dinheiro ou por meio de crédito em conta bancária. “Se a passagem aérea foi financiada no cartão de crédito e tem parcelas a vencer, o reembolso obedecerá às regras da administradora do cartão. As providências para o reembolso dever ser imediatas. Se for do interesse do passageiro, a empresa poderá oferecer, em vez de reembolso, créditos em programas de milhagem” explica Anac.
Fontes: Correio Braziliense, Proteste, Idec, Anac, Abear e Código Civil.
Imagem: promoçãorelampagopassagens.com
Finanças Pessoais: Educação dos filhos é cara e exige disciplina
Publicado em Terça-feira, 23 de Fevereiro de 2016 - 15:44 por Walerson de Jesus
Confira as dicas dos especialistas para poupar e garantir uma boa educação a seu filho
O maior patrimônio que um país pode ter é um povo bem educado. Não há como falar em crescimento econômico sustentado e em distribuição de renda sem um sistema escolar de qualidade eficiente.
Mas, para as famílias que buscam dar o melhor ensino aos filhos e, para isso, recorrem ao sistema privado, a educação se tornou uma fardo do ponto de vista financeiro.
Gastos com formação da prole, da pré-escola à faculdade, podem consumir de 30% a 40% da renda familiar, se a escola for o ens...
Confira as dicas dos especialistas para poupar e garantir uma boa educação a seu filho
O maior patrimônio que um país pode ter é um povo bem educado. Não há como falar em crescimento econômico sustentado e em distribuição de renda sem um sistema escolar de qualidade eficiente.
Mas, para as famílias que buscam dar o melhor ensino aos filhos e, para isso, recorrem ao sistema privado, a educação se tornou uma fardo do ponto de vista financeiro.
Gastos com formação da prole, da pré-escola à faculdade, podem consumir de 30% a 40% da renda familiar, se a escola for o ensino privado. Por isso, planejamento é essencial.
Como se preparar
1-Comece a economizar o quanto antes. Já durante a gravidez é indicado tirar a calculadora da gaveta e pensar nos gastos futuros e como se preparar para eles. Quanto mais cedo se começar a poupança, melhor.
2-Em períodos de inflação em alta, como agora, todo cuidado é pouco na hora de escolher os investimentos para garantir o futuro da meninada. Todas as instituições financeiras publicam, mensalmente, a rentabilidade das aplicações financeiras. Compare.
3-Diversifique as aplicações. No início, é interessante colocar uma parte do dinheiro (no máximo 30%) em opções mais arriscadas, como em ações cotadas nas bolsas de valores. Mas esse será o último lote de recursos a ser sacado. O restante deve ir para investimentos mais conservadores. Tradicionalmente, os juros no Brasil são muito altos e favorecem os poupadores.
4-Observe a rentabildiade dos investimentos todos os meses e veja se aqueles atrelados a taxas de juros estão conseguindo superar a inflação. No momento, não é recomendável aplicar em caderneta de poupança para crianças. Os títulos públicos negociados por meio do Tesouro Direto têm sido ótimas opções. Pode-se aplicar a partir de R$ 30. Consulte seu gerente, mas cuidado para não se deixar enganar.
5-Obedeça às recomendações de investimento. É importante avaliar as condições da família e os prazos para a retirada do dinheiro. Determine o objetivo da poupança para encontrar a modalidade mais adequada.
6-Busque equilíbrio financeiro: os pais, muitas vezes, se preocupam com o futuro dos filhos e deixam o próprio de lado, se esquecendo que, quando adultos, os herdeiros podem trabalhar. Antes de pensar numa aposentadoria para as crianças, organize a própria.
7-Acompanhe as mudanças: o cenário econômico do país varia constantemente, assim como as condições financeiras da família. Por isso, diferentes momentos exigem investimentos que se adequam à realidade.
Futuro
Colégios muito caro não são sinônimo de futuro brilhante, diz Mauro Calil, educador financeiro e fundador da Academia do Dinheiro. Para ele, a forma como os pais investem na educação dos pequenos precisa ser avaliada de acordo com o padrão da família e com as expectativas de futuro da criança. "Há pais que optam por colocar os filhos em colégios baratos, pois, assim, podem pagar bons cursos de inglês, de informática e intercâmbios. Isso pode ser muito positivo e saudável. Agora, não existe uma regra única. É preciso pensar de forma mais ampla, analisar todas as condições para que se garanta uma boa educação e equilíbrio financeiro da família", explica.
Opção
No entender de Mauro Calil, diante do custo que se tem hoje com a educação privado, cada vez mais cara, é preciso cogitar a possibilidade de transferir os filhos para o ensino público, de forma a preservar as finanças da família. Para muitos brasileiros, essa troca se tornou rotina desde o ano passado, devido ao aprofundamento da recessão econômica e à disparada da inflação, que fizeram o desemprego crescer e provocaram queda na renda média dos trabalhadores.
Fontes: Correio Braziliense, Invent Conhecimentos Estratégicos, educadores financeiros e pesquisas do Correio.
Imagem: revistaescola.abril.com.br
Fim de férias, e agora? Reorganize as finanças
Publicado em Domingo, 31 de Janeiro de 2016 - 23:52 por Walerson de Jesus
Atenção com o impulso
Em um ano difícil para maioria dos brasileiros, as férias aparecem como uma pausa merecida para respirar e esquecer o ritimo caótico do dia a dia. Mas para muitos, o que seria um momento de alívio acaba virando mais uma dor de cabeça. Principalmente, para os que não ignoram os inevitáveis gastos extras do período. Um dos motivos principais costumam ser o descontrole em viagens, a primeria opção para quem consegue tirar uns dias de folga no ano. O problema começa quando falta planejamento.
"Com promoções relâmpago, muita gente compra passagens, ma...
Atenção com o impulso
Em um ano difícil para maioria dos brasileiros, as férias aparecem como uma pausa merecida para respirar e esquecer o ritimo caótico do dia a dia. Mas para muitos, o que seria um momento de alívio acaba virando mais uma dor de cabeça. Principalmente, para os que não ignoram os inevitáveis gastos extras do período. Um dos motivos principais costumam ser o descontrole em viagens, a primeria opção para quem consegue tirar uns dias de folga no ano. O problema começa quando falta planejamento.
"Com promoções relâmpago, muita gente compra passagens, mas não pensa nos gastos que terá no destino. O resultado é que a pessoa volta mais tensa e preocupada do que antes" Explica a Consultora Financeira Gabriela Vale, da Libratta Finanças Pessoais. O efeito positivo das férias é anulado no momento em que realidade compreende faturas de cartão de crédito exorbitantes, dívidas no cheque especial e contas zeradas.
Segundo Àlvaro Medernell Consultor Financeiro da Mais Ativo, o ideal é a pessoa encontrar a promoção para o destino e a época que ela já havia planejado, não que a promoção encontre a pessoa. Embarcar só porque encontrou descontos é arriscado e pode causar um problema grave no orçamento".
Saiba o que fazer para reorganizar as finanças depois das férias
1.Encare o problema
Não adianta ignorar, as dívidas continuarão existindo. O primeiro passo para resolver a situação é saber a dimensão dela. A dica é fazer uma lista de todas as dívidas, com taxas de juros, número de parcelas a vencer, valor das parcelas e saldo devedor. Só depois de sentar e encarar os gastos, é possível saber o que pode ser feito.
2.Se tiver dinheiro guardado, a hora de usar é essa
Quanto mais rápido puder quitar os débitos, melhor. Para isso, vale a pena pegar dinheiro da poupança, resgatar aplicações financeiras e usar rendimentos extra, como restituição de Imposto de Renda e férias, por exemplo. O ideal é antecipar o máximo de parcelas possível.
3.Analise as taxas de juros
Para quem se endividou com cartão de crédito ou cheque especial, que têm juros exorbitantes, quase sempre vale a pena trocar a dívida por uma linha de crédito com taxa de juros menor, como empréstimo consignado.
4.Enxugue despesas mensais
Por uma questão de equilíbrio financeiro, um mês de ostentação deve ser seguido por um período de maior controle. Abrir mão de supérfluos e de gastos com lazer pode ser necessário até que se consiga reequilibar as finanças.
5.Aumente a receita
Pode fazer toda a diferença procurar uma forma de ganhar um dinheiro a mais para quitar as dívidas mais rápido. Vale investir nos talentos, fazer bicos, vender doces, dar aulas.
6.Venda bens
Em último caso, se a dívida for muito grande, a possibilidade de vender alguns bens para poder quitá-la deve ser levada em consideração. Às vezes, vale a pena abrir mão de alguns pertences para se livrar da dívida, antes que ela se torne uma bola de neve e acabe custando mais do que os bens.
Lazer é fonte de gasto extra
As despesas extras que levam ao endividamento depois das férias não se restringem viagens. Compras, festas, shows, cinema, bares, restaurantes. Qualquer tipo de diversão escolhido para aproveitar os dias livres acaba pressionando o orçamento.
Ou seja viajando ou não, a chance de dar uma derrapada nas finanças durante as férias é grande. Por isso, mesmo quem fica pela cidade deve estar atento às finanças. " em geral aumentam os gastos com alimentação e lazer. Por isso, é importante segurar as pontas" Explica a consultora Gabriela Vale, da Libratta Finanças Pessoais.
Ela alerta que se apoiar no limite bancário pode ser perigoso nesses momentos de lazer. "Nunca vale a pena deixar acumular dívidas no cheque especial e no cartão de crédito, por que os juros são exorbitantes". Nessas situações, o melhor a fazer, caso não tenha como quitar o débito das férias, é buscar uma linha de crédito que tenha juros mais baixos, como empréstimo consignado, "É importante ficar de olho nas taxas de juros, para saber o que é mais vantajoso", ressalta.
Para não passar aperto, o ideal é que a pessoa sempre tenha controle dos gastos. "Não precisa ficar paranoico e contar quantos centavos vai desembolsar com cada coisa. O importante é ter um limite diário e, quando extrapolar, compensar no dia seguinte" Explica Gabriela Vale, da Libratta Finanças Pessoais. Uma armadilha muito comum é justificar o descontrole como forma de recompensa. "Tem gente que pensa que, por ter trabalhado o ano inteiro, merece ostentar um pouco nas férias. Mas não é assim, porque, no fim das contas, a pessoa está se prejudicando, não se beneficiando. O cuidado financeiro deve ser diário, independente da época do ano"
Fontes: Correio Braziliense, Educadores Financeiros.
Imagem: lovemondays.com.br
Roubo de Identidade: Como se proteger dos golpes
Publicado em Terça-feira, 19 de Janeiro de 2016 - 23:45 por Walerson de Jesus
Principais golpes
Emissão de cartões de crédito
O criminoso solicita um cartão de crédito usando a identificação da vítima.
Financiamento de bens eletrônicos
É comprado um aparelho eletrônico, como televisor, com documentação falsa ou roubada, e a vítima fica com a dívida.
Compras de celulares e abertura de conta
O fraudador abre conta em um banco com as informações pessoais de outra pessoa, e tem acesso a cartões, cheques e empréstimos, o que gera prejuízo à vítima, aos bancos e ao comércio.
Compras de automóve...
Principais golpes
Emissão de cartões de crédito
O criminoso solicita um cartão de crédito usando a identificação da vítima.
Financiamento de bens eletrônicos
É comprado um aparelho eletrônico, como televisor, com documentação falsa ou roubada, e a vítima fica com a dívida.
Compras de celulares e abertura de conta
O fraudador abre conta em um banco com as informações pessoais de outra pessoa, e tem acesso a cartões, cheques e empréstimos, o que gera prejuízo à vítima, aos bancos e ao comércio.
Compras de automóveis e abertura de empresas de fachada
A empresa criada pelos criminosos com os dados das vítimas serviria para propagar os golpes e atingir mais consumidores.
Fique atento a dados pessoais e bancários
1-Não rasgue notas que possuam informações, como número de CPF ou outros documentos;
2-Quando estiver realizando uma transação e der o cartão ao atendente, não o perca de vista e preste atenção ao que está sendo feito;
3-Não faça cadastros em qualquer lugar. Certifique-se de que o site da loja on-line, por exemplo, é confiável;
4-Ao fazer um cadastro questione se é realmente necessário ceder todas as informações pessoais solicitadas;
5-Certifique-se de que a página ou e-mail recebido é, de fato, do seu banco ou instituição financeira. E confira o endereço do site: muitas vezes, o leiaute de páginas fraudulentas é muito parecido com o dos bancos, o que pode confundir o usuário desatento;
6-Evite acessar a página de bancos ou fazer compras pela internet em equipamentos que não sejam os que você já costuma usar, ou em aparelhos de outras pessoas;
7-Não faça transações em redes sem fio compartilhadas ou públicas, inclusive as que exigem tokens, porque o risco de captura de dados é maior;
8-Jamais dê seus dados em contatos feitos por telefone. “Parece incrível, mais ainda caem nesse golpe. Caso precise atualizar os dados bancários, faça isso quando for a uma agência”, recomenda Maria Inês Dolci, da Proteste;
9-Se você fez tudo corretamente e, ainda assim, acha que foi vítima de fraude, registre um Boletim de Ocorrência e contate, o quanto antes, o banco ou instituição financeira da situação. O estorno dos valores é um direito seu.
Conscientização
Como a fraude oneram os bancos e também o setor de verejo on-line, devido ao prejuízo gerado por estornos e taxas de operação, a importância dada à proteção de dados em transações tem crescido. Omar Jarouche, gerente de Inteligência Estatística da ClearSale, empresa especializada em soluções antifraude, acredita que a tendência é o investimento em um cruzamento de dados mais eficiente. “Hoje, para se fazer uma compra on-line, bastam os números do cartão , não o plástico. Assim, trabalhamos com tecnologias de dados para conseguir perceber qual é o tipo de compra que aquele cliente faria, quais as transações comuns dele. Se acharmos que há uma chance de fraude, a operação passa para uma análise manual e entramos em contato com a pessoa. A tecnologia tem mais a ver com uso de dados e criação de modelos estatísticos do que com a inovação nos cartões em si”
Para a gerente da ClearSale, é necessária a conscientização dos consumidores sobre a divulgação de dados na internet e cuidados com os sites em que se cadastram: “Muitas pessoas ainda não sabem que é possível usar um cartão sem tê-lo à mão. Da parte dos varejistas e dos bancos, o desafio é ficar cada vez mais atentos e contratar empresas especializadas em prevenção. Um problema que pode acontecer é quando os fraudadores emitem um cartão que o consumidor nem sabe que tem. É importante trabalhar na melhoria da emissão dos cartões, para que eles somente sejam feitos para os titulares de fato”, completa Jarouche.
Fontes: Correio Braziliense, Serasa, Proteste e especialistas.
Imagem: cartilha.cert.br
Arrume as contas para um ano-novo tranquilo
Publicado em Quinta-feira, 31 de Dezembro de 2015 - 16:42 por Walerson de Jesus
Antes tarde do que nunca
O ano está chegando ao fim. Ainda há tempo para colocar as finanças em dia. Aqueles que não querem ficar com a corda no pescoço devem organizar as despesas de forma que caibam no orçamento, e o primeiro passo para ter sucesso na missão é encarar os problemas financeiros, que, muitas vezes, não são de fácil solução.
Com crise, dificuldade aumenta
"Em momentos de dificuldade, as pessoas veem obrigadas a mudar os hábitos e a organizar a rotina familiar de forma criteriosa", observa o planejador financeiro Felipe Chad, da DXI I...
Antes tarde do que nunca
O ano está chegando ao fim. Ainda há tempo para colocar as finanças em dia. Aqueles que não querem ficar com a corda no pescoço devem organizar as despesas de forma que caibam no orçamento, e o primeiro passo para ter sucesso na missão é encarar os problemas financeiros, que, muitas vezes, não são de fácil solução.
Com crise, dificuldade aumenta
"Em momentos de dificuldade, as pessoas veem obrigadas a mudar os hábitos e a organizar a rotina familiar de forma criteriosa", observa o planejador financeiro Felipe Chad, da DXI Investimentos.
A consultora Gabriela Vale, da Libratta Finanças Pessoais, concorda. "A vontade de reorganizar as contas vem da necessidade de sair do sufoco. Muitos têm medo da mudança, mas elas costumam ser benéficas e podem ajudar a longo prazo"
Veja dicas dos especialistas
1-Faça uma lista de dívidas: é primeiro passo. Por mais chato que seja colocar na ponta do lápis, antes de começar os preparativos para o fim do ano, é preciso ter em mente as prioridades.
2-Use o 13º para pagar pendências: qualquer dinheiro extra deve ir direto para o pagamento das dívidas, especialmente às do cartão de crédito e do cheque especial, que cobram os maiores juros do mercado.
3-Priorize os pagamentos mais atrasados: esses débitos têm mais juros acumulados, por isso pesam mais no orçamento. Mas é possível renegociar os débitos com os bancos e financeiras e obter bons descontos.
4-Calcule os gastos do começo do ano: se sobrar dinheiro do 13º, não torre. Use os recursos para pagar o IPVA, o IPTU e as matrículas escolares, que sempre pesam no orçamento no início do ano. Garantir verbas para essas despesas pode aliviar as contas de 2016.
5-Corte gastos: nunca é tarde para se livrar de despesas supérfluas. Programe o que pode ser tirado ou reduzido da lista de compras.
6-Não entre no crédito rotativo do cartão: essa linha de crédito faz com que, em pouco tempo, você esteja devendo o dobro do que gastou. Não importa quantas compras precisem ser feitas no fim do ano, não extrapole para não chegar a janeiro endividado.
7-Faça dinheiro com coisas que tem em casa: vender alguns pertences, como um carro, coleção de vinil ou móveis, pode aumentar o caixa para os inevitáveis gastos do começo do ano.
8-Negocie as dívidas: entre em contato com os credores, mostre interesse em quitar seus débitos e verifique se há possibilidade de descontos. No atual quadro econômico, é provável que as instituições financeiras sejam mais flexíveis e aliviem os juros ou até mesmo o valor total.
9-Evite viagens de última hora: quando não programados, gastos com passagens, hospedagem e alimentação ficam mais caros. Vale a pena guardar o dinheiro e planejar um passeio que caiba no bolso.
10-Busque alternativas: a melhor forma de economizar nos gastos de fim de ano é apostar na criatividade, seja confeccionando os presentes de Natal, seja sugerindo confraternizações mais baratas.
Adote novo comportamento financeiro
-Crie o hábito de planejar contas, ponderar nos gastos excessivos e fazer planilhas.
-Evite o uso de cartão de crédito, cheque especial e compras parceladas.
-Quando fizer passeios em shoppings, deixe o cartão de crédito em casa e prefira pagamentos à vista, que geralmente possibilitam bons descontos. Compras parceladas são um dos truques para estimular o consumo. Quanto maior o prazo, maior a taxa de juros.
-Crie uma reserva financeira. O melhor é que você e sua família guardem dinheiro para casos de emergência, como a quebra do carro, uma doença inesperada ou uma viagem imprescindível. Inclua na sua poupança receitas extras, como o 13º salário e a restituição do Imposto de Renda.
Fontes: Correio Braziliense, Educadores Financeiros e Banco Central.
Imagem: www. fundaçaosanepar.com.br
Gasto de Natal deve ser Planejado
Publicado em Quinta-feira, 17 de Dezembro de 2015 - 19:56 por Walerson de Jesus
Festas sem sobressaltos
Segundo especialistas, a tendência para este ano é de um “Natal de lembrancinhas”, e isso é sinal de que as pessoas estão ponderando mais no preço do presente. “É importante ressaltar que não é o valor que determina o tamanho do seu amor” analisa Mauro Calil, educador Financeiro e fundador da Academia do Dinheiro. Para ele, é necessário entender que a época não é somente de consumismo, e sim um momento de reflexão.
Consciência no futuro
O planejador financeiro DXI, Felipe Chad, acredita que o aprendizado desse momento de ap...
Festas sem sobressaltos
Segundo especialistas, a tendência para este ano é de um “Natal de lembrancinhas”, e isso é sinal de que as pessoas estão ponderando mais no preço do presente. “É importante ressaltar que não é o valor que determina o tamanho do seu amor” analisa Mauro Calil, educador Financeiro e fundador da Academia do Dinheiro. Para ele, é necessário entender que a época não é somente de consumismo, e sim um momento de reflexão.
Consciência no futuro
O planejador financeiro DXI, Felipe Chad, acredita que o aprendizado desse momento de aperto financeiro no país fará com que os brasileiros se transformem em consumidores mais conscientes no futuro. “Quando o shampoo está acabando, a gente usa menos, não é mesmo?” Para ele, a população compreende, cada vez mais, que o poder de compra está baixo e adapta os gastos a realidade.
Na opinião de Chad, falta que o governo faça o dever de casa e “incentive a poupança em vez do consumo”, pois se as pessoas não levarem a sério a necessidade de terem reservas financeiras, a situação pode piorar no futuro.
Confira o que fazer para evitar exageros e iniciar o ano tranquilo:
1-Planeje
É importante analisar cuidadosamente o orçamento disponível. Estabelecer um teto para gastos com a ceia e os presentes pode ajudar a impor os limites do consumo.
2-Faça lista de presentes
Defina quem serão os felizardos deste ano e respeite a organização feita. Ultrapassar o teto definido para os gastos natalinos pode significar descontrole.
3-Antecipe as compras
Não deixe tudo para a última hora. Comprar presentes antes facilita o consumo. Além de encontrar mais mercadorias em estoque e maior variedade de preços, com organização e antecedência, é possível fugir de shoppings lotados e dos atrasos na entrega de compras pela internet.
4-Recorra às lojas on-line
Existem descontos interessantes nos sites nesta época do ano. Mas se há alguma resistência às compras via internet, vale a pesquisa de preços antes de optar pela compra em uma loja física.
5-Use o 13º Salário
Se as dívidas já estiverem quitadas, escolha o acréscimo salarial para ajudar nos gastos natalinos. É importante determinar um valor máximo para esse fim. Se sobrar, opte por poupar ou investir. O seu futuro agradece.
6-Abuse da criatividade
Esse é o momento ideal para inovar. Use a imaginação para fugir dos altos preços do comércio. Pense em alternativas como amigo-oculto de bazar ou de livros usados.
7-Valorize o espírito natalino
É bom lembrar que o Natal é um momento de família, reflexão e introspecção. Valorizar a data e não gastos e presentes podem promover ganhos para sua vida e para o seu bolso.
8-Cultive a paciência
Não deixe que o corre-corre da data atrapalhe momentos que deveriam ser de prazer. Se optar por compras em shoppings, o ideal é separar uma parte do dia para isso. Ir ao local de forma tranquila e planejada, sem pressa. Preferencialmente com antecedência pode trazer melhores resultados.
9-Defina prioridades
Presentes não podem ser mais importantes do que o bem-estar e equilíbrio financeiro. Se a situação está apertada, faça opções. Decida entre compras, viagens, presentes e ceia o que é mais importante. Coloque na ponta do lápis e não tema eliminar algumas opções.
10-Promova uma ceia comunitária
Se cada um levar um prato para a confraternização, não sairá caro para ninguém. Para produtos com preços mais altos, divida o valor com outros membros da família.
Fontes: Correio Braziliense, educadores financeiros; Mauro Calil, Felipe Chad, e Gabriela Vale da Libratta.
Imagem: blog.acessocard.com.br
Intercâmbio: Manter filhos no exterior exige muito planejamento
Publicado em Domingo, 29 de Novembro de 2015 - 21:54 por Walerson de Jesus
A exorbitante alta da moeda norte-americana vem atormentando a vida dos pais que mantêm seus filhos estudando no exterior
Afirma Marcos Melo, Professor de finanças do Ibmec-DF, que viver no exterior em época de instabilidade cambial pode provocar um baque nas despesas, tanto nas de quem ficou no Brasil e vai pagar a conta, quanto nas de quem está fora do país. Para sobreviver ao momento de dificuldade o jeito é fazer cortes nos gastos. O momento é delicado para quem está morando fora. Por isso, a pessoa deve buscar economizar com alimentação, moradia e cortar supérfluos ...
A exorbitante alta da moeda norte-americana vem atormentando a vida dos pais que mantêm seus filhos estudando no exterior
Afirma Marcos Melo, Professor de finanças do Ibmec-DF, que viver no exterior em época de instabilidade cambial pode provocar um baque nas despesas, tanto nas de quem ficou no Brasil e vai pagar a conta, quanto nas de quem está fora do país. Para sobreviver ao momento de dificuldade o jeito é fazer cortes nos gastos. O momento é delicado para quem está morando fora. Por isso, a pessoa deve buscar economizar com alimentação, moradia e cortar supérfluos da lista de compras” aconselha.
Como os pais devem se preparar financeiramente para mandar os filhos para uma estadia fora do país
Planejar os gastos
Quanto antes começar o planejamento da viagem, melhor. Se a ideia é fazer um intercâmbio daqui a cinco anos, por exemplo, é preciso elaborar um orçamento, estipular os gastos mensais na moeda do destino, e guardar uma quantia todo mês para ter o dinheiro até o dia da viagem.
Pesquisar os destinos
A despesa com o intercâmbio varia muito, de acordo com o país e a cidade de destino. Tendo em vista o objetivo da viagem, a dica é pesquisar a melhor relação custo-benefício. Analisar a faixa de preço de alimentação, transporte, moradia e lazer das opções selecionadas pode render boas economias. Atualmente, essas informações são facilmente conseguidas em sites e blogs.
Incluir o filho nos planos desde cedo
Se a decisão de promover o intercâmbio vier dos pais, eles devem contar para a criança que pretendem fazer uma viagem, mesmo que seja daqui a muito tempo. Assim, se for preciso fazer algum corte em outras despesas para manter a poupança da viagem, o filho entenderá melhor.
Ficar de olho nas opções de moradia
Depois de escolher o país e a cidade de destino, a moradia pode fazer a diferença no preço da viagem. Para quem está com o orçamento apertado, repúblicas e alojamentos estudantis pode ser uma boa opção, porque possibilitam dividir os gastos mensais com outras pessoas. A localização da residência é outro ponto importante a serem levados em conta—dependendo do lugar, os gastos com transporte podem ficar acima do esperado.
Pagar o curso e a viagem à vista
Dessa forma, é mais fácil obter descontos. Além disso, ao parcelar, fica mais um gasto mensal, o que pesa ainda mais no orçamento da estadia.
Trocar o dinheiro aos poucos
A recomendação é guardar, durante o planejamento, todo o montante que será gasto ao longo da estadia no exterior. Quando chegar perto da viagem, começar a trocá-lo, aos poucos, todo mês. Esse método reduz o risco cambial, então a pessoa não sofre tanto com aumentos repentinos do dólar.
Levar todo o valor de uma vez
Não vale a pena mandar quantias mensais, ainda mais em época de instabilidade cambial. Ter o dinheiro já garantido, na moeda local, dá a tranquilidade de que não vai faltar para o próximo mês. Depender da oscilação da moeda e do real gera dúvidas sobre a capacidade de se manter no local.
Cartão de crédito, só para emergências
O mais indicado é levar um pouco do dinheiro em espécie e um cartão pré-pago, que já computa O IOF de uma vez e trava o valor do câmbio. Cartão de crédito deve ser levado para casos de urgência, mas causa mais preocupação, porque a taxa de câmbio oscila. Como na fatura é cobrado o valor do dia, a despesa pode ficar maior do que a prevista no momento da compra.
Fazer uma reserva monetária
Para arcar com imprevistos, é recomendado incluir uma quantia a mais no orçamento da viagem, entre 20% e 40% do valor inicial projetado.
Não se esquecer de contabilizar o seguro de saúde
Muitos países exigem que o visitante já tenha um ao entrar no país. O seguro-saúde pode ser obtido em agências de seguro ou por meio de operadoras de cartão de crédito. Os preços variam de acordo com a empresa e o período de estadia, então vale a pena fazer uma pesquisa.
Fontes: Correio Braziliense, Educadores financeiros.
Imagem: www.influx.com.br
Como se forma um raio
Publicado em Sexta-feira, 13 de Novembro de 2015 - 18:58 por Walerson de Jesus
O raio é uma descarga elétrica de grande intensidade que ocorre na atmosfera e normalmente concentra 30 mil ampères, o que corresponde à intensidade de um chuveiro elétrico multiplicada por mil.
Etapas que se forma um raio
1-O acúmulo de ar quente forma grandes bolhas de ar, chamadas térmicas.
2-Quando a bolha de ar quente chega ao nível de condensação, o ar que está em seu interior atinge 100% de umidade relativa.
3-O nível de condensação depende das condições de temperatura e da pressão atmosférica local. É n...
O raio é uma descarga elétrica de grande intensidade que ocorre na atmosfera e normalmente concentra 30 mil ampères, o que corresponde à intensidade de um chuveiro elétrico multiplicada por mil.
Etapas que se forma um raio
1-O acúmulo de ar quente forma grandes bolhas de ar, chamadas térmicas.
2-Quando a bolha de ar quente chega ao nível de condensação, o ar que está em seu interior atinge 100% de umidade relativa.
3-O nível de condensação depende das condições de temperatura e da pressão atmosférica local. É no nível de condensação que a nuvem se forma.
4-O raio tem origem dentro das nuvens de tempestade, a partir das descargas elétricas geradas pelo choque de partículas de gelo.
5-Quando as cargas atingem certa quantidade, surge uma faísca que dá início a um raio. Á medida que essa faísca se aproxima do solo, inicia-se uma descarga dele para a nuvem.
6-Podem ocorrer ainda no interior de uma nuvem, entre duas nuvens ou de uma nuvem para o ar. Em geral, os raios provocam um clarão e, logo em seguida, o trovão, que é o resultado do deslocamento de ar.
Evite em Casa
-Usar telefone, a não ser que seja sem fio.
-Ficar próximo de tomadas e canos, janelas e portas metálicas.
-Tocar qualquer equipamento ligado à rede elétrica.
Na rua
-Segurar objetos metálicos longos, tais como varas de pesca, tripés, guarda-chuvas e tacos de golfe.
-Empinar pipas e aeromodelos com fio.
-Andar a cavalo.
-Nadar.
-Aglomeração.
-Construções não protegidas, como celeiros, tendas ou barracos.
-Veículos sem capota, tais como tratores, motocicletas ou bicicletas.
-Estacionar próximo a árvores e torres de linhas energia de energia elétrica ou telefônicas.
-Topos de prédios ou morros.
-Áreas abertas, como campos de futebol ou estacionamentos.
-Proximidade de cercas de arame, varais metálicos, trilhos ou árvores isoladas.
-Andar de bicicleta.
Proteja-se
-Durante as tempestades, procure abrigo nos seguintes lugares:
-Carros não conversíveis, ônibus ou outros veículos metálicos.
-Moradias ou prédios, de preferência que tenham para-raios.
-Abrigos subterrâneos, tais como metrôs ou túneis.
-Grandes construções com estruturas metálicas.
-Barcos ou navios metálicos fechados.
-Desfiladeiros ou vales.
Fonte: Correio Braziliense.
Imagem: www.youtube.com
Concursos: Aprendizado em família
Publicado em Segunda-feira, 26 de Outubro de 2015 - 20:25 por Walerson de Jesus
Estudar com familiares pode ser uma ótima tática desde que mantido o foco
Mais do que incentivo para estudar para concursos, a crise econômica está contribuindo para aproximar familiares em torno de um objetivo comum: conseguir o sonhado ingresso no serviço público. Pais, filhos, tios e sobrinhos estão tendo no aprendizado conjunto o reforço necessário para fixar o conteúdo obtido em sala de aula ou mesmo em casa. Em muitos casos, a busca por uma vaga no funcionalismo costuma deixar candidatos tão ansiosos que, para se concentrar, acabam se afastando de amigos e da próp...
Estudar com familiares pode ser uma ótima tática desde que mantido o foco
Mais do que incentivo para estudar para concursos, a crise econômica está contribuindo para aproximar familiares em torno de um objetivo comum: conseguir o sonhado ingresso no serviço público. Pais, filhos, tios e sobrinhos estão tendo no aprendizado conjunto o reforço necessário para fixar o conteúdo obtido em sala de aula ou mesmo em casa. Em muitos casos, a busca por uma vaga no funcionalismo costuma deixar candidatos tão ansiosos que, para se concentrar, acabam se afastando de amigos e da própria família. Fazer exercícios com parentes ajuda a romper esse isolamento.
Dicas de especialistas
1-É importante ter paciência. Passar em um concurso exige tempo de estudo. Poucos são os candidatos que conseguem a aprovação “de um dia para o outro”
2-Conheça a banca examinadora. Faça leituras estratégicas e reforce os conteúdos que mais costumam ser cobrados nas provas. Consulte obras de professores com estatísticas sobre os temas mais abordados.
3-Faça e refaça exercícios e provas anteriores do órgão almejado, mesmo que de bancas diferentes. Ter apenas conhecimento do conteúdo teórico não é garantia de aprovação.
4-Elabore um bom plano de estudos. Isso garantirá um aprendizado melhor do conteúdo e não apenas o decoreba. Crie um roteiro que permita a alternância de disciplinas para não fatigar a mente.
5-Cuide do corpo e da mente. Atividades físicas e alimentação saudável podem contribuir para um melhor poder de concentração.
6-Defina seu objetivo. Fazer todos os concursos que saem não é a melhor estratégia para entrar no serviço público. É necessário reconhecer as aptidões e focar em carreiras mais adequadas ao próprio perfil.
7-Os candidatos que têm menos tempo para estudo devem priorizar, principalmente, as matérias com maior peso.
8-É superando as dificuldades que o candidato conseguirá uma vaga no funcionalismo. Candidatos devem focar nas matérias em que têm mais dificuldade.
9-Estudar junto pressupõe empatia entre os membros de um grupo, sejam eles familiares ou não. Por isso, é importante ter um vínculo positivo com os parceiros de estudo.
10-Estabeleça um planejamento das atividades em dupla ou grupo. Trace um cronograma, com encontros regulares, em dias e horários pré-determinados.
Disciplina é fundamental
O estudo em família tem suas vantagens, desde que os envolvidos tenham empatia e uma relação de sociabilidade, observa Mário César Ferreira, professor do Departamento de Psicologia da Universidade de Brasília (Unb), especialista em psicologia do trabalho. “Tendencialmente”, do ponto de vista mais geral, os vínculos existentes entre os membros de um grupo podem ser facilitadores do processo de aprendizado. “Estudar em família pode ser positivo, desde que sejam observados alguns critérios”, destaca.
Segundo Ferreira, o resultado pode ser negativo se o excesso de intimidade e de convivência começar a prejudicar a seriedade do trabalho. “Estudar em grupo nada mais é do que trabalhar em grupo. Para fazer isso, é preciso ter regras, rotina, pontualidade, disciplina e proatividade. É necessário ter os ingredientes típicos de um ambiente de trabalho profissional”,
Sem planejamento e método, reforça o professor, o estudo em família pode comprometer os resultados. Estudar em família ou em grupo não é apenas dividir o mesmo ambiente. “Para que o estudo seja otimizado e tenha eficácia, é preciso que se faça um planejamento entre os familiares, ainda que o tempo disponível de cada um deles seja apenas o fim de semana”, ressalta o professor.
Diferenças
Além disso, os integrantes do grupo precisam respeitar o processo pessoal de cada um na assimilação dos conhecimentos. As pessoas têm modos diferentes de guardar e organizar as informações. Essa personalização “é fundamental”, reforça Ferreira.
Para o coordenador pedagógico do grupo Gran Cursos, André Lopes, a diferença no grau de preparação é, normalmente, o principal obstáculo em situações que reúnem pessoas com tempos de estudo desiguais. No entanto, ele avalia que as dificuldades podem ser contornadas. “Naturalmente, um pode ser mais lento em um primeiro instante que o outro. Mas é preciso que estejam alinhados no propósito. Quem está mais avançado deve resgatar que está atrás e fazê-lo andar mais rápido. E ser paciente é fundamental”, avalia.
Fontes: Correio Braziliense, Gran Cursos e professor Mário Ferreira (UnB).
Imagem: Estudareaprender.com
Concurso público: A hora de agir é agora
Publicado em Domingo, 11 de Outubro de 2015 - 22:25 por Walerson de Jesus
Para passar, é necessário se organizar e balancear a dedicação aos estudos: confira dicas e comece a estudar.
Como fazer um plano de estudo
1-Situação
O candidato deve avaliar todas as condições que influenciam a preparação, como o grau de sabedoria que tem em cada disciplina, se possui todos os documentos exigidos na seleção e outros fatores que podem ajudar ou atrapalhar a trajetória.
2-Tempo
Todo o planejamento deve considerar o tempo restante até o concurso. O estudo deve ser feito, preferencialmente, com antecedência. De...
Para passar, é necessário se organizar e balancear a dedicação aos estudos: confira dicas e comece a estudar.
Como fazer um plano de estudo
1-Situação
O candidato deve avaliar todas as condições que influenciam a preparação, como o grau de sabedoria que tem em cada disciplina, se possui todos os documentos exigidos na seleção e outros fatores que podem ajudar ou atrapalhar a trajetória.
2-Tempo
Todo o planejamento deve considerar o tempo restante até o concurso. O estudo deve ser feito, preferencialmente, com antecedência. Depois de o edital sair, a rotina deve ser redimensionada.
3-Espaço
É muito importante saber onde estudar: se será em casa, numa biblioteca... É preciso ponderar se terá condições satisfatórias de estudo, sem interrupções e se a tranquilidade compensa o deslocamento.
4-A “lei do consumo”
O ponto de partida de um candidato deve ser o edital. Se ainda não tiver sido lançado, o interessado deve se basear no edital da última prova e estudar normalmente. Quando o novo edital sair, pode fazer adaptações de acordo com as novas cobranças.
5-Planejamento
A partir de requisitos para o cargo, disciplinas e pontuações, e o tipo de prova, deve-se traçar um cronograma de estudos que começa com as disciplinas mais importantes e terminam com as que valem menos pontos.
6-Método
Divida-se entre estudo teórico e prático. Se não trabalhar, pode estudar oito horas por dia, intercalando duas horas de teoria e duas horas de questões. Se trabalhar, pode dedicar a oito horas de teoria nos fins de semana e reservar duas horas por dia ao longo da semana para exercícios.
7-Revisão
Uma vez por mês, é bom que o candidato faça uma espécie de simulado, em que seleciona questões de todas as matérias estudadas. Além de servir como revisão, esses estudos fazem com que o candidato constantemente meça seu desempenho em cada área para saber em que melhorar.
8-Metas
Resolver questões de concursos é muito importante, e o ideal é estabelecer uma rotina de cobrança durante a revisão de estudos: acertar, pelo menos, 50%, 70%, 90%, e assim sucessivamente. Quanto mais próximo de 100%, mais concreta sua chance de passar.
9-Fonte
O candidato deve pesar prós e contras (como gastos, tempo de deslocamento e qualidade do material) e optar por uma fonte em que seu aprendizado renda mais. Prefere ler ou escutar conteúdos? Prefere aulas presenciais em que tira dúvidas ou videoaulas? Tudo depende de sua autopercepção.
10-Elabore uma rotina de estudos
A rotina e a disciplina devem ser estabelecidas e cumpridas fielmente, mas o exagero é prejudicial. É contraproducente estudar 12 horas por dia sem concentração ou se dedicar a conteúdos que não cairão na prova. O melhor é estudar com intensidade, apenas as matérias cobradas, intercalando estudo teórico e prático.
Fontes: Correio Braziliense, Mais dicas em qconcursos.com/meu-primeiro-concurso, Fernando Bentes e José Alberto Vieira.
Imagem: Thiago
Chá-Verde: Toda a força do extrato vegetal
Publicado em Sexta-feira, 25 de Setembro de 2015 - 19:15 por Walerson de Jesus
Cientistas começam a constatar os benefícios do extrato vegetal. Estudos recentes mostram como componentes da bebida evitam o entupimento de artérias e a formação de cânceres.
Elixir Natural
Produzido há 50 séculos a partir do extrato da planta Camellia sinensis, o chá-verde sempre foi associado à saúde no Oriente. Recentemente, pesquisas ocidentais constataram diversos benefícios da bebida para o organismo.
Diz Wai-Nang Lee, principal autor do trabalho, publicado na revista Metabolics. “O estudo mostrou que compostos do chá-verde mudam o sistema metabólico e têm ...
Cientistas começam a constatar os benefícios do extrato vegetal. Estudos recentes mostram como componentes da bebida evitam o entupimento de artérias e a formação de cânceres.
Elixir Natural
Produzido há 50 séculos a partir do extrato da planta Camellia sinensis, o chá-verde sempre foi associado à saúde no Oriente. Recentemente, pesquisas ocidentais constataram diversos benefícios da bebida para o organismo.
Diz Wai-Nang Lee, principal autor do trabalho, publicado na revista Metabolics. “O estudo mostrou que compostos do chá-verde mudam o sistema metabólico e têm um grande impacto sobre o câncer. “Explicando como o componente ativo do chá pode prevenir tumores, acreditamos que esse resultado pode abrir a porta para uma nova área de pesquisa sobre o câncer”.
Câncer
O chá-verde tem propriedades anticancerígenas, antimutagênicas e antioxidades. Juntas, elas ajudam na prevenção da doença. Alguns dos cânceres mais combatidos pela bebida são de boca, esôfago, pulmão, mama, estômago, cólon, intestino e pâncreas.
Doenças crônicas
Estudos clínicos com humanos concluíram que o chá-verde pode proteger contra doenças crônicas, reduzir a pressão sanguínea e, consequentemente, diminuir o risco de derrame e males coronarianos. Também auxilia na redução da obesidade e dos níveis de glicose no sangue. Estudos animais mostraram que a bebida ajuda a reduzir taxas de triglicérides no sangue.
Doenças gastrointestinais
Desde os tempos antigos, o chá-verde tem sido usado para tratar diarreia. Pesquisas recentes constataram essa eficácia e sugerem que ele pode ser efetivo no combate à infecção pela bactéria H.pylori.
Sistema imunológico
Devido à habilidade de resistir aos oxidantes e aos radicais livres, o chá-verde fortalece a imunidade.
Proteção dos órgãos
Acredita-se que a bebida reduza os riscos de pedra renal e do desenvolvimento de catarata.
Emergências
O chá pode ser usado como tratamento complementar em emergências como picadas de insetos, por ter propriedades anti-inflamatórias. Intoxicação aguda por álcool também pode ser amenizada pela bebida.
Males degenerativos
Acredita-se que o chá possa beneficiar pacientes com Parkinson e Alzheimer, entre outras doenças neurodegenerativas.
Como funciona
1-O chá-verde é produzido macerando as folhas e a haste frescas, que são cozidas no vapor em altas temperaturas. Durante o processo, não é fermentado, o que mantém a integridade de importantes moléculas chamadas polifenóis. Acredita-se que elas sejam as responsáveis pelos benefícios do ingrediente.
2-Os polifenóis podem prevenir inflamação, proteger as cartilagens e reduzir a degeneração das articulações essas substâncias naturais encontradas em alguns vegetais também parecem capazes de lutar contra o HPV e reduzir o crescimento de células cervicais anormais.
3-O chá- verde contém de 2% a 4% de cafeína, o que afeta o estado de alerta e concentração, aumenta a produção de urina e pode melhorar o funcionamento das células cerebrais.
Fontes: Correio Braziliense, Wai-Nang Lee, pesquisador do Instituto de Pesquisas Biomédica de Los Angeles.
Imagem: www.youtube.com
Venda pela internet: pode ser um bom negócio
Publicado em Segunda-feira, 07 de Setembro de 2015 - 19:27 por Walerson de Jesus
Tendência para 2015
As expectativas para o e-commerce (comércio eletrônico) neste ano são boas. "Estimamos que 4 milhões de brasileiros realizarão compra pela primeira vez na internet. O que contribui para este número é a percepção da população de que os valores na web são mais baratos", afirma Maurício Salvador, presidente da Associação brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Previsão de faturamento
A previsão é de R$49,8 bilhões de faturamento do mercado eletrônico, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCo...
Tendência para 2015
As expectativas para o e-commerce (comércio eletrônico) neste ano são boas. "Estimamos que 4 milhões de brasileiros realizarão compra pela primeira vez na internet. O que contribui para este número é a percepção da população de que os valores na web são mais baratos", afirma Maurício Salvador, presidente da Associação brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Previsão de faturamento
A previsão é de R$49,8 bilhões de faturamento do mercado eletrônico, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Cuidados para comercializar na rede
Para aqueles que estão interessados em entrar no mundo do comércio on-line, o presidente da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), Maúricio Salvador, separou algumas dicas para ter boas vendas na web:
1-Preste atenção no peso da mercadoria comercializada porque ele interfere no manuseio, na embalagem e no preço do frete. O melhor negócio é vender produtos leves de alto valor agregado;
2-Pesquise tecnologia que estejam de acordo com o porte do negócio. Existem plataformas que oferecem interface própria para a comercialização de produtos;
3-Invista em boas fotos dos itens e uma descrição bem escrita com todas as características do produto. É importante também ter um espaço para o cliente deixar a opinião;
4-Crie canais para conversar com o cliente, seja pelas redes sociais pelo chat on-line, ou no próprio site;
5-Entregue as mercadorias no prazo prometido e, se houver algum problema no processo de entrega, informe ao cliente o que ocorreu antes de ele reclamar do atraso.
Seja conhecido para faturar bem
As principais vantagens do comércio eletrônico são as possibilidade de vender para clientes em diferentes partes do Brasil e divulgar a marca", afirma o diretor de e-commerce da Infracommerce, Roney Almeida. Para o especialista, o maior desafio de quem tem loja na web é tornar a marca conhecida. "Costumo dizer que é como montar uma loja no meio do deserto, porque na internet não vai ter ninguém passando em frente à loja, diferentemente do estabelecimento físico. É preciso planejamento, principalmente para empreendedores de pequeno porte, pois, para ter sucesso é preciso ter muitos acessos. Diferentemente da loja física em que, a cada 100 visitantes, 30 compram alguma mercadoria, no e-commerce (comércio eletrônico) a média é de 75 acessos para uma compra realizada", explica Almeida.
Fontes: Correio Braziliense, Espaço do Empreendedor e Especialistas.
Imagem: www.linkedin.com
Veículo: Checape no usado com o carro que pretende comprar
Publicado em Quinta-feira, 27 de Agosto de 2015 - 22:52 por Walerson de Jesus
Mercado
O momento e favorável para a compra de um carro seminovo, mas todo cuidado é pouco para que o veículo não se transforme em dor de cabeça.
Confira dicas de um especialista antes de adquirir o seu:
O exterior
-Na pintura, procure diferenças de tonalidade, opacidade, algum escorrido de verniz ou deformidades de lixamento sob a tinta;
-Veja se a lataria não apresenta ondulações;
-Confira o alinhamento dos faróis e lanternas;
-Abra e feche as portas, porta-malas e capô, veja se encontra alguma dificuldade;
-Confir...
Mercado
O momento e favorável para a compra de um carro seminovo, mas todo cuidado é pouco para que o veículo não se transforme em dor de cabeça.
Confira dicas de um especialista antes de adquirir o seu:
O exterior
-Na pintura, procure diferenças de tonalidade, opacidade, algum escorrido de verniz ou deformidades de lixamento sob a tinta;
-Veja se a lataria não apresenta ondulações;
-Confira o alinhamento dos faróis e lanternas;
-Abra e feche as portas, porta-malas e capô, veja se encontra alguma dificuldade;
-Confira se existem folgas nas extremidades das portas, capô, tampa do porta- malas, assim como o alinhamento em relação às partes fixas;
-Se o carro é rebaixado, a chance de ter sido muito exigido é grande;
-Para descobrir se a carroceria foi reparada, procure por vestígios do serviço, como alguma pulverização da tinta, pó de massa plástica ou restos da fita usada para isolar o local, que muitas vezes ficam nas borrachas, peças plásticas ou nas caixas de roda;
-Se a roda tem um grande amassado, pode ter sofrido um choque e ter afetado a suspensão;
-Desgaste irregular nos pneus revela desde problema de alinhamento até dano estrutural;
-As sujeiras podem revelar o local onde o carro foi usado, como em uma região de mineração, que causa desgaste em determinados componentes, como a correia dentada.
O Interior
-Teste todos os itens: vidros elétricos, travas, ar-condicionado etc;
-Fique ligado, um mau cheiro pode revelar alguma infiltração;
-Já perfume forte pode ter sido usado para mascarar algum dano, como o causado por alagamento;
-É possível evidenciar reparos estruturais analisando o aspecto em vários locais, como sob o carpete do assoalho do porta-malas ou sob o assento do banco traseiro. Outra forma fácil é mover as borrachas dos quadros das portas e tampa traseira em vários pontos de solda irregular ou diferente dos demais. Se achou estranho, compare com o outro lado;
-Veja se a gravação do chassi na carroceria corresponde com a do documento. Os oito algarismos finais também devem estar gravados nos vidros e em várias etiquetas adesivas distribuídas pelo carro (como na torre do amortecedor dianteiro direito, coluna A da porta dianteira direita). Se um ou outro não tiver, é normal que algum vidro já tenha se quebrado. Mas se vários estiverem sem gravação ou apresentarem aspecto diferente entre si, é preciso olhar o veículo com mais cuidado, pois pode ter sido adulterado ou sofrido colisão forte;
-Avaliar o aspecto da gravação do chassi, se está com aparência irregular, oxidado ou se a pintura do local apresenta diferença com as áreas vizinhas. Isso pode evidenciar remarcação, adulteração ou até mesmo ter sido transplantado de outro veículo e colocado ali. Se remarcado, a informação deve constar no CRLV.
No tráfego
-Ligue o carro e veja se as luzes de advertência (vermelhas ou laranjas) se apagam;
-Repare se o veículo apresenta nível exagerado de ruído, tanto do motor quanto dos componentes internos;
-Sinta se o carro tende para algum lado na freada um pouco mais forte, o que pode evidenciar problemas no sistema de freio ou suspensão;
-Acelere de forma mais vigorosa e veja se ele puxa para algum lado, o que pode indicar problema na suspensão, como uma borracha de leque rompida;
-Sinta se o volante está com folga, se trepida em velocidades mais altas (entre 80km/h a 90km/h), se está torto ou se a direção puxa para algum lado;
-Se uma fumaça branca densa estiver saindo pelo escapamento, é um indicativo de que o motor está queimando óleo.
A quilometragem
-Como alterar a quilometragem do veículo é uma prática comum, compare esse número com o estado geral (desgaste) de alguns componentes: pedaleira, volante, manopla da alavanca de câmbio e bancos. Puxe o cinto de segurança até o fim e compare o estado do cadarço mais exposto com o que fica recolhido;
-Se o carro é seminovo e pouco rodado, cetamente os pneus devem ser originais. Atenção: é comum que algum pneu seja substituído devido a um dano qualquer, mas se dois ou até todos forem novos, é sinal de que o veículo não rodou pouco.
Sob o capô
-Conferir os lacres originais de tinta dos parafusos das dobradiças do capô e de outros parafusos e porcas de elementos do motor que não deveriam ter sofrido intervenção;
-Normalmente, há uma etiqueta no painel dianteiro com o número do chassi, que deve ser o mesmo do veículo, relacionado com o número do motor e até mesmo da caixa de marcha. Pesquise onde o fabricante do veículo costuma gravar o número do motor e compare com a informação da etiqueta;
-Desconfie de um motor muito limpo, que pode ter sido lavado para esconder vazamento.
Embaixo do carro
Leve o carro até um posto de combustível ou oficina e peça para erguê-lo num elevador. Procure por amassados, manchas de óleo nos amortecedores, vazamento de óleo nos amortecedores, vazamento de óleo ou graxa em componentes do motor e transmissão, marcas de solda em componentes mecânicos de motor ou suspensão ou se os pneus têm algum dano nas laterais internas.
Documentação
Procure por uma empresa que faça uma busca no histórico do veículo para saber se ele já esteve em um leilão, se foi sinistrado, se é furtado, se há algum impedimento na Justiça, multas, etc.
Fontes: Correio Braziliense, Especialsita e Engenheiro mecãnico André Fagundes.
Imagem: blog.carcheck.com.br
BE-A-BÁ Das Cooperativas de Crédito
Publicado em Quinta-feira, 06 de Agosto de 2015 - 23:15 por Walerson de Jesus
Com os juros em ciclo de alta, acabou de vez a fase do dinheiro farto e barato no mercado. É nesse contexto que o sistema de cooperativas se apresenta como alternativa para quem, diante da crise econômica, precisará de uma mãozinha para fechar as contas e concluir compromissos.
Como participar
1-Para ingressar na cooperativa é preciso comprar cotas (R$50) e se tornar sócio;
2-A cota dá direito na assembléia para que o cooperado participe do negócio, defina taxas e eleja a diretoria;
3-Só os sócios podem tomar crédito ou usufruir dos serviços (conta-corrente, che...
Com os juros em ciclo de alta, acabou de vez a fase do dinheiro farto e barato no mercado. É nesse contexto que o sistema de cooperativas se apresenta como alternativa para quem, diante da crise econômica, precisará de uma mãozinha para fechar as contas e concluir compromissos.
Como participar
1-Para ingressar na cooperativa é preciso comprar cotas (R$50) e se tornar sócio;
2-A cota dá direito na assembléia para que o cooperado participe do negócio, defina taxas e eleja a diretoria;
3-Só os sócios podem tomar crédito ou usufruir dos serviços (conta-corrente, cheque, cartão, financiamentos);
4-Se houver lucro (sobra) ao final do exércicio contábil, será dividido entre os cooperados;
5-Cota de capital só pode ser resgatada uma vez ao ano;
6-Tem um sistema de garantias próprio, Fundo garantidor de Crédito das Cooperativas (FGCoop), que cobrirá os depósitos de até R$250mil;
7-Consulte os sites para encontrar a cooperativa mais próxima:
Sicoob (www.sicoob.com.br)
Sicredi (www. sicredi.com.br)
Unicred (www.unicred.com.br)
Portal do Cooperativismo (www.cooperativismodecredito.com.br)
O que é uma cooperativa de crédito?
A cooperativa de crédito é uma instituição financeira formada por uma associação autônoma de pessoas unidas voluntariamente, com forma e natureza jurídica próprias, de natureza civil, sem fins lucrativos, constituída para prestar serviços a seus associados. O objetivo de uma cooperativa de crédito é prestar serviços financeiros de modo mais simples e vantajoso aos seus associados, possibilitando o acesso ao crédito e outros produtos financeiros (aplicações, investimentos, empréstimos, financiamentos, recebimento de contas, seguros etc.).
As cooperativas de crédito só podem ser formadas por empregados de empresas?
Não. As cooperativas também podem ser formadas por pessoas de uma determinada profissão ou atividade; agricultores; pequenos e microempresários e microempreendedores. Além disso, existem cooperativas de crédito de livre admissão de associados, nas quais coexistem grupos de associados de diversas origens e atividades econômicas.
Quais são as vantagens da constituição de uma cooperativa de crédito?
-A cooperativa pode ser dirigida e controlada pelos próprios associados;
-A assembleia de associados é quem decide sobre o planejamento operacional da cooperativa;
-A aplicação dos recursos de poupança é direcionada aos cooperados, contribuindo para o desenvolvimento do grupo e, também, para o desenvolvimento social do ambiente onde vivem;
-O atendimento é personalizado;
-O crédito pode ser concedido em prazos e condições mais adequados às características dos associados;
-Os associados podem se beneficiar com o retorno de eventuais sobras ou excedentes.
A cooperativa de crédito pode fornecer talão de cheque e cartão?
Sim. O fornecimento de cartão e até dez folhas de cheques por mês é considerado serviço essencial a pessoas que mantenham conta de depósito à vista na instituição e pode ser oferecido, desde que o correntista reúna os requisitos necessários. Conforme estabelece a Resolução CMN nº 3.919, de 2010, a instituição não poderá cobrar tarifas pela prestação desse serviço.
Posso obter um empréstimo em uma cooperativa de crédito?
Sim. As cooperativas de crédito podem oferecer praticamente todos os serviços e produtos financeiros disponibilizados pelos bancos, desde que os clientes sejam seus associados.
Um associado de cooperativa de crédito que perdeu o vínculo empregatício pode permanecer na cooperativa?
Não, se ele for associado de uma cooperativa que congregue somente funcionários de uma empresa ou grupo de empresas. Caso seja associado de uma cooperativa cujo vínculo não seja o empregador ou de uma cooperativa de livre admissão, não há necessidade de se desligar da cooperativa.
Uma pessoa jurídica pode participar de uma cooperativa de crédito?
Sim. As pessoas jurídicas podem figurar como associados nas cooperativas de crédito, desde que sejam observadas as regras de admissão específicas para cada tipo de cooperativa, com relação à origem e atividade ecônomica.
As cooperativas de crédito podem admitir entes públicos como cooperado?
Não. Conforme determinada o artigo 4º, parágrafo único, da lei Complementar nº 130, de 2009, não serão admitidos no quadro social da sociedade cooperativa de crédito a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem como suas respectivas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes.
Linhas de créditos (taxas de juros ao mês)
Empréstimo pessoal 2,33% a 3,12%
Cheque especial 5,06% a 7,35%
Cartão Visa Internacional 6,48% a 7,5%
Cartão Mastercard 5,9% a 7,05%
Financiamento de veículos 1,65% a 1,97%
Capital de giro para empresas 1,99% a 2,00%
Para Evitar problemas
-Visite a cooperativa antes de tomar um empréstimo;
-Conheça as lideranças e converse com cooperados;
-Acompanhe a gestão da cooperativa;
-Participe das assembleias.
Fontes: Correio Braziliense, Banco Central, Sicoob, Sicredi, e Portal do Cooperativismo, World Council of Credit Union.
Imagem: www.educandoseubolso.blog.br
Inovação para Liderar: Para chegar Lá
Publicado em Quarta-feira, 29 de Julho de 2015 - 19:38 por Walerson de Jesus
Para se destacar e se tornar um líder melhor, tenha mobilidade e coragem de mudar!
1-Concentre-se no que você faz bem
Num mercado de trabalho cada vez mais confuso, é importante reconhecer os pontos fortes da organização, aquilo que a torna única. Companhias, normalmente, não são capazes de se destacar em mais de seis áreas diferentes.
2-Reavalie o negócio
Conheça seus concorrentes—mesmo aqueles de setores diferentes. Certifique-se de que haja coesão entre as capacidades da organização, seus valores e os serviços prestados.
3-Antecipe...
Para se destacar e se tornar um líder melhor, tenha mobilidade e coragem de mudar!
1-Concentre-se no que você faz bem
Num mercado de trabalho cada vez mais confuso, é importante reconhecer os pontos fortes da organização, aquilo que a torna única. Companhias, normalmente, não são capazes de se destacar em mais de seis áreas diferentes.
2-Reavalie o negócio
Conheça seus concorrentes—mesmo aqueles de setores diferentes. Certifique-se de que haja coesão entre as capacidades da organização, seus valores e os serviços prestados.
3-Antecipe políticas
Trabalhe com o governo para desenvolver políticas balanceadas.
4-Construa parcerias fortes e diversas
Desenvolva um ecossistema amplo, diverso e dinâmico de parceiros que traga benefícios mútuos a que você possa recorrer.
5-Reinvente-se digitalmente
Entenda o impacto das tecnologias sobre parceiros, colaboradores e clientes. Tenha uma visão e um plano de investimentos em tecnologia.
6-Faça uma boa mistura de talentos
Valorize diferentes formas de pensamento para construir uma força de trabalho tecnologicamente habilidosa e colaborativa, que possa prover a inovação necessária para competir em novos cenários econômicos.
Fontes: Correio Braziliense, PWC.
Imagem: www.tiagoaguiar.com.br
Profissões do Futuro: Até 2020, ou talvez antes
Publicado em Quinta-feira, 09 de Julho de 2015 - 19:28 por Walerson de Jesus
Na pesquisa “Carreiras do Futuro” Renata Spers lista 20 novas e emergentes profissões que deverão dominar o mercado.
Avanço da tecnologia e mudanças sociais multiplicam desafios no mercado de trabalho. Novas atividades surgirão, exigindo conhecimento em várias áreas, capacidade de adaptação e habilidade para atuar em grupos.
Nos últimos 10 anos, o mundo passou por mudanças radicais. Os avanços da tecnologia e da ciência, o aumento da expectativa de vida da população e as demandas da sociedade por energias renováveis causaram impactos importantes na economia e nos negó...
Na pesquisa “Carreiras do Futuro” Renata Spers lista 20 novas e emergentes profissões que deverão dominar o mercado.
Avanço da tecnologia e mudanças sociais multiplicam desafios no mercado de trabalho. Novas atividades surgirão, exigindo conhecimento em várias áreas, capacidade de adaptação e habilidade para atuar em grupos.
Nos últimos 10 anos, o mundo passou por mudanças radicais. Os avanços da tecnologia e da ciência, o aumento da expectativa de vida da população e as demandas da sociedade por energias renováveis causaram impactos importantes na economia e nos negócios. Essas tendências vão determinar o ritmo do mercado de trabalho. A maioria das profissões terá que se adaptar às novas exigências, e várias poderão desaparecer. Esse ajuste será mais rápido do que se imaginava anopassado. Até 2020, ou talvez antes, o planeta viverá transformações significativas.
Planeje-se
O mercado de trabalho vai mudar muito nos próximos anos.
As Carreiras
A Pesquisa da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo identifica quais serão as profissões mais demandadas até 2020.
Planejador de Reconstituição de Sistemas
Terá a missão de desenvolver procedimentos para proteger as atividades dos sistemas de informação no caso de emergências ou desastres.
Chefe da área de inovação
Será responsável pela interação com todos os funcionários para pesquisar, projetar e aplicar inovações.
Historiador corporativo
Terá como meta resgatar projetos, programas, problemas, soluções e resultados da organização.
Gerente de eco relações
Ficará responsável pela comunicação com consumidores, grupos ambientais e governos para desenvolver programas ecológicos.
Analista de networking
Pesquisará o verdadeiro fluxo de poder dentro de uma companhia.
Especialistas de simplicidade
Terá a missão de simplificar e melhorar a eficiência da tecnologia da corporação.
Conselheiros de aposentadoria
Será responsável por ajudar a planejar as aposentadorias.
Age adviser
Ficará com a missão de conciliar grupos de diferentes idades e assegurar que cada departamento tenha um mix adequado de diferentes gerações.
Coordenador de desenvolvimento da força de trabalho e educação continuada
Terá que gerenciar programas que ajudem funcionários qualificados a galgar níveis qualificados em sua área.
Gerente de marketing e-commerce
Terá que desenvolver estratégias de web sites para vender produtose serviços.
Gerente de diversidade
Será responsável por assegurar que nenhum grupo dentro da empresas seja tratado com preconceitos.
Técnico de telemedicina
Fará parte de uma equipe de tratamento médico e diagnóstico para pessoas em áreas remotas.
Coordenador de Terceirização offshore
Cuidará para que os fornecedores mantenham determinados padrões, além de prospectar novas oportunidades de terceirização.
Chefe da área de saúde
Terá como missão de criar programas para cuidados com a saúde e de reavaliar o sistema de seguros da companhia.
Conselheiro genético
Será responsável por identificar e dar suporte a famílias de pessoas com desordens genéticas.
Geomicrobiologistas
Terá que unir geologia, ciência do meio ambiente e microbiologia para estudar como microrganismos podem ajudar a fazer medicamentos e a limpar a poluição.
Coordenador de experiências educacionais
Criará métodos de aprendizagem que possam ser acessados de diferentes formas.
Gerente de propaganda on-line
Planejará estratégias de propaganda com uso de websites.
Produtor da web
Desenvolverá aplicações de web para sites e e-commerce consistentes com a estratégia e imagem da companhia.
Bioinformacionista
Criará medicamentos e técnicas clínicas.
As profissões que tendem desaparecer
Segundo especialistas, são Caixas de banco, atendente de telemarketing, metalúrgicos e recepcionistas. Serão substituídas por processos automatizados, inteligência artificial, atividades robóticas e recepcionistas virtuais.
No entender de Luís Testa, Diretor de Pesquisa e Estratégia da Catho, empresa de consultoria e recrutamento, o fundamental é que a sociedade entenda que a mudança é radical e para sempre, e que todos teremos que estudar e nos atualizar durante toda a vida inteira.
De acordo com a economista Renata Spers, da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA-USP), que não se preparar perderá importância no mercado de trabalho. “As pessoas já começaram a perceber as novas formas de agir”. As empresas exigem determinadas qualificações. “Os que não se adaptam são dispensados”.
Para 2025, A consultoria britânica Sigma Scan vai além!
A previsão é que haja vaga para várias inusitadas funções, como guia turístico do espaço, lixólogo (ou gestor de resíduos), fiscal de mudanças climáticas e perito forense digital, entre outras.
Fontes: Correio Braziliense, FEA-USP, Catho e especialistas.
Imagem: gestao3pontozero.com.br
Domésticos com plenos direitos
Publicado em Terça-feira, 30 de Junho de 2015 - 21:25 por Walerson de Jesus
Direitos ampliados
Lei das Domésticas é finalmente regulamentada
O que foi sancionado
FGTS
Apesar da sanção presidencial à nova regra, a inscrição do trabalhador ainda não é obrigatória. Depende da publicação de um regulamento sobre a questão pelo Conselho Curador do FGTS e pela Caixa Econômica Federal. Os patrões deverão recolher 8% para o fundo.
Adicional noturno
Os empregados ficam obrigados a pagar um adicional pelo trabalho entre 22h e 5h. A hora de trabalho noturno deve ser computada com uma redução ...
Direitos ampliados
Lei das Domésticas é finalmente regulamentada
O que foi sancionado
FGTS
Apesar da sanção presidencial à nova regra, a inscrição do trabalhador ainda não é obrigatória. Depende da publicação de um regulamento sobre a questão pelo Conselho Curador do FGTS e pela Caixa Econômica Federal. Os patrões deverão recolher 8% para o fundo.
Adicional noturno
Os empregados ficam obrigados a pagar um adicional pelo trabalho entre 22h e 5h. A hora de trabalho noturno deve ser computada com uma redução de 7 minutos e 30 segundos ou 12,5% sobre o valor da hora diurna. A remuneração deverá ter acréscimo de 20% sobre o valor da hora diurna.
INSS
A regra de contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) foi sancionada com uma redução do percentual pago pelo empregador, que agora passa a recolher 8% do valor do salário, e não mais de 12%. A contribuição do trabalhador foi mantida de 8% a 11%, descontado do salário, de acordo com a faixa salarial.
Demissão
Como ocorre com as demais categorias profissionais, o trabalhador doméstico passa a ter direito a indenização quando for demitido sem justa causa. Para garantir o pagamento, mensalmente, o empregador deve depositar 3,2% do valor do salário como uma espécie de poupança. Se o trabalhador for demitido por justa causa, ele não tem direito a multa, e a poupança fica para o patrão.
Seguro desemprego
A partir da regulamentação, o trabalhador doméstico demitido sem justa causa tem direito a seguro-desemprego. O benefício deve ser pago em prazo máximo de três meses, a parcelas de um salário mínimo cada.
Salário-família
O texto dá direito, ao doméstico com renda de até R$ 725,02, a um adicional no salário de R$ 37,18, por filho de até 14 anos incompletos ou Inválido, pago pela Previdência Social. Quem ganha acima de R$ 1.089,72 tem direito a R$ 26,20 por filho.
Auxílio-creche e pré-escola
O pagamento de auxílio-creche dependerá de convenção ou acordo coletivo entre sindicatos de patrões e empregados.
Seguro contra acidentes de trabalho
Os empregados domésticos passarão a ser cobertos por seguro contra acidente de trabalho, conforme as regras da Previdência. A contribuição é de 0,8%, paga pelo empregador.
Direitos que já estavam em vigor
-Assinatura da carteira de trabalho e pagamento do INSS.
-Garantia de salário mínimo (atualmente de R$ 788).
-Jornada de trabalho de oito horas diárias ou 44 horas semanais.
-Pagamento de 13º salário.
-Horas extras: devem ser pagas, no mínimo, com valor superior a 50%.
-Direito a repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos.
-Férias anuais remuneradas. No mês de descanso, devem receber um terço a mais do que o salário normal.
-Licença-maternidade, sem prejuízo de emprego e do salário, com prazo de 120 dias. Para os homens, a licença-paternidade é de cinco dias.
-Em caso de demissão, direito a aviso-prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de 30 dias.
Direito a aposentadoria
Em localidades onde haja sindicatos, os patrões são obrigados a reconhecer convenções e acordos coletivos de trabalho.
A quem se aplica a regulamentação
-Ao empregado doméstico a partir de 18 anos que presta serviços a uma pessoa ou família em um ambiente residencial por mais de dois dias por semana.
-Jardineiro, motorista, babá, faxineiro, vigia, cuidador de idosos, lavadeira, passadeira, caseiro, governanta, cozinheira, arrumadeira, caseiros, motoristas particulares e até pilotos de aviões particulares.
Multas
Em caso de descumprimento das regras, os valores podem pesar no bolso em uma possível ação trabalhista.
Infração
-Falta de registro do empregado R$402,53
-Extravio ou inutilização da carteira de trabalho R$201,27
-Retenção da carteira de trabalho R$201,27
-Duração do trabalho R$40,25
-Pagar menos que o salário mínimo R$40,25
-Não pagar férias R$170,26
-Trabalho de menor R$402,53
-Atraso no pagamento de salário R$170,26
-Não pagamento de verbas rescisórias no prazo previsto R$170,26
-Não pagamento do 13º salário R$170,26
-Não pagamento do vale-transporte R$170,26
Facilidades
1-Fazer o registro dos empregados;
2-Elaborar e imprimir folha de ponto;
3-Gerar aviso de férias;
4-Gerar recibo de pagamento;
5-Fazer o controle de horas extras;
6-Gerar a Guia da Previdência Social.
Fontes: Correio Braziliense, Instituto Doméstica legal, Poder Executivo.
Imagem: www.gazetadopovo.com.br
Banco via rede exige atenção
Publicado em Quarta-feira, 17 de Junho de 2015 - 21:12 por Walerson de Jesus
Na hora de acessar o banco via rede, alguns cuidados são necessários
1-Verifique o endereço do site do banco Muitas vezes os criminosos criam páginas com layouts idênticos aos das instituições financeiras e se aproveitam de erros comuns de digitação para direcioná-lo para páginas fraudulentas. Veja se aparece "https://",a letra "s" indica conexão segura.
2-Cuidado com e-mails falsos Lembre-se: enviar e-mails com cobranças e avisos que o induzam a clicar em um link não faz parte da política dos bancos. Essas mensagens podem direcioná-l...
Na hora de acessar o banco via rede, alguns cuidados são necessários
1-Verifique o endereço do site do banco Muitas vezes os criminosos criam páginas com layouts idênticos aos das instituições financeiras e se aproveitam de erros comuns de digitação para direcioná-lo para páginas fraudulentas. Veja se aparece "https://",a letra "s" indica conexão segura.
2-Cuidado com e-mails falsos Lembre-se: enviar e-mails com cobranças e avisos que o induzam a clicar em um link não faz parte da política dos bancos. Essas mensagens podem direcioná-lo para sites mal intencionados, ou, ao clicar, um malware terá acesso aos seus dados pessoais.
3-Conecte-se apenas no banco Quando for fazer alguma operação no internet banking procure se conectar apenas a isso. Evite abrir outras páginas e navegar por outros sites, principalmente aqueles diferentes dos que você costuma acessar.
4-Acesse o banco por computadores conhecidos Evite usar o internet banking em computadores públicos. Se você não conhece a máquina, as chances de ela estar infectada são grandes. Só acesse a sua conta em computadores que você sabe que estão atualizados.
5-Lembre-se de encerrar o processo Sempre que entrar no site do seu banco, lembre-se de clicar no botão "sair" para encerrar o processo do internet banking. Assim você evita que a sessão seja retomada de alguma outra forma.
6-Providências Caso alguma movimentação estranha aconteça na conta, vá até a polícia e procure seu banco para tomar todas as providências cabíveis. Saiba, no entanto, que nem sempre o banco quer ressarcir o cliente e muitas dessas situações vão parar nos tribunais.
Fontes:Correio Braziliense e Especialistas.
Tecnologia facilita fraude: Como evitar clonagem?
Publicado em Domingo, 24 de Maio de 2015 - 21:52 por Walerson de Jesus
Mercado cobiçado
Com o aumento da renda da população, cresceram também a emissão de cartões e a possibilidade de fraudes.
A clonagem de cartão de crédito está se disseminando e tirando o sono dos brasileiros. Diante dessa escalada, é preciso ter muito cuidado na hora de usar o dinheiro de plástico, pois a dor de cabeça é enorme. Os mais descuidados podem ter o nome inscrito na lista de maus pagadores do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e ficar sem condições de comprar a prazo da noite para o dia — o que pode causar um baque nas finanças.
As fraudes ocorrem em ...
Mercado cobiçado
Com o aumento da renda da população, cresceram também a emissão de cartões e a possibilidade de fraudes.
A clonagem de cartão de crédito está se disseminando e tirando o sono dos brasileiros. Diante dessa escalada, é preciso ter muito cuidado na hora de usar o dinheiro de plástico, pois a dor de cabeça é enorme. Os mais descuidados podem ter o nome inscrito na lista de maus pagadores do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e ficar sem condições de comprar a prazo da noite para o dia — o que pode causar um baque nas finanças.
As fraudes ocorrem em todos os meios — físico e virtual. Por isso, antes de comprar qualquer coisa na rede on-line, verifique se as páginas são seguras, bem avaliadas e oferecem bom sistema de segurança, pois existem muitos sites criados por estelionatários para enganar os compradores desatentos. Um antivírus atualizado também faz toda a diferença e impede invasões de hackers, que roubam dados bancários e pessoais. Prestar atenção ao que se publica na internet, inclusive em redes sociais, é outra medida que podem salvar a conta bancária.
Fique atento: Especialistas e Procon dão dicas de como evitar a fraude
No dia a dia
Escolha, preferencialmente, cartões que possuem chip. São mais difíceis de serem clonados e exigem a presença do portador na hora da compra;
Pode parecer chato, mas a exigência do Código de Defesa do Consumidor para que o fornecedor exija documento de identificação do portador do cartão na hora da compra é uma vantagem. Dificulta a ação de quem está com cartão clonado;
Nunca empreste seu cartão de crédito, débito ou documento pessoais;
Procure memorizar a senha do cartão. Caso necessite anotá-la, não ande com a senha do cartão;
Nunca autorize o banco a mandar o cartão pelo correio. Sempre opte por ir até a agência buscar. Existem quadrilhas especializadas em roubo de correspondência;
Quando for pagar alguma compra ou serviço, exija que a máquina seja trazida até você ou acompanhe quem vai processar o pagamento. Isso evita que alguém anote as informações do cartão para usar depois. Para fazer compras na internet, bastam o número do cartão, a data do vencimento e o código de segurança.
Nas compras on-line
A atenção deve ser redobrada nos casos de compras pela internet;
As transações devem ser sempre feitas em redes de conexão privada, e os sites devem oferecer segurança na transmissão de dados;
Antes de realizar a transação, verifique se o site e bem avaliado;
Atenção ao que você publica na internet. Além dos dados do cartão de crédito, qualquer informação pessoal pode ser usada por estelionatários;
O que fazer em caso de roubo ou de clonagem de cartão.
Comunique o fato à administradora do cartão
Peça o cancelamento ou o bloqueio do cartão;
Para evitar problemas futuros, anote o número do protocolo de atendimento e solicite que a operadora do cartão envie por fax que comprove o bloqueio ou o cancelamento;
Faça um boletim de ocorrência em uma delegacia de polícia;
Não aceite que a administradora do cartão cobre por gastos anteriores ao bloqueio do cartão. Mesmo que exista uma cláusula no contrato especificando a cobrança, ela fere o artigo 39, inciso V e o artigo 51, inciso IV da lei nº 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor). É de responsabilidade da loja e da administradora conferirem a assinatura do cliente na hora da compra;
Caso você tenha pagado fatura, sem perceber gasto que não era seu, e a administradora não reconheça a fraude, sendo necessário entrar na jsutiça, o valor pago deverá ser ressarcido em dobro.
Atenção
Os casos de clonagem são uma falha no serviço da operadora do cartão, portanto, ela deve se responsabilizar por todos os danos causados ao cliente. Cada operadora age de uma maneira, mas é importante que o consumidor saiba que se trata de uma falha da administradora e que só ela deve arcar com os custos.
Abrangência
A situação atinge tanto consumidores quanto os próprios bancos, que, de acordo com a Febraban, têm buscado fortalecer a segurança. O desafio é desenvolver formas de identificação que impossibilitem as fraudes sem dificultar o acesso aos serviços, como o acesso biométrico com digital e as transações na internet autorizadas pelo celular.
Fontes: Correio Braziliense, Procon, Serasa Experian, Febraban e especialistas.
Imagem: www.bankist.ru
Orçamento apertado: Afeta a vida do todo o mundo
Publicado em Terça-feira, 12 de Maio de 2015 - 21:45 por Walerson de Jesus
Veja como seu poder de compra diminui
1-Quando convertido para o dólar, o salário fica menor. O poder de compra, que já está sendo reduzido pela inflação alta, diminui mais ainda.
2-Todos os produtos consumidos pelo brasileiro têm impacto do dólar. A começar pelo pãozinho. Como o Brasil não produz todo o trigo consumido no país, tem que importar. E isso custará mais caro.
3-Quase 30% dos produtos que estão nas gôndolas dos supermercados são importados. Do azeite da salada aos eletroeletrônicos. As vendas tendem a ...
Veja como seu poder de compra diminui
1-Quando convertido para o dólar, o salário fica menor. O poder de compra, que já está sendo reduzido pela inflação alta, diminui mais ainda.
2-Todos os produtos consumidos pelo brasileiro têm impacto do dólar. A começar pelo pãozinho. Como o Brasil não produz todo o trigo consumido no país, tem que importar. E isso custará mais caro.
3-Quase 30% dos produtos que estão nas gôndolas dos supermercados são importados. Do azeite da salada aos eletroeletrônicos. As vendas tendem a cair, pois o salário dos trabalhadores já está comprometido.
4-Mesmo os produtos fabricados no Brasil ficarão mais caro, pois os empresários repassam os custos em dólar para os consumidores. Não à toa, O Banco Central está aumentando as taxas de juros.
5-As viagens internacionais ficam mais caras. As passagens para o exterior são convertidas pela moeda norte-americana. Comprar dólar exige mais reais. As faturas de cartão de crédito, sobre as quais incide o IOF de 6,38%, disparam.
6-Parte da energia gerada para as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste vem da usina binacional de itaipu, que é cotada em dólar, e o resultado é mais aumento na tarifa.
7-As dívidas das empresas vão aumentar. Os débitos chegam a US$ 210 bilhões, o maior patamar desde 2009. As companhias precisarão de mais reais para pagar juros. Isso será repassado aos consumidores.
8-Como o dólar é referência para a economia mundial, o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todas as riquezas, do país também encolhe. Por isso, o Brasil está ameaçado de ser ultrapassado pela Ìndia como sétima economia do mundo.
9-Com a queda da bolsa de Valores, que, em geral, vem acompanhada da alta do dólar, as empresas listadas no mercado de capitais perdem seu valor de mercado e ocorre a destruição da riqueza.
Fontes: Correio Braziliense, Mercado financeiro.
Imagem: www.guiada3aidade.com.br
Evite dívidas: Para não cair na armadilha do endividamento
Publicado em Terça-feira, 28 de Abril de 2015 - 22:45 por Walerson de Jesus
Cuidados com o orçamento
1-Evite dívidas. Só compre a prazo ou tome empréstimos se realmente for necessário. Qualquer descuido pode levar o seu nome para a lista de maus pagadores do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
2-Com a inflação e os juros em alta, pagar dívidas fica mais difícil. A tendência ao descontrole em tempo de carestia rodando os 8% é enorme. Faça bem as contas antes de recorrer ao crediário.
3-Desconfie da promessa dos lojistas de parcelamento sem juros. Isso não existe. As lojas sempre embutem um custo extra quando ofertam esse ...
Cuidados com o orçamento
1-Evite dívidas. Só compre a prazo ou tome empréstimos se realmente for necessário. Qualquer descuido pode levar o seu nome para a lista de maus pagadores do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).
2-Com a inflação e os juros em alta, pagar dívidas fica mais difícil. A tendência ao descontrole em tempo de carestia rodando os 8% é enorme. Faça bem as contas antes de recorrer ao crediário.
3-Desconfie da promessa dos lojistas de parcelamento sem juros. Isso não existe. As lojas sempre embutem um custo extra quando ofertam esse tipo de promoção.
4-Para conferir que juro zero não existe, faça o teste: peça desconto no pagamento à vista. Se colocar, o comerciante estará tirando o custo adicional embutido no preço dos produtos.
5-Nunca gaste mais do que ganha. Procure sempre poupar uma parcela do salário, nem que seja de 10%. Ao longo do tempo, terá dinheiro suficiente para comprar à vista, e com desconto, o bem que deseja.
Fontes: Correio Braziliense, Banco Central e especialista.
Imagem: www.cruzeirodosul.inf.br
Dinâmica de grupo: Seja você mesmo!
Publicado em Quinta-feira, 09 de Abril de 2015 - 22:47 por Walerson de Jesus
Estudar a cultura da empresa, saber se expressar e defender suas ideias com argumentos fortes são fundamentais nas dinâmicas de grupo em processos seletivos. E não adianta fingir: segundo os especialistas, o melhor recurso do candidato é a sinceridade.
Para se sair bem
Falar sobre si mesmo, responder perguntas sobre atualidades e sobre a empresa e resolver um desafio com a ajuda dos outros participantes. Essas são etapas que costumam integrar uma dinâmica de grupo, fase eliminatória comum em processos de estágio e trainnee. Requisitos como saber como se comportar, sup...
Estudar a cultura da empresa, saber se expressar e defender suas ideias com argumentos fortes são fundamentais nas dinâmicas de grupo em processos seletivos. E não adianta fingir: segundo os especialistas, o melhor recurso do candidato é a sinceridade.
Para se sair bem
Falar sobre si mesmo, responder perguntas sobre atualidades e sobre a empresa e resolver um desafio com a ajuda dos outros participantes. Essas são etapas que costumam integrar uma dinâmica de grupo, fase eliminatória comum em processos de estágio e trainnee. Requisitos como saber como se comportar, superar o nervosismo, comprovar que conhece a cultura da companhia e que se encaixa a ela, demonstrar poder de argumentação e capacidade de trabalhar em equipe—com os concorrentes—pode não ser tão simples, especialmente, com uma banca de avaliadores acompanhando todos os seus movimentos. Querer chamar muita a atenção para si ou fingir ser quem não é também fazem parte da solução: segundo especialistas, a naturalidade é o melhor caminho.
Características que podem ser avaliadas
Extroversão/introversão
Habilidade de relacionamento
Desenvoltura
Liderança
Comando
Iniciativa
Criatividade
Capacidade de manejar situações do conflito
Reação frente a desafios desconhecidos
O que levar na ponta da língua?
Pontos negativos e positivos sobre você
Breve apresentação sobre você
Princípios e informações sobre a empresa
Conhecimentos sobre atualidades
Razão pela qual deseja trabalhar naquela empresa
Motivos que justifiquem sua contratação
Como se portar
Antes
Descanse
Pesquise e entenda o máximo que puder sobre a empresa e a cultura da corporação.
Vá preparado, mas também não seja muito previsível: não vá com texto decorado.
Procure contar uma história: se você se convencer, também será capaz de convencer outras pessoas.
Durante
Seja natural e não force comportamentos
Dê espaço para que os outros dêem sua opinião, mas também dê a sua.
Não tente convencer alguém de sua idéia por meio da teimosia: aposte em bons argumentos.
Dá para trapacear?
Um questionamento comum em dinâmicas de grupo é saber se o candidato consegue enganar o avaliador fazendo-o pensar que possui outras características em detrimento das próprias. Para a vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Elaine Saad, isso não é possível. “Quem tenta enganar transmite uma imagem inconsistente. Não dá para atuar o tempo todo, e o avaliador percebe. É melhor não tentar manipular o processo. Seja o mais natural possível”, Se um tímido parecer ser extrovertido terá um desempenho ruim”, exemplifica. Além de não funcionar, o fingimento pode trazer conseqüências piores. “Quando você usa frases que não usaria normalmente e tenta fazer algo que geralmente não faria, o avaliador percebe que aquilo é falso, o que conta pontos negativos para você”, alerta Bob Floriano, coach, palestrante comunicador.
Expressão
Segundo o coach Bob Floriano, expressar-se bem é um divisor de águas. “A comunicação é muito importante para colocar suas idéias, pontos de vista e conhecimentos de uma forma compreensível com eficiência. Em uma situação na qual a pessoa tem que conquistar os outros para ser contratada, quem conhece mais a si mesmo e, assim, tem uma comunicação mais assertiva, ganha pontos extras”, Assim como não é bom ficar apático, quem tenta aparecer demais também não tem bom desempenho em dinâmica de grupo. Bob Floriano indica que o candidato deve chamar, mas não por ter uma atitude exuberante.
“A diferença entre ter boa eloqüência e aparecer demais está no conteúdo”. Quando você se expressa bem e claramente, mas com conteúdo, você não aparece demais.
Triagem
Segundo Elaine Saad, a dinâmica de grupo é uma prática antiga que só pode ser aplicada alguns tipos de cargo. “É um método usado em seleções que vão até o início de gerência. Não é eficiente para selecionar executivos. A dinâmica é usada quando há um grande número de candidatos iniciais, especialmente jovens, para a vaga”, observa. Em grande parte dos processos seletivos, a dinâmica de grupo é a primeira fase presencial e constitui etapa eliminatória. Elaine Saad alerta, porém, que ela não deve substituir uma entrevista individual. A dinâmica tem acesso a um limitado grupo de características que não são suficientes para selecionar um candidato. “Você pode compor uma dinâmica de várias formas para ativar competências mais voltadas para aquela vaga e para aquela empresa”. Explica. “Como cada dinâmica valoriza mais certos aspectos, não existe uma receita de bolo para o sucesso. Use o bom senso para ser uma pessoa agradável”.
Diferença
Dinâmica de grupo e o uso de técnicas de dinâmicas de grupo em seleções são processos bem diferentes. Quando você aplica essas técnicas em processos seletivos, cria uma situação para o candidato se inserir e demonstrar determinadas características e habilidades dentro do perfil esperado—dá para identificar como se ele comunica, como interage com os outros, se é mais tímido ou expansivo... Ainda assim, é um método superficial: geralmente as técnicas são aplicadas com tempo restrito, o que desfavorece uma percepção mais completa do candidato. Uma boa avaliação alia as técnicas de dinâmica de grupo a uma gama de recursos, como testes e entrevistas. Às vezes, uma questão circunstancial pode influir. Com outros recursos de avaliação, a pessoa tem mais oportunidades para mostrar suas características. Dinâmicas de grupo, por outro lado, é um processo de desenvolvimento grupal que aflora a partir da interação. É preciso um tempo maior juntos: pelo menos 8 a 16 horas. É indicado para aprimorar liderança e trazer desenvolvimento de equipe e interpessoal. Diz Saara Hauber, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dinâmica dos Grupos (SBDG).
Fontes: Correio Braziliense, Bob Floriano, Elaine Saad e Rebeca Guenka.
Imagem: www.ingressenapm.com.br
Água: Para gastar menos!
Publicado em Terça-feira, 31 de Março de 2015 - 23:48 por Walerson de Jesus
O consumo vai além do banheiro, da cozinha e do jardim. Parte dele é "invisível" Está oculto em produtos ou serviços. Nos descartáveis, por exemplo. O uso de copos plásticos, guardanapos e toalhas de papel e embalagens resulta em alto gasto de água. Em casa, há várias oportunidades para diminuir o uso, que vão desde mudanças de hábito até a troca de equipamentos por outros mais eficientes.
Veja alguns exemplos:
Vazamentos
Uma torneira pingando significa desperdício de água tratada- e prejuízo na conta. Um profissional poderá identificar canos furad...
O consumo vai além do banheiro, da cozinha e do jardim. Parte dele é "invisível" Está oculto em produtos ou serviços. Nos descartáveis, por exemplo. O uso de copos plásticos, guardanapos e toalhas de papel e embalagens resulta em alto gasto de água. Em casa, há várias oportunidades para diminuir o uso, que vão desde mudanças de hábito até a troca de equipamentos por outros mais eficientes.
Veja alguns exemplos:
Vazamentos
Uma torneira pingando significa desperdício de água tratada- e prejuízo na conta. Um profissional poderá identificar canos furados ou outros pontos de vazamento menos acessíveis.
Banho
Diminuir o tempo debaixo do chuveiro e abri-lo só quando for necessário ajudam a economizar água e energia. O consumo pode cair de 150 litros para 30 ou menos.
Escovando os dentes e fazendo a barba
A torneira aberta gasta de 12 a 20 litros de água por minuto. Já pensou em usar um copo com água para o enxágue?
Descarga
Pode gastar 20 litros de água potável cada vez que a usamos. Será que precisamos acioná-la tanto e durante tanto tempo?
Jardim
Regar as plantas de manhã cedo ou no fim da tarde diminui a evaporação. O melhor, porém, é cultivar plantas que não precisem de muita água.
Reúso
A água da máquina de lavar roupas pode ser usada para lavar calçadas, o piso da garagem ou mesmo para lavar o carro.
Lavando louça
Há várias maneiras para diminuir o uso de água para lavar louça. A mais simples é abrir a torneira só para o enxágue.
Lavando o carro
A mangueira pode jogar fora 500 litros de água em 30 minutos. Um balde de 10 litros é suficiente. Além disso, precisamos lavar o carro com tanta frequência?
Equipamentos
Além das mudanças de hábito, alguns equipamentos podem ajudar a economizar água:
Redutor de pressão
Uma peça simples, que vai encaixada no cano, diminui a pressão na vazão de chuveiros e torneiras.
Arejadores
Um torneira convencional dispensa de 5 a 20 litros por minuto. Os fabricantes de arejadores garantem que o consumo cai para 2 litros com o uso do equipamento.
Esgoto a vácuo
O sistema, usado em aviões, promete reduzir a utilização para 1,2 litro por descarga, frente aos até 12 litros usados pelo sistema convencional, e pode ser instalado em residências.
Fontes: Correio Braziliense, e especialistas.
Imagem: pt.naturewallpaperfree.com
Como perder menos no Imposto de Renda
Publicado em Sábado, 21 de Março de 2015 - 17:57 por Walerson de Jesus
Período de entrega de declarações de Imposto de Renda
Detalhar gastos com saúde, educação e dependentes é uma das formas de reduzir o imposto a pagar ou de aumentar a restituição. Mas é preciso cuidado com as informações inseridas, pois a Receita Federal está mais atenta aos valores e à documentação exigida. Assim mais brasileiros, podem cair nas garras do leão.
Veja o que dá para deduzir na declaração completa para pagar menos impostos:
Saúde
Não hão limite de dedução, como consultas médicas, dentistas, cirurgias, internações e...
Período de entrega de declarações de Imposto de Renda
Detalhar gastos com saúde, educação e dependentes é uma das formas de reduzir o imposto a pagar ou de aumentar a restituição. Mas é preciso cuidado com as informações inseridas, pois a Receita Federal está mais atenta aos valores e à documentação exigida. Assim mais brasileiros, podem cair nas garras do leão.
Veja o que dá para deduzir na declaração completa para pagar menos impostos:
Saúde
Não hão limite de dedução, como consultas médicas, dentistas, cirurgias, internações e planos de saúde. É importante guardar as notas fiscais de clínicas e hospitais se não estimar os valores. Mas preste atenção: nem todas as despesas de cunho médico podem ser deduzidas. Cirurgias plásticas com fins estéticos, por exemplo, não podem ser incluídas; e medicamentos apenas se já estiverem embutidos na conta do hospital.
Educação
Diferentemente dos gastos com saúde, os valores destinados à instrução possuem limite de dedução por CPF de R$ 3.375,83. Despesas com creches, escolas, cursos técnicos ou profissionalizantes, graduações e mestrados podem ser abatidas do imposto. Especializações lato sensu, pós-graduações e MBA também entram na lista. Já as mensalidades de escolas de idiomas, cursos de artes em geral (corte e costura, dança, múscia), preparatórios para vestibular e concursos públicos não podem ser abatidos.
Doações
Doações realizadas diretamente a entidades filantrópicas não podem ser deduzidas, apenas as feitas por meio de fundos, como os de crianças e adolescente, de idoso, de incentivo à cultura e à atividade audiovisual. Quem fez doações para fundos até dezembro tem a dedução limitada em 6% do imposto devido.
Previdências
Os descontos feitos ao INSS são totalmente dedutíveis. Os planos de previdência privada, no entanto, se enquadram em regras diferentes. O abatimento do Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), do Fundo de Aposentadorias e Pensões (Fapi) ou de planos de previdência feitos por empresas é limitado a 12% do rendimento bruto. Já os planos Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) não podem ser descontados do imposto. Mas atenção: O PGBL deve ser informado na ficha de Pagamentos Efetuados e o VGBL, na de Bens e Direitos.
Empregados domésticos
A contribuição patronal à Previdência Social do trabalhador doméstico_ jardineiros, motoristas, babás, cozinheira, entre outros_ pode ser abatida no limite de R$ 1.152,88 do imposto devido. Mas fique atento, a Receita só aceita a dedução de um empregado doméstico por família. Não é permitido que cada cônjuge declare um funcionário do lar.
Pensão
A alimentícia é dedutível, mas somente o valor que foi acordado judicialmente, mesmo que a quantia tenha sido reajustada pelos pais para fazer frente às despesas dos filhos.
Dependentes
Os contribuintes têm direito a descontar R$ 2.156,52 por dependente. A partir dessa declaração, é necessário informar o Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos dependentes com mais de 16 anos. Podem constar como dependentes filhos e enteados com até 21 anos_24 caso estejam estudando_, cônjuges, pais e avós. Não há limite de quantidade de dependentes, mas, no caso de pais, avós e bisavós, os gastos só podem ser deduzidos se eles tiverem renda inferior a R$ 21.453,24 anual. Netos, irmãos e sobrinhos só podem ser inseridos na declaração se o contribuinte possuir a guarda judicial.
Fontes: Correio Braziliense, especialistas.
Imagem: www.gazetadopovo.com.br
É Verão! Aproveite a estação sem prejudicar a saúde!
Publicado em Terça-feira, 24 de Fevereiro de 2015 - 00:10 por Walerson de Jesus
Para curtir a estação das altas temperaturas é importante seguir alguns cuidados com a saúde.
A atenção precisa ser redobrada com a alimentação, a pele e os cabelos, principalmente "A praia e a piscinas são a cara do verão brasileiro.
Vejam dicas que vão desde a alimentação até a proteção ao sol:
Alimentação e hidratação
Para evitar a desidratação deve-se tomar, no mínimo, três litros de líquido por dia. Abuse da ingestão de água e sucos naturais, que garatem um aporte adequado de vitaminas e sais minerais.
Faça você mesmo!
...
Para curtir a estação das altas temperaturas é importante seguir alguns cuidados com a saúde.
A atenção precisa ser redobrada com a alimentação, a pele e os cabelos, principalmente "A praia e a piscinas são a cara do verão brasileiro.
Vejam dicas que vão desde a alimentação até a proteção ao sol:
Alimentação e hidratação
Para evitar a desidratação deve-se tomar, no mínimo, três litros de líquido por dia. Abuse da ingestão de água e sucos naturais, que garatem um aporte adequado de vitaminas e sais minerais.
Faça você mesmo!
Os sucos industrializados têm uma grande quantidade de açucar e conservantes. Preparar a bebida em casa pode ser uma solução criativa e nutritiva.
Vitamina C!
Para ajudar a manter a pele saudável, é recomendável a ingestão de alimentos ricos em vitamina C, pois têm propriedades antioxidantes. Eles estão principalmente presentes em frutas cítricas, como acerola, Kiwi, laranja, limão, maracujá e morango, além de vegetais verde-escuros como agrião, brócolis, couve, espinafre, rúcula.
Melhore o bronzeado!
Para ter um bronzeado mais intenso, a aposta é em alimentos com betacaroteno, como cenoura, abóbora, damasco, laranja, mamão, manga e péssego. O ideal é que o consumo comece 15 dias antes de se expor ao sol, mantendo a ingestão durante todo o verão.
Manchas e micoses!
Pano branco e melasma são ainda mais comuns no verão, por estarem associados ao contato com o sol, praia e areia.
Vá ao médico!
Se identificar alguma mancha no corpo, procure um especialista e jamais faça automedicação. Remédios errados podem agravar ainda mais o problema.
Cuidado com bebidas cítricas!
Resíduos de líquidos cítricos ao redor da boca ou que caiam sobre a pele podem ocasionar manchas escuras, que demoram até cinco semanas para sair da pele.
Exposição ao sol
Mesmo utilizando filtro solar, é preciso controlar a exposição ao sol. Prefira os horários com raios mais amenos: antes das 10h e depois das 16h (ou, no horário de verão, antes das 11h e depois das 17h).
Proteja-se!
É época de tirar os bonés e chapéus do armário para uma maior proteção facial, evitando o aparecimento de manchas.
Cuidado com os pequenos!
Bebês e crianças precisam de atenção especial. Neles, a insolação pode ocorrer de forma rápida e a queimadura de áreas extensas traz riscos. Além disso, o sol que se pega na infância influência no aparecimento de câncer de pele na vida adulta. Por isso, proteja seu filho da exposição solar.
Use filtro solar
O uso de protetores e bloqueadores solares são a principal recomendação para a estação mais quente do ano.
Atenção!
O ideal é que eles sejam aplicados cerca de 20 minutos antes da exposição ao sol, de maneira uniforme por todo o corpo e rosto. A crianças devem usar bloqueadores com fator de proteção entre 50 e 60.
Não esqueça!
A reaplicação deve ser feita conforme indicam as instruções de cada produto.
Fontes: Aqui, especialistas Erasmo Tokarski (Dermatologista) e Mauro Scharf (Endocrinologista).
Imagem: www.kboing.com.br
Alimentação e estilo de vida
Publicado em Domingo, 08 de Fevereiro de 2015 - 16:14 por Walerson de Jesus
Veja a diferença entre os conceitos:
Vegetarianismo
Não consome nenhum tipo de carne. Peixe, frango, salsicha, presunto não estão na dieta. Os vegetarianos estritos são os que mais se assemelham aos veganos, não consomem nenhum tipo de derivado de animal, como leite, ovos e mel.
Veganismo
É a forma mais restrita e fiel do vegetarianismo. Há quem chame de evolução para a prática de não consumir carne. O vegano não muda só a alimentação, mas toda a filosofia de vida. Quem adota essa prática, além de não consumir nehum produto de a...
Veja a diferença entre os conceitos:
Vegetarianismo
Não consome nenhum tipo de carne. Peixe, frango, salsicha, presunto não estão na dieta. Os vegetarianos estritos são os que mais se assemelham aos veganos, não consomem nenhum tipo de derivado de animal, como leite, ovos e mel.
Veganismo
É a forma mais restrita e fiel do vegetarianismo. Há quem chame de evolução para a prática de não consumir carne. O vegano não muda só a alimentação, mas toda a filosofia de vida. Quem adota essa prática, além de não consumir nehum produto de animais, não vai a rodeios, zoológicos, atividades turísticas que envolvam exploração de animais, não usa cosméticos testados em animais. Boicota todas as atividades que causem algum sofrimento aos bichos. Comer ovo ou tomar leite, por exemplo, são formas de exploração e sofrimento para galinhas e vacas. Por isso, os alimentos são cortados da dieta.
Ovolactovegetariano
Mantém a dieta sem carne, mas come ovos, leite e derivados. Vai consumir, por exemplo, Bolo—que leva ovos e leite—chocolate, queijos, manteiga.
Ovovegetariano
Consome ovo, mas exclui todo tipo de leite e derivados.
Lactovegetariano
Não come ovos, mas mantém leite e derivados.
Pesco-vegetariano
Existe o termo conhecido como pesco-vegetariano, mas a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) não reconhece quem como peixe como vegetariano. Para a entidade, peixe é carne e os indivíduos que o consomem não podem ser chamados de vegetarianos.
Crudivorismo
Geralmente, é um vegetariano estrito que só consome alimentos crus ou aquecidos, no máximo até 42° C. Utilizam ainda alimentos em fase de germinação, com alto teor de nutrientes. Sucos verdes, saladas, leguminosas e frutas são comuns nessa dieta.
Frugivorismo
Usa somente frutos na alimentação. O conceito de frutos, nesse caso, pode incluir alguns cereais e legumes, além de oleaginosas.
Fontes: Correio Braziliense.
Imagem: leiase.com.br
Comprar a casa própria é o maior desejo dos brasileiros
Publicado em Segunda-feira, 26 de Janeiro de 2015 - 23:52 por Walerson de Jesus
Em busca do sonho da casa própria
Dicas para o comprador
Siga o passo a passo definido pelos especialistas:
1-Antes de mais nada, defina o tipo de imóvel que você quer comprar. Mas, antes de ir às compras, defina bem o quanto pode gastar. Procure saber ainda o seu limite de financiamento bancário para que possa encontrar a moradia mais adequada.
2-Por precaução, faça uma simulação do negócio para calcular o valor das prestações e ver se ele se encaixa no orçamento doméstico. Faça um teste e reserve o dinheiro qu...
Em busca do sonho da casa própria
Dicas para o comprador
Siga o passo a passo definido pelos especialistas:
1-Antes de mais nada, defina o tipo de imóvel que você quer comprar. Mas, antes de ir às compras, defina bem o quanto pode gastar. Procure saber ainda o seu limite de financiamento bancário para que possa encontrar a moradia mais adequada.
2-Por precaução, faça uma simulação do negócio para calcular o valor das prestações e ver se ele se encaixa no orçamento doméstico. Faça um teste e reserve o dinheiro que pretende usar para pagar o empréstimo todos os meses. Se sentir dificuldade, é um sinal claro de que o valor a ser financiado deve ser menor.
3-A compra de imóveis envolve vários custos. Sendo assim, desde o início, não se acanhe e pergunte tudo. Converse com um bom agente imobiliário. Ele pode aconselhá-lo sobre todos os aspectos relacionados à compra do imóvel, como os custos com cartórios e imposto de transmissão de bens imobiliários (ITBI) que varia conforme o município.
4-Preste atencção em todos os detalhes do imóvel, para verificar se está em boas condições. A aparência não é tudo. Também leve em considerção se a família crescerá ou diminuirá. Olhar para o futuro evita a venda do empreendimento num curto espaço de tempo. Mire, no mínimo, os próximos quatro anos.
5-Alguns passos são importantes na hora de sair para a compra de um imóvel. Primeiro pesquise a distância, apra saber se nçao haverá transtornos para se chegar ao trabalho ou ir em busca de lazer. Segundo, circule pela região de sua preferência, conheça os especialistas da área e converse com corretores e proprietários.
6-Procure ver o negócio com os olhos de um investidor. É preciso agregar valor, seja na compra, seja na propriedade em si. Isso permite uma boa valorização e é importante mesmo para quem está procurando um cantinho para viver.
7-Procure, pergunte, pergunte. Não tenha medo de perguntar, pois excesso de confiança pode levar a erros que custarão caro mais à frente. Admita que não sabe tudo, pois pode estar errado. Mais: evite o confronto na negociação. São frequentes os negócios que não saem porque os envolvidos entraram em algum atrito ou porque não conquistaram a simpatia um do outro.
8-Formalize as decisões por escrito (em e-mails ou em cartas). Após iniciada a negociação, e antes da etapa de assinatura de contratos, defina o que foi combinado verbalmente. Isso reduz ou elimina a discussão do tipo "eu disse, você disse". São três os objetivos: construir um relacionamento (todo mundo gosta de uma carta de agradecimento); corrigir algum erro ou falta de compreensão das partes envolvidas; confirmar o teor da negociação vrbal, evitando o esquecimento de algum detalhe no futuro.
Fontes: Correio Braziliense, Bancos educadores financeiros.
Imagem: casasaomatheus.com.br
Luz mais cara todo mês: Sinal de alerta
Publicado em Segunda-feira, 12 de Janeiro de 2015 - 22:48 por Walerson de Jesus
O órgão regulador Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Confirmou o início do sistema de bandeiras tarifárias, a partir de janeiro de 2015. Dívididas em três cores, se ficar vermelha o ano todo, a bandeira terá um impacto de R$ 9,6 bilhões.
A razão disso é que, pelo novo modelo, cada vez que as condições de geração de energia forem desfavoráveis, com acionamento de termelétricas, a fatura mensal terá acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 quilowatt/hora (kwh) consumidos sob a bandeira vermelha e de R$ 1,50 a cada 100 kwh marcados com o sinal amarelo.
O Diretor-gera...
O órgão regulador Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel)
Confirmou o início do sistema de bandeiras tarifárias, a partir de janeiro de 2015. Dívididas em três cores, se ficar vermelha o ano todo, a bandeira terá um impacto de R$ 9,6 bilhões.
A razão disso é que, pelo novo modelo, cada vez que as condições de geração de energia forem desfavoráveis, com acionamento de termelétricas, a fatura mensal terá acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 quilowatt/hora (kwh) consumidos sob a bandeira vermelha e de R$ 1,50 a cada 100 kwh marcados com o sinal amarelo.
O Diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, explicou que o sistema de bandeiras não significa que o consumidor vai ter custo adicional, mas apenas que o pagamento, hoje calculado uma vez por ano e acrescido de uma única vez no reajuste da tarifa, será feito mensalmente. "O que muda é o fluxo financeiro. Vai dar ao consumidor o poder de se programar e reduzir o consumo quando a bandeira for vermelha, porque a sinalização será divulgada no mês anterior", acrescentou o diretor André Pepitone.
O consumo médio mensal nas residências é de 150Kwh, o que resultaria num acréscimo médio de R$ 4,50. Portanto, as bandeiras vão pesar mais para os grandes consumidores, como indústrias e comércio. "O sistema não tem a função de mitigar o reajsute anual. A conta é composta de vários outros itens além da geração. São encargos setoriais, custos de transmissão, distribuição e da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que banca subsídios do setor".
Sinal de Alerta: Entenda como funciona o sistema de bandeiras tarifárias, que estreia para valer em 2015
-A Aneel autorizou a implantação, a partir de 1º de janeiro, do aumento mensal da tarifa conforme as condições de geração elétrica no país;
-Pelo novo sistema, quando há geração termelétrica, o reajuste na conta de luz ocorre mensalmente. O modelo atual é anual e os aumentos ocorrem após o consumo;
-A cor da bandeira de determinado mês será divulgada no mês imediatamente anterior. O objetivo é permitir que o consumidor, ao verificar que haverá acréscimo, reduza o consumo.
-Ficam de fora do modelo os estados do Amazonas, do Amapá e de Roraima, que ainda não fazem parte do Sistema Interligado Nacional (SIN).
As cores das bandeiras
Verde
Significa condições normais de geração de energia e não há acréscimo.
Amarela
Implica em aumento de R$ 1,50 para cada 100 quilowatt-hora (kwh) consumidos.
Vermelha
Sinaliza geração mais cara e acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 kwh consumidos.
Fontes: Correio Brasiliense, Aneel.
Imagem: newgameplus.com.br
Férias: Descanso merecido e benefícios para o corpo humano
Publicado em Sexta-feira, 26 de Dezembro de 2014 - 18:05 por Walerson de Jesus
Segundo estudo, dias de folga ajudam a melhorar a saúde e o desempenho no emprego
A pausa é fundamental mesmo para workaholics, já que o excesso de trabalho e o sentimento de sobrecarga podem causar doenças, transtornos mentais e até acidentes.
Mais que um direito trabalhista conquistado após um ano de esforço, as férias fazem bem à saúde e melhoram o desempenho do profissional. É o que indica pesquisa da empresa britânica de serviços de saúde Nuffield Health e da agência de viagens Kuoni Travel. O estudo, concluído em 2013, aplicou uma série de testes físicos e ment...
Segundo estudo, dias de folga ajudam a melhorar a saúde e o desempenho no emprego
A pausa é fundamental mesmo para workaholics, já que o excesso de trabalho e o sentimento de sobrecarga podem causar doenças, transtornos mentais e até acidentes.
Mais que um direito trabalhista conquistado após um ano de esforço, as férias fazem bem à saúde e melhoram o desempenho do profissional. É o que indica pesquisa da empresa britânica de serviços de saúde Nuffield Health e da agência de viagens Kuoni Travel. O estudo, concluído em 2013, aplicou uma série de testes físicos e mentais a seis casais. Metade do grupo foi enviado para viagens na Tailândia, no Peru ou nas ilhas Maldivas durante duas semanas, enquanto a outra parte do grupo ficou em casa trabalhando. Os mesmos testes realizados antes da viagem foram repetidos durante os passeios e duas semanas após retorno para casa.
Os resultados mostram que quem viajou teve, em média, capacidade 29% maior para se recuperar de situações estressantes. Aqueles que não tiram férias tiveram essa habilidade reduzida em 71%.
Em uma escala que vai de -100 a 100, a qualidade de sono do primeiro grupo melhorou em 34 pontos, contra uma queda de 27 pontos do segundo grupo. Além disso, a pressão arterial daqueles que tiram férias caiu 6%. Entre os que continuaram trabalhando subiu 2%. Em geral, os participantes que viajaram também relataram melhora no humor e nos níveis de energia.
Tempos estressantes
Segundo a diretora da Associação Nacional de Medicina do Trabalho (ANAMT), Marcia Bandini, o perfil das atividades trabalhistas mudou, e o descanso se tornou essecial. "Por causa da industrialização e da automatização de processos, o trabalho tem exigido cada vez mais capacidade cognitiva. Diante dessa demanda mental crescente, as pausas são fundamentais. Não se trata de apenas de férias: ter tempo para se recuperar nos fins de semana e durante a jornada também é importante", analisa a especialista em medicina do trabalho. Professor do Instituto de Psicologia da Universidade de Brasília (IP/Unb), Mario Cesar Ferreira destaca que a percepção de excesso de trabalho é crescente. "O contexto de trabalho é crescente. "O contexto é de aceleração de atividades e há um sentimento de sobrecarga. Isso pode levar a doenças, a transtornos mentais e a acidentes", anuncia.
Dados do Ministério da Previdência Social (MAPAS)
Mostram que as concessões de auxílio-doença acidentário por transtornos ligados ao estresse e à ansiedade cresceram, respectivamete, 23% e 14% entre 2005 e 2013. Em situações de excesso de serviço, alguns sintomas podem se manisfestar. "O limite de cada um é individual, então é preciso desenvolver autopercepções e notar os sinais de que está indo além da conta. Alguns desses indícios incluem dificuldades de concentração, ansiedade e qualidade de trabalho comprometida. Na parte física, podem surgir cansaço, comprometimento do sistema imunológico e distúrbios alimentares, gastrointestinais e do sono", exemplifica Marcia Bandini.
A tecnologia
Acredita Marcio Cesar Ferreira que a tecnologia pode acabar prejudicando o período de descanso. "De modo geral, as pessoas que saem de férias passam por três momentos. Antes da folga, há animação e euforia pela oportunidade de se afastar de um contexto estressante. Duranter as férias, a pessoa não consegue, necessariamente, se desligar do trabalho por causa da tecnologia já que continua conectada, o que gera tensão e compromete o descanso. Na volta para o serviço, o trabalhador pode ficar ansioso por não saber o que o espera e como o trabalho foi feito durante a ausência", explica. O professor ressalta o papel da chefia para evitar esse tipo de situação. "garantir a qualidade das férias é uma responsabilidade do gestor. Então, antes de sair, é preciso conversar como os colegas e com a chefia para evitar interrupções", diz.
Benefícios das férias para o corpo humano
1-Cérebro e sistema nervoso: melhora na concentração, no humor e no sono;
2-Coração: queda na pressão arterial, menor risco de infarto e de derrame;
3-Glândulas suprarenais: diminuição na produção de cortisol e queda no risco de diabetes e de doenças do coração;
4-Sistema gastrointestinal: maior absorção de vitaminas, o que aumenta a sensação de energia;
5-Ossos: a exposição ao sol pode aumentar na conversão de vitamina D, necessária para ossos mais fortes;
6-Sistema reprodutivo: a diminuição do homônio do estresse, o cortisol, pode melhorar a libido e a fertilidade.
Momento certo
De acordo com Maurikeli Teles, consultora de Recursos Humanos do Grupo Spot, o período que antecede as férias pode exigir um pouco mais de dedicação, dependendo do perfil do cargo. Não é recomendável que apenas uma pessoa saiba fazer determinada atividade dentro de uma organização. Nesses casos, muitas vezes, é contratado um colaborador temporário ou uma pessoa de outra área é deslocada para fazer a cobertura. É necessário se preparar e reservar alguns dias para compartilhar as rotinas e dar as principais recomendações para quem fica", explica. Caso a substituição não seja possível, a consultora recomenda adiantar demandas. "Para o trabalho não se acumular, o melhor é resolver as pendências com antecedência e deixar clientes e parceiros avisados sobre a ausência. É bastante recomendável que gestores invistam num programa de sucessão. Assim o profissional seria contratado apenas em situações de urgência".
Fontes: Correio Brasiliense, MPAS e especialistas.
Imagem: www.makefor.com.br
Os desafios do chefe moderno
Publicado em Quinta-feira, 18 de Dezembro de 2014 - 23:12 por Walerson de Jesus
Ter capacidade de conduzir equipe
Servidores que ocupam os cargos mais altos da administração federal, estadual ou municipal precisam desenvolver habilidades, como diálogo e motivação da equipe, e estar preparados para se adaptar às mudanças no governo.
Apesar da estabilidade oferecida pelo serviço público, os gestores que atuam em órgãos federais, estaduais ou municipais precisam lidar com a pressão de atender interesses distintos na hora da tomada de decisão. Para isso, devem desenvolver certas habilidades de maneira a garantir eficiência e boa prestação de serviço ...
Ter capacidade de conduzir equipe
Servidores que ocupam os cargos mais altos da administração federal, estadual ou municipal precisam desenvolver habilidades, como diálogo e motivação da equipe, e estar preparados para se adaptar às mudanças no governo.
Apesar da estabilidade oferecida pelo serviço público, os gestores que atuam em órgãos federais, estaduais ou municipais precisam lidar com a pressão de atender interesses distintos na hora da tomada de decisão. Para isso, devem desenvolver certas habilidades de maneira a garantir eficiência e boa prestação de serviço ao cidadão. Diferentemente do chefe autoritário, hierárquico e até mesmo paternalista, que predominava nas repartições do passado, o líder que atua no governo hoje precisa ter a capacidade de conduzir a equipe e de motivá-la, saber delegar tarefas e dialogar.
Diferenças
O gestor público, diferentemente daquele que trabalha em empresas privadas, atua em ambiente muito mais politizado e precisa lidar com as demandas da população e não apenas com as do governo, “A diferença essencial é que o gestor público tem menos controle do que o gestor privado sobre o que acontece em torno dele” resume Paulo Vicente Alves, da FDC. Por isso, esse profissional está sujeito a mais pressões, como a dificuldade para demitir ou para contratar, por exemplo. “A margem de manobra do gestor público é muito menor. O gestor privado pode fazer tudo o que não for ilegal”, observa.
Explica à coordenadora-geral de Recursos Humanos do Ministério da Justiça, Aleksandra Santos. “O gestor não tem que ser somente um bom técnico, precisa ser capaz de gerir uma equipe e produzir resultados, mediar conflitos, desenvolver relacionamentos para obter apoio e preparar e conduzir uma reunião da forma mais eficiente, tendo em mente que o tempo e os recursos são escassos”.
Os tipos de liderança
Técnica
Esse gestor tem profundo conhecimento da área em que atua, é pragmático.
Carismática
Líder admirado pelo carisma, pela capacidade de estabelecer conexões com a equipe e motivá-la.
Democrática
Preza o consenso e o diálogo com a equipe para fundamentar as decisões, é colaborativo.
Autoritária
Caracterizada pelo líder centralizador, que concentra todo o poder, só ele decide.
Situacional
Tem características de todos os tipos de liderança e as emprega de acordo com a necessidade.
As 10 características ideais do gestor público
1-Credibilidade;
2-Carisma;
3-Motivação;
4-Gosto pelo diálogo;
5-Decisão;
6-Saber delegar;
7-Serenidade em situações extremas;
8-Organização;
9-Foco em resultados;
10-Caráter nacionalista (sem exageros).
Fontes: Correio Brasiliense, Paulo Vicente Alves e especialistas.
Imagem: goldexteam.com
Como montar uma startup: Aceleradora & Incubadora
Publicado em Sábado, 06 de Dezembro de 2014 - 23:50 por Walerson de Jesus
Conquistar e manter clientes é um desafio para quem abre esse tipo de negócio
O Brasil pode não ser um pólo de tecnologia como os Estados Unidos, mas com a facilidade de criar uma startup—companhia que não exige alto investimento ou estrutura física para começar—, organizações do tipo estão pipocando em território nacional e prometem revolucionar o mercado com produtos, soluções e serviços transformadores. Vinícius Machado, gestor de Projetos da Associação Brasileira de Starups (ABStartups), avalia que o país é um cenário promissor. “Aqui, qualquer pessoa que tenha uma ...
Conquistar e manter clientes é um desafio para quem abre esse tipo de negócio
O Brasil pode não ser um pólo de tecnologia como os Estados Unidos, mas com a facilidade de criar uma startup—companhia que não exige alto investimento ou estrutura física para começar—, organizações do tipo estão pipocando em território nacional e prometem revolucionar o mercado com produtos, soluções e serviços transformadores. Vinícius Machado, gestor de Projetos da Associação Brasileira de Starups (ABStartups), avalia que o país é um cenário promissor. “Aqui, qualquer pessoa que tenha uma boa idéia e uma equipe que a execute bem consegue”, garante. Ele indica, porém, que os brasileiros não importem modelos indiscriminadamente. “Nem sempre algo que deu certo em outros países dá certo aqui. Nosso país tem carência próprias que precisam de soluções e, se a sua startup tiver foco só no Brasil, não há problema, porque já é um baita mercado”, observa.
Apesar das facilidades para se iniciar uma startup, conquistar e manter clientes é um desafio. “É preciso fazer um esforço enorme, maior do que em negócios tradicionais. Não adiante ter uma idéia brilhante: é preciso ter gente que pague por isso. Outro desafio é executar bem. Muitos projetos falham por falta de técnica e habilidades para vendas”, comenta. Machado explica que a startup é o embrião de uma grande empresa e, para dar certo, precisa formar um modelo repetível e escalável que, mesmo sem muita estrutura, atenda a muitas pessoas e gere valor. “O princípio é atender um número cada vez maior de pessoas sem aumentar os gastos e a equipe na mesma proporção”. Ensina.
Empresário há 15 anos, diretor da Associação de Startup e Empreendedores Digitais (Asteps) e dono de uma aceleradora de startups, Roberto Pantoja avalia que os investidores brasileiros contam com uma barreira extra em comparação a outras nações.”O custo Brasil” dificulta tudo. A taxa de juros como Canadá, Estados Unidos e Portugal, diferentemente, é possível se manter com pouco; por isso, é mais viável começar sem um emprego. “Aqui as pessoas costumam continuar com o trabalho para ter renda e se dedicar à startup no tempo livre”.
Em busca de apoio
Muitos empreendedores ficam na dúvida entre buscar uma aceleradora ou uma incubadora. Jurema Barreto, gerente de desenvolvimento empresarial responsável pela multincubadora do CDT/Unb, explica que a principal diferença entre as duas é o tempo. “O empreendedor precisa parar e pensar. Se ele prevê um desenvolvimento a longo prazo e não precisa de investimento alto, então, pode dar certo numa incubadora. Se quer acelerar os processos e precisa de aporte financeiro, a aceleração é mais indicada”, compara.
As principais diferenças:
Aceleradora: É mais rápida e trabalha com aporte financeiro e participação nos lucros. É um núcleo que ajuda a empresa se alavancar e a ganhar mercado. Ideal para quem precisa de mais dinheiro no início, mas tem uma boa cartela de clientes e quer turbinar o alcance. Costuma durar 6 meses, a aceleração desenvolve modelo de negócios e processo de mentoria, além do investimento financeiro.
Incubadora: Não há aporte financeiro, já que as incubadoras não visam lucro. Indicado para quem busca um planejamento benfeito e infraestrutura, costuma durar 3 anos. Traz plano de negócios, modelo de negócios e qualificação dos empreendedores para garantir independência e sustentabilidade.
Passos essenciais
Ter a idéia e planejar
Faça uma investigação de mercado e, mesmo que você seja apaixonado pela idéia, estejam abertos para ver quais são as reais necessidades do público para se adaptar. Vá com suspeitas e não certezas.
Investir
Guarde dinheiro para o tempo em que a startup ainda não tiver clientes. Não procure investidores externos ou empréstimos logo de cara. Se você trabalhar com garra, os investidores vão aparecer.
Recrutar
Elenque pessoas com os mesmos valores que você para trabalharem pelo mesmo sonho. Não chame alguém que viria apenas pelo dinheiro. Tenha uma equipe heterogênea com conhecimentos complementares.
Associar-se
Se for fazer o negócio em sociedade, procure pessoas que se dão bem com você. É importante que o empreendedor seja flexível para funcionar, já que quem teve a idéia original acaba sendo muito duro.
Aprender
Informe-se sobre burocracia e áreas jurídica e fiscal. Faça pesquisas, procure apoio de instituições como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Conectar-se
Networking é fundamental. Nenhuma startup sobrevive sozinha: você vai precisar de parceiros, alguém para conversar. O erro de um pode evitar a falha do outro.
Aplicar
O ideal é demorar menos tempo para desenvolver e lançar logo o projeto para ver se dá certo e consertar seu caminho. Depois de validar a idéia, lance funcionalidades incrementais conforme o feedback do público.
Registrar
Procure a legalização quando começar a ganhar dinheiro e a necessidade surgir, por exemplo, para emitir nota fiscal. Para levar o negócio a sério, é preciso registrar.
Ganhar
Concentre-se nas necessidades do cliente. Não fique de vaidade achando que algo é bom para ele: é preciso ter certeza. Pós-venda e atendimento não devem ser negligenciados.
Correr o risco com cautela
Não é indicado fazer malabarismos e coisas que coloquem o cliente em apuros. Gerenciar um negócio é gerir riscos, mas, se você sabe que pode diminuí-lo, espere um pouco e reduza.
Focar no que é concreto
É preciso ser mais conservador do que otimista. Assine contratos direitinhos, use assessória jurídica. Cuidado com promessas: é preciso trabalhar com contrato e fatos concretos.
Vender
Saber vender é um dos aspectos mais importantes. Isso não está só no marketing para atrair clientes, que também é relevante. Está também no fato de o empresário falar bem e ter poder de convencimento.
Fontes: Correio Braziliense, Vinícius Machado, Hugo Giallanza e Roberto Pantoja.
Imagem: www.sebraepr.com.br
Trabalho: Com atitudes certas, é possível ser efetivado ao fim do contrato
Publicado em Segunda-feira, 24 de Novembro de 2014 - 23:45 por Walerson de Jesus
Fim de ano abre oportunidades para ganhar renda extra no comércio
As datas comemorativas do fim do ano e o consequente aumento do comércio levam lojistas a buscarem trabalhadores temporários para reforçar a equipe.
Segundo o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, a queda se deve a uma mudança na legislação dos contratos temporários. Agora os empregadores podem contratar temporários por até nove meses. Com isso as pessoas entram em outras datas comemorativas, como dia das Mães, podem continuar até o início de 2015"
Os perfis de quem procura trabalho sazonal ...
Fim de ano abre oportunidades para ganhar renda extra no comércio
As datas comemorativas do fim do ano e o consequente aumento do comércio levam lojistas a buscarem trabalhadores temporários para reforçar a equipe.
Segundo o presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, a queda se deve a uma mudança na legislação dos contratos temporários. Agora os empregadores podem contratar temporários por até nove meses. Com isso as pessoas entram em outras datas comemorativas, como dia das Mães, podem continuar até o início de 2015"
Os perfis de quem procura trabalho sazonal são diversos: há jovens que buscam o primeiro emprego, estudantes que querem ter renda extra durante as férias, pessoas que desejam recolocação no mercado, além de profissionais que fazem do trabalho temporário uma fonte de renda quase fixa, passando de um emprego a outro durante o ano. Independente do perfil, essa modalidade de serviço pode abrir outras portas. "Em datas como o natal, o funcionário entra em contato com vários tipos de clientes, e a relação com eles pode levar a vagas melhores ou a um trabalho fixo. É uma chance de fazer networking", diz Rose Mary Barbosa, diretora executiva de Negócios da Soma Desenvolvimento Humano.
Recomenda o Consultor em gestão de pessoas Eduardo Ferraz franqueza por parte do candidato. "Como falta mão de obra, vale a sinceridade: diga que você pretende ficar três meses, mas que está disposto a aprender e a se esforçar. No entanto, é preciso avisar que o empregador normalmente procura aqueles que têm possibilidades de permanecer após o contrato temporário", Diz. Para os novatos que querem destacar nas seleções, a dica é conhecer o mercado. "É importante ter conhecimento sobre o produto. Assim, um vendedor vai ter todos os argumentos para que o cliente compre. Além disso, mostrar qualidades no atendimento e conseguir captar o que o cliente deseja também são características positivas", explica Rose Mary Barbosa, Soma Desenvolvimento Humano.
Para a gestora de Recursos Humanos do Brasília Shopping, Samille Cazetta Gebien, a chave para chamar a atenção dos chefes e conquistar uma vaga fixa é mostrar comprometimento. "É preciso saber conciliar agilidade e qualidade no trabalho. Quando se identifica um profissional que tem perfil interessante, há interesse em reter a pessoa. Isso beneficia as duas partes", diz. No entanto, algumas atitudes podem afastar a contratação, como explica Eduardo Ferraz. "Msotrar descompromisso, chegar atrasado e ter relacionamento ruim com colegas e com clientes são atitudes que dificultam a efetivação", enumera.
Sucesso x Fracasso
Cinco atitudes que aumentam a chance de efetivação:
1-Comunique-se, procure interação, mas sem excessos.
2-Tenha iniciativa, atitude e disposição sempre são observadas e apreciadas.
3-Seja bem-humorado, é bom trabalhar com alegria e ter autocontrole das emoções.
4-Saiba ouvir, esteja sempre aberto a receber novas informações. Demonstre atenção.
5-Valorize a oportunidade, Trabalhe como se já fosse um colaborador efetivo.
Cinco atitudes que diminuem a chance de efetivação:
1-Envolver-se em fofocas, mostre que você vale a pena: tenha cuidado com a reputação.
2-Descuidar da aparência, roupas, cabelos e unhas são observados pelos gestores.
3-Falta e atrasos, qualquer imprevisto que ocasione atraso ou falta deve ser informado.
4-Falta de interesse, mesmo que tenha pouca experiência, o colaborador deve mostrar interesse.
5-Não interagir, ficar isolado e não interagir com colegas de trabalho é negativo.
O que diz a lei
De acordo com o Ministério do Trabalho (MTE), trabalho temporário é aquele que atende a "necessidade transitória de substituição de pessoal regular e permanente em uma empresa, ou acréscimo extraordinário de serviços". A Portaria nº 789, em vigor desde julho, define que os empregadores podem contratar temporários para a substituição de pessoal regular por até nove meses. Antes, o período máximo era de seis meses. "Assim, o empregador pode contratar um único temporário para cobrir um período de licença maternidade seguida de férias ou de afastamento de saúde mais longo", diz Filipe Mota, procurador jurídico da Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem).
Além disso, a norma prevê que as empresas informem ao MTE dados sobre contratos temporários a cada mês. No caso de contratos para acréscimo de serviços, como costuma ocorrer em datas comemorativas, vale a regra antiga: o contrato de, no máximo, três meses poderá ser extendido por outros três, totalizandoseis meses. Fora isso, o trabalhador temporário tem direitos como remuneração equivalente ao do funcionários efetivo, férias, repouso semanal renumerado, entre outros benefícios, segundo o Artigo 12 da lei nº 6.019/74. "É importante ressaltar que os funcionários temporários têm direito à assinatura da carteira de trabalho. Caso isso não seja cumprido, eles são considerados trabalhadores informais.
Fontes: Correio Braziliense, Alessandra Vieira Martins, gestora de Recursos Humanos e gerente comercial na Perfil Humano RH, empresa especializada em recrutamento e seleção.
Imagem: agoravoceconsegue.wordpress.com
Alimentação inteligente: Os 16 melhores alimentos para a longevidade
Publicado em Sexta-feira, 14 de Novembro de 2014 - 22:12 por Walerson de Jesus
Diminua a sua idade
É possível desacelerar o seu relógio biológico, basta ter atitudes positivas, como boa alimentação e atividades prazerosas.
Você sabe como chegar aos 100 anos? A fórmula mágica para uma vida longa está longe de ser desvendada. No entanto, força de vontade e dedicação consigo mesmo ajudam, e muito, a ganhar mais alguns anos. Quem quiser viver bem e mais precisa cuidar da saúde e manter a mente calma. Procurar atividades prazerosas, ter um forte círculo de amizade, fazer exercícios diariamente e manter uma alimentação saúdavel. A realidade disso tudo...
Diminua a sua idade
É possível desacelerar o seu relógio biológico, basta ter atitudes positivas, como boa alimentação e atividades prazerosas.
Você sabe como chegar aos 100 anos? A fórmula mágica para uma vida longa está longe de ser desvendada. No entanto, força de vontade e dedicação consigo mesmo ajudam, e muito, a ganhar mais alguns anos. Quem quiser viver bem e mais precisa cuidar da saúde e manter a mente calma. Procurar atividades prazerosas, ter um forte círculo de amizade, fazer exercícios diariamente e manter uma alimentação saúdavel. A realidade disso tudo foi descrita pelos autores americanos Frederic J. Vagnini e Dave Bunnell, no livro diminua a sua idade (Ed. BestSeller). Fique atento aos sinais da idade e não espere mais: siga os conselhos dos especialistas e mude de atitude!
O primeiro passo para uma vida saudável, segundo Vagnini e Brunnel, está na qualidade do sono. O descanso é importante para aliviar o estresse e varia de pessoa para pessoa. "Se você aprender a entender o que seu corpo está tentando lhe dizer e simplesmente aceitá-lo, seu sono melhorará automaticamente", sugere os autores. Para dormir melhor, evite discussões, conversas estressantes, cafeína, fumar ou tomar bebidas alcoólicas na hora de dormir. Estabeleça um ritual antes de ir para a cama, leia um bom romance, ouça uma música suave, medite ou reze.
Alimentação inteligente
Sinta prazer ao comer;
Consuma fibras;
Tome um café da manhã completo;
Beba litros de água;
Fuja do açucar;
Coma muito frutas e vegetais;
Consuma menos carne e mais peixe;
Tente sempre colorir seu prato;
Aprenda a comer menos;
Prefira alimentos que aumentam a longevidade;
Exercício inteligente
Começe a se exercitar;
Use sua imaginação para descobrir novos exercícios;
Exercite-se com pesos;
Respeite seus limites;
Faça alongamento;
Crie sua própria rotina;
Elimine as toxinas através do suor;
Não arranje desculpas;
Mantenha seu cérebro em forma;
Os 16 melhores alimentos para a longevidade
Amêndoa
Fonte de fibra e vários nutrientes como cálcio, magnésio, ferro, potássio e zinco.
Abacate
Tem mais gordura monoinsaturada, fibra, vitamina E, ácido fólico e potássio do que qualquer outra fruta. Faz bem para o coração e previne a catarata.
Brócolis
Possui substâncias anticâncer como o sulforano que destrói os compostos carcinogênicos e mata a bactéria que pode causar a úlcera.
Alho
Ótimo no combate ao câncer, principalmente o de mama, cólon, pele, próstata, estômago e esôfago.
Laranja
Reduz o colesterol e a pressão sanguínea. Proteje o organismo de possíveis inflamações.
Grãos integrais
Ajudam a previnir o câncer de cólon, mama e próstata, e previne doenças cardíacas.
Chá
Os chás preto, verde e branco têm propriedades antioxidantes que combatem os radicais livres. Além disso, melhoram a densidade óssea se forem usados por um longo período.
Maçã
Previne a oxidação do colesterol LDL e reduz o risco de doenças cardíacas.
Beterraba
Protege as paredes arteriais, promove a saúde musculoesquelética, reduz o risco da osteoporose e de doenças cardíacas.
Linhaça
Combate doenças cardíacas e inflamatórias por causa do ômega 3. Os altos níveis de lignina melhoram os níveis de colesterol.
Azeite de Oliva
Rico em gorduras monoinssaturadas saudáveis e antioxidantes. Consumido todos os dias reduz o risco de sofrer um ataque cardíaco.
Soja
Melhora a pressão sanguínea e o sistema imunológico, reduz as placas que entopem as artérias e é rico em fibras.
Feijões
Têm cálcio, ferro, ácido fólico, vitamina B, zinco, potássio e magnésio. Ajudam a reduzir o nível de colesterol e a regular os movimentos intestinais.
Tomate
Tem altos níveis de licopeno que reduzem o risco de câncer de próstata, pulmão e estômago. Além disso, contém potássio, vitamina C e betacaroteno, que melhoram o sistema imunológico.
Vegetais Marinhos
As algas marinahas são ricas em vitamina A, K, potássio e iodo. Esse último componente ajuda a emagrecer e a controlar a tireóide.
Couve-galega
Ajuda a regular o estrogênio e a pressão sanguínea. Previne a doença cardíaca e muitas formas de câncer, como o de mama, intestino, bexiga, próstata e pulmão.
Fontes: Correio Braziliense e especialistas.
Imagem: almirantinos.com
Dívida do cartão de crédito: Saiba negociar com o banco
Publicado em Sábado, 01 de Novembro de 2014 - 16:56 por Walerson de Jesus
Desconto para dívida no cartão
A alta inadimplência tem levado vários bancos a buscar estratégias para evitar que os problemas cheguem a um ponto insustentável. Isso vale especialmente para os cartões de crédito, modalidade em que as contas com atraso superior a 90 dias estão em 23,2% do total, segundo os dados mais recentes apresentados pelo Banco Central (BC). As instituições vêm oferecendo a clientes a chance de renegociar os débitos acumulados no cartão em condições mais favoráveis que a dos contratos originais, nos quais as taxas de juros alcançam 210,45% ao ano, se...
Desconto para dívida no cartão
A alta inadimplência tem levado vários bancos a buscar estratégias para evitar que os problemas cheguem a um ponto insustentável. Isso vale especialmente para os cartões de crédito, modalidade em que as contas com atraso superior a 90 dias estão em 23,2% do total, segundo os dados mais recentes apresentados pelo Banco Central (BC). As instituições vêm oferecendo a clientes a chance de renegociar os débitos acumulados no cartão em condições mais favoráveis que a dos contratos originais, nos quais as taxas de juros alcançam 210,45% ao ano, segundo levantamento da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
Educadores financeiros recomendam, porém, cautela antes de iniciar a regularização do débito com o banco. “A pessoa deve ser realista e procurar conhecer suas finanças em vez de se desesperar”, aconselha Nicola Tingas, economista da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (ACREFI).
“O primeiro passo é fazer um inventário: veja o quanto recebe por mês, quais as contas regulares, o que está com pagamento atrasado. Caso o dinheiro que resta não seja suficiente, tente melhorar o fluxo, reduzindo ou até cortando gastos, e, só depois disso, parta para a renegociação. Converse com várias instituições nas quais confia e ofereça a garantia de que vai ser pontual nos pagamentos”, recomenda o economista.
Opções
Pesquisar outras linhas de crédito também é aconselhável, segundo o especialista Álvaro Modernell, da Mais Ativos Educação Financeira. “Como os juros do cartão são os maiores do mercado, é importante procurar opções mais baratas, como o crédito pessoal e o empréstimo consignado. Pedir a ajuda de um familiar também pode servir. O importante é começar a quitar a dívida o quanto antes, porque, com os juros tão elevados, ela cresce muito rapidamente. Quem tem preguiça vai pagar mais caro” alerta.
“A primeira renegociação tem que ser consigo mesmo. Se a dívida não foi causada por uma questão pontual, mas é um problema freqüente, a pessoa deve analisar o que está provocando essa situação e rever o seu comportamento”, afirma Modernell.
Além da reincidência, outro risco pode ser o chamado efeito bola de neve, quando o consumidor faz outra dívida tentando sanar a anterior. O Economista Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira, recomenda sinceridade na hora de rever os problemas com dinheiro. “As pessoas veem o crédito com uma solução definitiva, mas ele trata apenas os efeitos de um problema maior, que é o descontrole financeiro. Não negocie enquanto não tiver condições de manter o acordo”, propõe.
Algumas dicas para quem quer ser livrar das dívidas do cartão de crédito
Antes de qualquer coisa, analise sua situação financeira
Reduza os gastos que puder e veja se terá condições de pagar a dívida. Tente quitar o máximo possível à vista e parcelar o resto em um prazo razoável.
Não perca tempo
Os juros cobrados no cartão de crédito estão entre os mais altos do país, podendo chegar a 600% ao ano. Jamais pague o valor mínimo. A dívida se torna uma bola de neve.
Converse com o seu banco ou operadora
Veja se a possibilidade de renegociação existe—muitas vezes, os próprios bancos oferecem auxílio em casos de inadimplência. Seja sincero, faça um planejamento cuidadoso com a instituição e proponha taxas e prazo de pagamentos vantajosos para você, mas realistas.
Esclareça todas as dúvidas
Não hesite em procurar a ajuda de especialistas para compreender todos os pontos do acordo, como as punições cobradas em caso de inadimplência, por exemplo, e esteja atento aos direitos do consumidor.
Pesquise as taxas em mais de uma instituição
Dependendo dos juros cobrados na renegociação do cartão, outra linha de crédito pode valer mais a pena. Dialogue com vários bancos até encontrar a melhor proposta e fique de olho nos chamados mutirões de renegociação.
Fuja do efeito bola de neve
Caso entre em outra linha de crédito ou parcele a dívida, tome cuidado para não ficar inadimplente mais uma vez. Isso mina a confiança do banco.
Não acumule cartões
De acordo com educador financeiro Reinaldo Domingos, quem recebe salário fixo deve ter apenas um, com vencimento de cinco a 10 dias após o recebimento do salário. Já quem é autônomo pode ter até três, com diferença de 10 dias entre as faturas. A as compras devem ser escalonadas para que as contas não coincidam.
Evite repetir os mesmos erros
Se as dívidas já são um problema crônico, é hora de repensar o comportamento. Evite ter muitos cartões, corte os gastos supérfluos e concentre esforços em quitar as contas pendentes.
Fontes: Correio Braziliense, Bancos e especialistas.
Imagem: sosdividas.com.br
Condo-hotel: Risco de investir em fração de hotéis
Publicado em Terça-feira, 28 de Outubro de 2014 - 23:57 por Walerson de Jesus
A promessa é tentadora: ser dono de hotel sem a dor de cabeça de administrar um negócio tão complexo
O mercado pensou que tinha acertado em cheio. Aproveitou um momento de amadurecimento da indústria imobiliária somando a uma consciência maior em torno das fianças pessoais e conseguiu convencer milhares de brasileiros a apostarem nesse modelo de investimento conhecido como condo-hotel, esquema semelhante as dos flats. Difundido nos grandes centros de atrair pessoas comuns para financiar empreendimentos hoteleiros enfrenta uma fase turbulenta. O tom das promessas de renta...
A promessa é tentadora: ser dono de hotel sem a dor de cabeça de administrar um negócio tão complexo
O mercado pensou que tinha acertado em cheio. Aproveitou um momento de amadurecimento da indústria imobiliária somando a uma consciência maior em torno das fianças pessoais e conseguiu convencer milhares de brasileiros a apostarem nesse modelo de investimento conhecido como condo-hotel, esquema semelhante as dos flats. Difundido nos grandes centros de atrair pessoas comuns para financiar empreendimentos hoteleiros enfrenta uma fase turbulenta. O tom das promessas de rentabilidade com taxas acima da média do mercado chamou atenção da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Inicialmente, o órgão regulador emitiu um alerta a incorporações, corretores e investidores.
Fiscalização
Comprar unidades hoteleiras nesse formato, afirma o economista Mauro Calil, é investir em renda variável e, portanto, não se pode prometer rentabilidade ao comprador, como ocorre. “os anúncios deveriam informar os riscos da operação” comenta ele, fundador da Academia do Dinheiro. Ele não despreza o modelo com alternativa para fazer o dinheiro render, mas pondera que os incorporadores precisam fornecer informações completas.
Os condo-hotéis, no entender de Calil, têm de passar mesmo pelo crivo da CVM, uma vez que são encarados como investimentos com oferta pública. Aplicar recursos dessa forma, continua o educador financeiro, exige muito cuidado. “A liquidez (nesse caso, a facilidade em repassar o imóvel adiante) é muito baixa nesse formato. A verdade é que não se sabe qual é exatamente o ganho ou a perda real”, completa.
Um negócio incomum
Entenda como funciona o investimento que motivou o alerta da Comissão de Valores Mobiliários.
O que é um condo-hotel?
Um empreendimento com estrutura operacional hoteleira, mas com unidades autônomas, que podem ser compradas por vários investidores. Algo parecido com o modelo de apart-hotéis.
Quem banca a construção?
A obra fica por conta da incorporadora e, em tese, é financiada pelos investidores. Com o empreendimento pronto, a administração do hotel é direcionada a uma empresa especializada.
De onde vem a rentabilidade?
Promete-se aos investidores a rentabilidade obtida a partir do lucro do hotel, após abatidos custos, rateados entre compradores de unidades ou frações delas. A remuneração varia conforme o contrato.
Dicas para quem que investir
Informe-se sobre os diversos tipos de investimento existentes para não cair em armadilha.
1-Fique ciente de todos os aspectos do negócio, com especial atenção aos riscos envolvidos.
2-Compare rentabilidade e taxas de administração e analise o custo-benefício de cada proposta.
3-Certifique-se de que o investimento está atendendo a regulação vigente.
4-Se não sente seguro para definir onde investir por conta própria, peça ajuda a especialistas.
5-Antes de escolher decida quanto quer investir e por quanto tempo. Estabelecer metas ajuda nisso.
6-Fique atento ao cenário econômico. Muitas vezes, ele influencia na rentabilidade dos investidores.
Em quanto tempo o investidor começa a ter retorno?
Não se sabe, uma vez que se trata do tempo necessário para que o investimento alcance a maturidade no mercado. Alguns contratos, no entanto, podem contemplar formas de adiantamento.
Quais os riscos envolvidos?
A sorte do capital dos investidores seguirá sorte semelhante à do negócio, além de levar em conta a experiência e a capacidade dos administradores, os movimentos do mercado e tantas outras variáveis.
Fontes: Correio Braziliense, CVM e educadores financeiros.
Imagem: blog.encontresuaviagerm.com.br
Como dividir a herança: Veja dicas importantes para quem receberá uma herança
Publicado em Terça-feira, 21 de Outubro de 2014 - 23:55 por Walerson de Jesus
Patrimônio
Enfrentar a burocracia para distribuir a herança de uma pessoa falecida não é tarefa agradável, ainda mais num momento em que os familiares ainda passam pelo sofrimento da perda do ente querido. Mas é uma providência que não pode ser evitada quando existem bens a serem divididos.
O código civil determina que o processo de transferência do espólio—que é o conjunto de bens e direitos do falecido, como imóveis, ações, planos de previdência e aplicações financeiras - deve ser legalizado pelo inventário, que precisa ser iniciado em até 60 dias após o óbito. A pe...
Patrimônio
Enfrentar a burocracia para distribuir a herança de uma pessoa falecida não é tarefa agradável, ainda mais num momento em que os familiares ainda passam pelo sofrimento da perda do ente querido. Mas é uma providência que não pode ser evitada quando existem bens a serem divididos.
O código civil determina que o processo de transferência do espólio—que é o conjunto de bens e direitos do falecido, como imóveis, ações, planos de previdência e aplicações financeiras - deve ser legalizado pelo inventário, que precisa ser iniciado em até 60 dias após o óbito. A perda do prazo acarreta multa de 20% sobre o valor da herança e 1% a mais por mês de atraso. É bom notar que os herdeiros também respondem pelas dívidas relacionadas à herança.
A primeira providência é contratar um advogado para orientar todo o processo, e escolher um cartório de notas no qual as operações serão registradas. A contratação do advogado é obrigatória e pode ser perfeita em comum ou individualmente pelos herdeiros. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tabela o serviço, de um modo geral, em até 6% do valor da herança, mas o custo pode ser negociado com os profissionais da área.
Quem tem direito
Descendente—filhos e netos, naturais ou adotivos e ascendentes (pais e avós).
Cônjuge—marido ou mulher com relação oficializada em cartório.
Companheiro—homem ou mulher com relação estável, mas que não formalizam a união civil.
Herdeiros colaterais—irmãos, tios, primos no caso de o falecido não ter descendentes, ascendentes, cônjuge ou companheiro.
Formas de receber a herança
Testamento
Em vida, a pessoa prepara documento definindo que ficará com os seus bens depois que morrer.
Inventário
É necessário quando a pessoa morreu e não deixou testamento. Deve ser feito em até 60 dias depois do falecimento. A multa é de 20% mais juros mensais caso esse prazo não seja cumprido.
Tipos de inventário
Judicial—quando os herdeiros não concordam com a divisão dos bens, há dívidas, testamentos ou algum dos herdeiros é considerado incapaz. Por lei, o prazo para a conclusão é de 12 meses, mas pode ser prorrogado tanto pelos herdeiros quanto pelo juiz.
Extrajudicial—é feito em cartórios quando todos os herdeiros são maiores de idade e capazes e concordam com a partilha dos bens, a pessoa que morreu não deixou dívidas com a Receita Federal e os imóveis não têm débitos tributários. Geralmente, leva entre um e dois meses para ser concluído, dependendo da agilidade para reunir os documentos necessários.
Documentos necessários para o inventário extrajudicial
Comprovante de pagamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD;
Certidões negativas de tributos em nome do espólio (municipal, estadual e federal);
Certidão de óbito do autor da herança;
Documentos de identidade oficial CPF dos interessados e do autor da herança;
Certidão de casamento do cônjuge sobrevivente e dos herdeiros casados, assim como do pacto antenupcial registrado, se houver;
Certidões de propriedade dos bens imóveis, fornecidos pelo CRI das comarcas onde estiverem localizados os bens;
Documentos dos bens móveis, direitos e ações, inclusive de cotas em empresas e aqueles trazidos à colocação pelos herdeiros;
Certidão negativa da inexistência de testamento, onde houver cartório específico de registro, o que poderá ser suprido por declaração das partes no corpo da escritura;
Procuração com poderes específicos para os interessados que não puderem comparecer pessoalmente ao ato notarial;
As partes deverão constituir um advogado, que deverá comparecer ao ato notarial, podendo ser um só para todos, ou cada interessado recorrer ao profissional de sua confiança;
Uma minuta da escritura apresentada pelos advogados das partes, sendo esta facultativa;
Carnê do IPTU dos bens imóveis;
Indicação do inventariante;
Imposto sobre a herança no Brasil
Até 8% pode ir à alíquota do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), de competência estadual.
Transferência
Com o inventário em mãos, é preciso fazer a transferência dos bens para novos donos. O herdeiro tem até 180 dias para pagar o ITCMD e transferir o bem para seu nome. No caso de imóveis urbanos, é preciso apresentar a escritura do inventário e o comprovante de pagamento do imposto ao cartório de registros de imóveis.
Quando se trata de propriedade rurais, exige-se ainda uma certidão de ônus, cópia autenticada dos carnês do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR) dos últimos cinco anos e o certificado de cadastro no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Se o bem herdado é um carro ou outro veículo, é preciso apresentar a escritura de inventário ao Detran. Caso a herança seja uma empresa ou parte em uma sociedade, é preciso apresentar o documento à Junta Comercial, ao cartório de registro civil de pessoas jurídicas e ao banco, se houver dinheiro em conta bancária.
Para reduzir despesas e facilitar a distribuição de bens, o advogado Leonel Affonso recomenda que as pessoas dividam o patrimônio ainda em vida, por doação, mas reservado-se o direito de usufruir dos bens enquanto estiverem vivas. A Advogada Priscila Verdasco observa que é preciso respeitar os 50% do patrimônio disponível e fazer uma escritura com "adiantamento da legítima" ou seja, da metade que cabe por lei aos herdeiros", explica. Mas não há como escapar do pagamento do imposto.
Fontes: Correio Braziliense, Consultorias Ey, UHY, Senado Federal, site JusBrasil, site Direito Legal.
Imagem: Ricardokollet.blogspot.com
A radioterapia e uma arma poderosa contra o câncer
Publicado em Quinta-feira, 16 de Outubro de 2014 - 22:38 por Walerson de Jesus
Remédio amargo
Principalmente quando combinada à quimioterapia, a radioterapia é uma arma poderosa contra o câncer. Mas esse tratamento também pode assumir papel de vilão:
Energia pura
A região afetada pelo tumor é bombardeada com um raio de energia intensa.
1-A radiação destrói mais rapidamente as células, que se dividem de forma acelerada;
2-O maior alvo acaba sendo as cancerígenas, que se multiplicam com grande rapidez;
3-Mas a radiação afeta tecidos saudáveis, principalmente os que têm alto fator de divisão;
4-Algumas das vítimas co...
Remédio amargo
Principalmente quando combinada à quimioterapia, a radioterapia é uma arma poderosa contra o câncer. Mas esse tratamento também pode assumir papel de vilão:
Energia pura
A região afetada pelo tumor é bombardeada com um raio de energia intensa.
1-A radiação destrói mais rapidamente as células, que se dividem de forma acelerada;
2-O maior alvo acaba sendo as cancerígenas, que se multiplicam com grande rapidez;
3-Mas a radiação afeta tecidos saudáveis, principalmente os que têm alto fator de divisão;
4-Algumas das vítimas colaterais do tratamento são a pele, o intestino e a medula óssea.
Sintomas
Os efeitos colaterais da radioterapia incluem:
Coceira, ardência, manchas, inflamações, diarreia, desconforto para urinar,câncer.
Grupo de risco
Alguns pacientes têm mais chances de sofrer as complicações causadas pela radioterapia. São eles:
Obesos, fumantes, pessoas com doenças autoimunes, pacientes submetidos a quimioterapia.
Medidas protetoras
Médicos já contam com ferramentas para proteger os pacientes conta a radiação:
Escudos
Uma forma tradicional de evitar danos é a confecção de blocos de chumbo moldados de acordo com o corpo do paciente. Eles são vazados conforme a forma do tumor a ser tratado.
In loco
Em tumores de difícil acesso, como na próstata, a braquiterapia usa implantes radioativos para colocar a radiação diretamente no órgão afetado.
Molde automático
Os colimadores multilâminas podem ser programados para assumir o formato da área afetada pelo câncer. O metal protege o tecido saudável da radiação.
3D
A radioterapia de intensidade modulada (IMRT) permite que o médico use doses maiores de radiação sem afetar o paciente. O tratamento usa tomografias tridimensionais e outros exames para planejar, no computador, a administração da radiação de forma extremamente precisa.
Fontes: Correio Braziliense, Manual Merck de Informação Médica.
Imagem: monicacotlear.com
Riscos do dinheiro: Sujeira no bolso
Publicado em Sábado, 04 de Outubro de 2014 - 18:27 por Walerson de Jesus
Sem recursos, O Banco Central reduz a troca de cédulas, que, desgastadas, facilitam as falsificações e o acúmulo de bactérias, disseminado doenças.
Os cortes no orçamento da União, dentro do esforço para cumprir a meta fiscal do governo, afetaram a rotina do Banco Central e colocaram os consumidores em risco. Sem dinheiro, a instituição foi obrigada a suspender a troca de boa parte das cédulas em circulação. Com isso, aumentaram as chances de falsificação e de transmissão de doenças.
“Os elementos de segurança, que permitem a quem recebe as notas verificar se elas são...
Sem recursos, O Banco Central reduz a troca de cédulas, que, desgastadas, facilitam as falsificações e o acúmulo de bactérias, disseminado doenças.
Os cortes no orçamento da União, dentro do esforço para cumprir a meta fiscal do governo, afetaram a rotina do Banco Central e colocaram os consumidores em risco. Sem dinheiro, a instituição foi obrigada a suspender a troca de boa parte das cédulas em circulação. Com isso, aumentaram as chances de falsificação e de transmissão de doenças.
“Os elementos de segurança, que permitem a quem recebe as notas verificar se elas são verdadeiras, estão desgastadas, e o acúmulo de sujeira de bactérias pode provocar um surto de doenças”, alerta Daro Piffer, presidente do Sindicato Nacional dos Servidores do BC (Sinal). “A situação está tão complicada que, em algumas localidades do país, as lotéricas estão recomendando aos clientes que paguem as contas apenas em cartão de débito”, emenda.
Grana contaminada
Bactérias do dinheiro e suas conseqüências
Enterococos e Escherichia Coli
As chamadas bactérias fecais causam diarréia, intoxicação alimentar e vômito.
Atafilococus aereus
A principal bactéria encontrada em infecções hospitalares vêm da saliva e podem ocasionar infecções como otite, conjuntivite, faringite e laringite.
Staphylococcus aereus
Em contato direto com o organismo, causa acne, furúnculo, terçol, otite ou sinusite. Alcançando a corrente sanguínea, é capaz de causar septicemia, infecção que pode matar.
Dicas de higiene
1-Se mexeu em dinheiro, lave bem as mãos com sabão;
2-Evite molhar os dedos com saliva ao contar cédulas;
3-Lembre-se de que levar a mão à boca após pegar em dinheiro é contaminação certa e rápida.
Fontes: Correio Braziliense, Casa da Moeda e Anvisa.
Imagem: www3.uol.com.br
Alimentos que ajudam a combater as dores musculares
Publicado em Sábado, 27 de Setembro de 2014 - 19:30 por Walerson de Jesus
Solução natural
Freqüentes na rotina de atletas, as dores musculares podem ser atenuadas por meio de alimentos que funciona como anti-inflamatórios ou antioxidante. Assim, é possível minimizar o comprometimento do desempenho nos treinamentos.
Basta começar uma série nova na academia ou aumentar o ritmo dos treinos que, no dia seguinte, o corpo amanhece dolorido. Não é raro que as mudanças na rotina dos exercícios sejam sinônimo de incômodo físico e de redução da força muscular, resultado, entre outras coisas, de um processo inflamatório natural de defesa do organismo ...
Solução natural
Freqüentes na rotina de atletas, as dores musculares podem ser atenuadas por meio de alimentos que funciona como anti-inflamatórios ou antioxidante. Assim, é possível minimizar o comprometimento do desempenho nos treinamentos.
Basta começar uma série nova na academia ou aumentar o ritmo dos treinos que, no dia seguinte, o corpo amanhece dolorido. Não é raro que as mudanças na rotina dos exercícios sejam sinônimo de incômodo físico e de redução da força muscular, resultado, entre outras coisas, de um processo inflamatório natural de defesa do organismo até que ele se adapte aos novos esforços. O pico das dores ocorre de 24 a 48 horas após a realização das atividades, mas tende a ser resolver depois de três dias—tempo que pode ser reduzido por meio de alimentos que funcionam como anti-inflamatórios ou antioxidantes.
Mais comum em praticantes de exercícios que exigem força e explosão, as dores musculares tendem a comprometer o desempenho do atleta nos treinamentos. “A redução da magnitude e do tempo de duração desses sintomas é importante para que o esportista volte logo a treinar bem”, aponta o nutricionista esportivo de Luiz Garofano.
Não é que um atleta deixará de sentir dor muscular por causa da alimentação. “Os alimentos não vão inibir o processo inflamatório”, esclarece a nutricionista esportiva Tarcila de Andrade. Até porque a inflamação faz parte do processo de desenvolvimento da musculatura. “Sem ela, não se teria resultado algum”, ressalta. É preciso que ocorra o dano na fibra muscular para que o corpo responda produzindo mais fibras que vão recuperar as microlesões. Dessa forma, ocorre o aumento da massa muscular. Mesmo assim alguns alimentos conseguem diminuir a inflamação dos músculos, fazendo com que a recuperação do organismo seja mais rápida.
“Uma das vantagens é que os anti-inflamatórios naturais podem ser consumidos todos os dias sem a contraindicações do uso de medicamentos”, observa Luiz Garofano. Situações de atividades muito intensas promovem a produção de radicais livres no organismo, que colaboram para o processo inflamatório e pioram a dor. Assim, fontes de vitaminas C, frutas vermelhas, açaí, cacau e castanhas são indicadas por conta da propriedade antioxidante que possuem.
Na lista para combater os incômodos musculares, ainda entram alguns aminoácidos—com o objetivo de balancear o ph sanguíneo, mantendo a força e a resistência do atleta—além de alimentos diuréticos, como o chá de ibisco, que ajuda o corpo a não reter muito líquido.
É importante que o reforço na alimentação não seja apenas após os treinos, mas sim ao longo do dia, de forma equilibrada. “Quando maior for à variedade de cores presentes na alimentação, maior será a diversidade de nutrientes consumidos, o que favorece o melhor funcionamento do organismo e, conseqüentemente, uma recuperação mais rápida” indica Tarcila de Andrade.
Confira alimentos que ajudam a combater as dores musculares
Alimentos antioxidantes
Frutas cítricas, açaí, frutas vermelhas, cacau, oleaginosas (como castanhas)—combatem as dores musculares causadas pelos radicais livres.
Anti-inflamatórios
Alecrim, abacate, acerola, salmão, erva mate, linhaça, açafrão, capim-limão, camomila, melancia, azeite de oliva, uvas roxas, amora, açaí, alho, cebola, brócolis e fontes de ômega 3, como peixes de água fria (cavala, sardinha, salmão e arenque)—agem contra a inflamação dos músculos.
Chás
Chá verde (tem propriedades antioxidantes), chá de ibisco (por ser diurético, faz com que o corpo funcione melhor e pare de reter água), chá de canela e chá de gengibre (são anti-inflamatórios e aceleram o metabolismo). Os termogênicos naturais também ajudam de forma indireta por colaborar para um melhor funcionamento do organismo.
Aminoácidos
O B alanina, encontrado no peito de frango e de peru, e a creatina, presente na carne bovina, são produzidas naturalmente pelo organismo. Em situações de exercício intenso, no entanto, são indicadas quantidades maiores com o objetivo de balancear o ph sanguíneo, mantendo a força e a resistência do atleta.
Água
O atleta bem hidratado mantém as articulações lubrificadas e uma maior fluidez do sangue, o que ajuda a evitar as dores.
Fontes: Correio Braziliense, Vida esportiva e nutricionistas esportivos.
Imagem: www.minikalzone.com.br
Passo a Passo para abrir empresa: O Sonho e o caminho das pedras
Publicado em Sábado, 20 de Setembro de 2014 - 21:45 por Walerson de Jesus
Conheça os cuidados necessários para que o sonho de abrir uma empresa não vire pesadelo
Abrir um negócio próprio é coisa séria. Não basta vontade. Requerem habilidades e características próprias do futuro dono, como persistência, iniciativa, comprometimento e capacidade de assumir riscos calculados. Gostar do que faz pode ser um ponto positivo para um empreendedor de sucesso, mas é preciso traçar planos, metas e conhecer a viabilidade do negócio.
Na avaliação do Sebrae, os primeiros anos de uma empresa são considerados cruciais. Isso porque, em geral, o negócio ainda ...
Conheça os cuidados necessários para que o sonho de abrir uma empresa não vire pesadelo
Abrir um negócio próprio é coisa séria. Não basta vontade. Requerem habilidades e características próprias do futuro dono, como persistência, iniciativa, comprometimento e capacidade de assumir riscos calculados. Gostar do que faz pode ser um ponto positivo para um empreendedor de sucesso, mas é preciso traçar planos, metas e conhecer a viabilidade do negócio.
Na avaliação do Sebrae, os primeiros anos de uma empresa são considerados cruciais. Isso porque, em geral, o negócio ainda não é conhecido no mercado, não tem clientes fixos e, muitas vezes, os empreendedores ainda têm pouca experiência em gestão. Para evitar problemas, o futuro empresário precisa cumprir algumas etapas, antes de aventurar no mundo dos negócios. A primeira delas é definir em que área gostaria de atuar. É preciso ter afinidade com as tarefas a serem executadas e saber se há como crescer no mercado. É preciso, também, ter um plano de negócios e avaliar a possibilidade de ter ou não ter sócios.
Para Jurema Barreto, gestora do Programa Multincubadora de Empresas da Universidade de Brasília (UNB), a questão estratégica é tão importante quanto às questões jurídicas relacionadas à abertura do negócio. Segundo ela, para esse quesito não existe um passo a passo, mas algumas dicas são muito úteis para trilhar um caminho de sucesso. “O Ideal é que o futuro empresário crie um plano de negócios, que é uma análise da viabilidade do empreendimento e uma previsão do retorno financeiro. É claro que um plano de negócios não garante o sucesso da empresa; no entanto, traz à atenção do empresário questões importantes como custo, preço e público-alvo.”
Dinheiro no caixa
Outro item que precisa ser analisado na hora de montar uma empresa é o capital de giro. Nem sempre é necessário muito dinheiro, mas é preciso levar em conta a existência de custos fixos que precisam ser mantidos antes mesmo de a empresa começar a dar retorno financeiro, como o pagamento do contador, as contas de consumo do empreendimento e os impostos mensais.
Com esses pontos definidos, o empreendedor precisa partir para a parte burocrática da abertura de um negócio. Existem dois processos de abertura de empresas: trâmite especial, disponível apenas para microempreendedor Individual (MEI), e o comum, aplicável às demais empresas, inclusive micro e pequenas.
No processo comum, o primeiro passo é uma consulta prévia à administração regional em que se pretende instalar a empresa. Essa consulta é feita para saber se a atividade é permitida naquele endereço.
O próximo passo é dar entrada ao processo de registro da empresa. Apesar de ser protocolado na Junta Comercial, os documentos do processo de registro passam ainda por outros dois órgãos: a Receita Federal, que concede o CNPJ, e a Secretaria de Fazenda, que emite a inscrição estadual. À Junta Comercial cabe a aprovação de documentos como contrato social, que já deve ser preenchido com o nome social da empresa.
Com todos esses documentos aprovados e na mão, o empreendedor precisa voltar à administração regional e pedir o alvará de funcionamento. “Com esse papel em mãos, o empresário já está apto a abrir as portas e vender muito”, diz a analista da unidade de atendimento individual do Sebrae-DF Hélia Castro.
Para essa parte mais burocrática, o ideal, segundo ela, é ter a ajuda de um contador. “Esse profissional sabe exatamente os papéis que precisa preencher e de que forma. Ele é co-responsável pela abertura da empresa. Defende.
A partir da abertura do negócio, será necessário manter os tributos e os pagamentos em dia, além de cumprir uma série de obrigações trabalhistas. Também por isso, é importante contar com o apoio de um contador para a correta definição do tipo de empresa e a melhor forma de tributação.
Passo a passo para abrir uma empresa:
1-Definir o negócio
Busque informações de mercado e identifique oportunidades viáveis. A escolha da área onde se quer atuar precisa combinar com suas características pessoais e com as tarefas que desenvolve com mais habilidade.
2-Gostar do que faz
Empreendedores bem-sucedidos são apaixonados pelo que fazem. Pesquise o mercado antes de começar, conheça bem o ramo em que pretende investir e estude a necessidade do cliente. Avalie e concorrência, leia artigos de especialistas, faça cursos, vá a eventos e feiras.
3-Saber se é viável
O futuro empresário conta com o apoio do Sebrae para avaliar se o negócio que pretende abrir é viável. No ponto de atendimento ou por meio do portal Sebrae (www.sebrae.com.br), ele será atendido por um especialista e orientado com relação a decisões fundamentais para o sucesso de seu empreendimento. Com as informações levantadas, podem ser feitas simulações e análise da viabilidade do negócio.
4-Ter um plano de negócios
Trace um plano de negócios para os primeiros 12 meses de operação. Não se esqueça de três pontos importantes: auto-avaliação, a razão de existir do negócio e a viabilidade econômica financeira. Saiba quanto você vai gastar na abertura e quais serão os custos fixos mensais. Ao calcular o tamanho do investimento inicial, considere o capital de risco e as despesas pessoais. Vai ser preciso apertar o cinto.
5-Estudo de viabilidade Econômica e Financeira
O estudo de Viabilidade Econômica e Financeira (EVEF) tem o objetivo de ajudar o empresário a avaliar o plano de investimento a ser realizado, demonstrando a viabilidade ou não do projeto.
6-Ter ou não ter sócios
É importante avaliar se você está disposto a enfrentar o desafio sozinho. Um sócio ajuda a levantar o dinheiro necessário para o investimento inicial. E as especialidades de cada um podem ser complementares.
Facilidade para o Microempreendedor Individual (MEI)
O Microempreendedor Individual (MEI) é a pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor individual, é necessário ter faturamento de até R$ 60mil por ano e não ter participação em outra empresa como sócio ou titular. O MEI também pode ter um empregado contratado que recebe o salário mínimo ou o piso da categoria.
A formalização do MEI pode ser feita de forma gratuita pelo site www.portaldoempreendedor.com.br. Após o cadastro, o CNPJ e o número de inscrição na Junta Comercial são obtidos imediatamente. Não é necessário encaminhar nenhum documento para a Junta Comercial.
Os MEI têm direito a proteção em caso de afastamento por doença, aposentadoria por idade e salário-maternidade, no caso de gestantes e adotantes, após um número mínimo de contribuições. A família tem direito a pensão por morte e auxílio-reclusão.
Os inscritos no programa fazem parte do Simples Nacional, programa de recolhimento simplificado de impostos. A diferença é que os microempreendedores pagam um valor fixo por mês de R$ 37,20 (comércio ou indústria), R$ 41,20 (prestação de serviço) ou R$ 42,20 (comércio e serviços).
O MEI não paga nenhum imposto ao governo federal. Paga apenas valores reduzidos para o município (R$5 de ISS), se prestar serviços, e para o estado (R$1 de ICMS), se atuar no comércio e/ou indústria. Também paga 5% do salário mínimo (R$36,20) ao instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para garantir benefício previdenciário.
Fontes: Correio Braziliense, Profissões em pauta, Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Sebrae.
Imagem: www.protense.com.br
Os caminhos para o Enem: Para se dar bem
Publicado em Quinta-feira, 11 de Setembro de 2014 - 19:57 por Walerson de Jesus
Confira dicas para o exame Enem
Obter uma boa nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é o novo sonho dos brasileiros que querem ingressar no ensino superior. No Brasil, a prova é porta de entrada para 118 instituições públicas, entre elas a Universidade de Brasília (UNB). No exterior, é aceita pelas portuguesas Universidade de Coimbra e Universidade da Beira interior. Além de dar acesso ao ensino técnico e superior e a programas de financiamento estudantil, as notas do exame podem ser usadas para certificação de diploma de nível médio. Professores de cursos prepara...
Confira dicas para o exame Enem
Obter uma boa nota no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é o novo sonho dos brasileiros que querem ingressar no ensino superior. No Brasil, a prova é porta de entrada para 118 instituições públicas, entre elas a Universidade de Brasília (UNB). No exterior, é aceita pelas portuguesas Universidade de Coimbra e Universidade da Beira interior. Além de dar acesso ao ensino técnico e superior e a programas de financiamento estudantil, as notas do exame podem ser usadas para certificação de diploma de nível médio. Professores de cursos preparatórios afirmam que, para se destacar, disciplina e foco são fundamentais durante essa fase. A dica é analisar e descobrir a raiz dos erros mais freqüentes.
Segundo Andréa Franco, coordenadora pedagógica do Centro Educacional Leonardo da Vinci e professora de português, quem faz questões de simulados tem vantagem competitiva. “É preciso ser determinado, conhecer o estilo do exame e saber como as questões são organizadas. Estar preparado emocionalmente e fisicamente também é primordial porque a prova é extensa e cansativa”, diz. A professora Andréa salienta ainda que o estudante deve fazer uma análise para identificar deficiências. “Muitos pecam em estudar só as coisas de que gostam e acabam se esquecendo dos conteúdos em que têm dificuldades. Então, direcionar o estudo, seguir um cronograma e evitar acumular conteúdo para a véspera da prova pode fazer diferença.” Segunda ela, a semana que precede o exame pode ser dedicada para revisar o material já estudado. “Tentar aprender muita coisa em cima da hora pode causar uma sobrecarga e deixar o estudante ansioso”, alerta. As questões do Enem são mais direcionadas, de múltipla escolha, que usam a Teoria de Resposta ao Item—uma metodologia que visa retratar a posição que o aluno ocupou na escola de proficiência em que a maioria dos candidatos se encontra”, esclarece.
Siga estes passos, eles vão ajudá-lo:
Manter a rotina de estudos sem se descuidar do sono e da alimentação
É imprescindível respeitar o seu próprio ritmo, para não chegar desgastado ao dia da prova.
Dividir o tempo para estudar as quatro áreas de conhecimento do Enem
O ideal seria dedicar por volta de 50 minutos em cada campo, intercalando as entre disciplinas exatas e humanas. Ex: português, matemática, história e física.
Resolver o maior número de questões possíveis
Além de ganhar técnica, o estudante tem por métodos de estudo à resolução de exercícios consegue detectar com mais facilidade as dúvidas sobre determinado conteúdo ou disciplina.
Simular a prova
Uma dica interessante é reservar dois fins de semana para simular o formato e tempo da prova em casa, utilizando edições anteriores do Enem (você vai encontrar as provas das últimas edições no site www. Correiobraziliense/euestudante.
Aumentar o número de redações produzidas por semana
O ideal é escrever ao menos três textos semanalmente, para melhorar a prática.
Ler muito
Além de ajudar na redação, ler é uma importante fonte para ampliar o vocabulário e a bagagem cultural do estudante.
Disciplina de estudo
Mais importante que o tempo dedicado para a preparação, é estabelecer uma rotina de estudos. Mesmos que sejam três horas diárias, nesse momento é imprescindível estudar todos os dias.
Conteúdos mais exigidos
Nos últimos anos, questões relacionadas à matemática básica, meio ambiente e história da África estão presentes na prova. Por isso, vale à pena dedicar um tempo a mais para garantir a absorção desses conteúdos. Treinar a interpretação de texto também é essencial.
Garantir o que já sabe
Nestes últimos dois meses, o importante é garantir o conteúdo já absorvido, em vez de cobrir tópicos disciplinares desconhecidos.
Fontes: Correio Braziliense, Marcos Moriggi, gerente de Consultoria Pedagógica do Sistema Ari de Sá.
Imagem: geniodamatematica.com.br
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Publicado em Segunda-feira, 01 de Setembro de 2014 - 17:44 por Walerson de Jesus
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